terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

MIANMAR - GRUPOS ÉTNICOS SOFREM AGRESSÕES SOB SOFISMA DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA E KHALEDA ZIA = POR NALY DE ARAUJO LEITE

We know that NAZISM is a strong and influential party in the world.
We know that ordinary citizens are not "trained to detect syndromes of Nazi applications and feats."
We know that among citizens of the world we have the affections and tendentious to Aryan, Nazi and Swastika practices.
The Western world branched off into this cancêr for the Eastern world.
In 2010 we had the burning of the holy book for the East and much of Asia, the Koran.
We have manipulations and manipulators possessing enviable intelligence, civil articulators, military, politicians, religious clerics, and the number of articulating setistas has prospered.
With the permanence of political, sociological, anthropological scientists, we can only glimpse the reality that presents us today, through world publications.
Groups and ethnic groups were persecuted throughout history, Hitler was a leader who "took over" was direct and objective and made clear, as well as worked for exclusions, and Nazi practices laboratoriando humans in concentration camps.
On the verge of Imperialism, we have conquered countries, dominated and enslaved by diverse ideologies and much exclusion, being disputed within the Western world.
Today we have a Nazism that uses weapons from sister countries, Russian psychotronics, such as MKultra and V2K, techniques that "impose a superiority never reached by colonized countries", which are only raised to second world categories when they are profitable the trade balances are thus stimulated and the balance is increased to the benefit of the colonizing countries.
Going back to our theme, today, ETNIA thrived on exclusions.
Human beings, in the name of religiosity, are expelled from their homes and invalidated in any and every productive area, through the   theists and religiosity. Masks of the large groups that manipulate this type of situation and reality.NALY DE ARAUJO LEITE


We have several real stories of military personnel under government ordinances camulflando "protection and ethnicities" persecuted and violated in their human rights.
MILITANISTS place governmental interests above their sacred books and the laws and constitution of their countries.
Military men who establish oaths and leave their families at home to work in defense of society, give up this characterization if they receive orders from world rulers, it is Imperialism if presented without attention and disguise.
As they did in Hitler's Nazism, in Africa during vaccination campaigns, we now have ethnic groups in Myanmar.
Military "are pretending" that they are protecting ethnic groups made up of women, children and the elderly in greater numbers, yet it is a denunciation by an independent UN expert, Yanghee Lee, about their visit to neighboring countries, among they Bangladesh, which houses approximately 900 thousand Rohingya refugees.
I publish the matter below so that you can establish your own judgment:





Sabemos que o NAZISMO é partido forte e influente a nível mundial.
Sabemos que, cidadãos comuns, não são "preparados para detectar síndromes de aplicações e feitos nazistas".
Sabemos que, dentre cidadãos do mundo temos os afetos e tendenciosos a práticas arianas, nazistas e suástica.
O mundo ocidental se ramificou nesse câncer para o mundo Oriental.
Em 2010 tivemos a queima do livro sagrado para o Oriente e grande parte da Ásia, o Alcorão.
Temos manipulações e manipuladores possuidores de invejável inteligência, articuladores civis, militares, políticos, clérigos religiosos, e o número de teístas articuladores tem prosperado.
Com a permanência cientificistas políticas, sociológicas, antropológicas, nada mais podemos vislumbrar que a realidade que nos apresenta, hoje, através das publicações mundiais.
Grupos e grupos étnicos foram perseguidos durante toda a história, Hitler foi um líder que "assumiu", foi direto e objetivo e deixou claro, assim como adestrou para exclusões, e práticas nazistas laboratoriando seres humanos em campos de concentrações.
Na orla do Imperialismo, temos os países conquistados, dominados e escravizados por ideologias diversas e muita exclusão, sendo disputados, dentro o mundo Ocidental.
Hoje, temos um nazismo que utiliza armas de países irmãos, a psicotronia russa, a exemplo, o MKultra, o V2K, técnicas que "impõe uma superioridade jamais atingida por países colonizados" que, somente são elevados a categorias de segundo mundo quando são profícuos as balanças comerciais, assim, são estimulados e fazer crescer melhor essa balança em benefício dos países colonizadores.
Voltando ao nosso tema, hoje, a ETNIA prosperou em exclusões.
Seres Humanos, em nome da religiosidade, são expulsos de seus lares e invalidados em toda e qualquer área produtiva, através de seitas e religiosidade.Máscaras dos grandes grupos que manipulam esse tipo de situação e realidade. NALY DE ARAUJO LEITE

Temos várias histórias reais de militares sob ordenanças governamentais camulflando "proteção e etnias" perseguidas e violadas em seus direitos humanos.
MILITARES colocam interesses governamentais acima de seus livros sagrados e as leis e Constituição de seus países.
Militares que estabelecem juramentos e deixam em casa suas famílias para trabalhar em defesa da sociedade, abrem mão desta caracterização se recebem ordens de governantes mundiais, é o Imperialismo se apresentado sem chamar a atenção e disfarçadamente.
Como o faziam no Nazismo Hitleriano, na África durante campanhas de vacinação, temos, hoje, em MIANMAR, com grupos étnicos.
Militares "estão fazendo de conta" que estão protegendo grupos étnicos compostos de mulheres, crianças e idosos, em maior número, e no entanto, é uma denúncia realizada por uma especialista independente da ONU, Yanghee Lee, sobre sua visita a países vizinhos, entre eles Bangladesh, que abriga aproximadamente 900 mil refugiados rohingya.
Publico abaixo a matéria para que você possa estabelecer seu próprio julgamento:(NALY DE ARAUJO LEITE)



Ponto de recepção para refugiados rohingya em Teknaf Upazila, em Bangladesh. Foto: OCHA/Anthony Burke



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Yanghee Lee  
Nascimento24 de julho de 1956 (61 anos),  Seul, Coreia do Sul 




2017
"Myanmar recusa o acesso ao Relator Especial da ONU

GENEBRA (20 de dezembro de 2017) - O Governo de Mianmar informou o Relator Especial da ONU, Yanghee Lee, de que todo o acesso ao país foi negado e a cooperação foi retirada durante o período de mandato.

A Sra. Lee deveria visitar Myanmar em janeiro para avaliar o estado dos direitos humanos em todo o país, incluindo os abusos dos direitos humanos contra os muçulmanos Rohingya no Estado de Rakhine.

"Estou confuso e decepcionado com essa decisão pelo governo de Mianmar", disse Lee. "Esta declaração de não colaboração com o meu mandato só pode ser vista como uma forte indicação de que deve haver algo terrivelmente horrível acontecendo em Rakhine, bem como no resto do país".

O Relator Especial disse que esperava sinceramente que Myanmar revisasse a decisão.

"Apenas duas semanas atrás, o Representante Permanente de Myanmar informou o Conselho de Direitos Humanos da sua cooperação contínua com a ONU, referenciando o relacionamento com meu papel de Relator Especial", disse ela.

"Agora me dizem que esta decisão de não mais cooperar comigo é baseada na declaração que fiz depois de ter visitado o país em julho".

A Sra. Lee já havia recebido cooperação e acesso a Mianmar e manteve uma relação de respeito mútuo com o Governo. O governo já afirmou que sua declaração de fim de missão em julho era tendenciosa e injusta.

O mandato do Relator Especial exige duas visitas a Myanmar por ano, a fim de informar o Conselho dos Direitos Humanos e a Assembléia Geral das Nações Unidas. Desde que assumiu o mandato em junho de 2014, ela visitou seis vezes.

Embora o Governo tenha respondido positivamente aos pedidos passados ​​para visitar, o acesso a algumas áreas foi consistentemente recusado, com as autoridades citando preocupações de segurança.

O Governo também não está cooperando com a Missão Internacional Independente de Pesquisa de Fatos do Conselho dos Direitos Humanos em Myanmar, criada em março de 2017.

"É uma pena que Myanmar tenha decidido seguir esta rota", disse Lee. "O governo repetidamente negou violações de direitos humanos que estão ocorrendo em todo o país, em particular no estado de Rakhine. Eles disseram que não têm nada a esconder, mas a falta de cooperação com o meu mandato e a missão de pesquisa sugerem o contrário ", disse o especialista.

FIM

A Sra. Yanghee Lee (República da Coréia) foi nomeada pelo Conselho dos Direitos Humanos da ONU em 2014 como Relatora Especial sobre a situação dos direitos humanos em Mianmar. A Sra. Lee atuou como membro e presidente do Comitê da ONU sobre os Direitos da Criança (2003-2011). Atualmente é professora na Sungkyunwan University, em Seul, e atua no Comitê Consultivo da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Coréia. A Sra. Lee é a presidente fundadora do Centro Internacional para os Direitos da Criança e atua como Vice-presidente do Conselho Consultivo Nacional de Unificação."http://www.ohchr.org/EN/NewsEvents/Pages/DisplayNews.aspx?NewsID=22553



Myanmar refuses access to UN Special Rapporteur

GENEVA (20 December 2017) – The Government of Myanmar has informed UN Special Rapporteur Yanghee Lee that all access to the country has been denied and cooperation withdrawn for the duration of her tenure.

Ms. Lee had been due to visit Myanmar in January to assess the state of human rights countrywide, including the human rights abuses against Rohingya Muslims in Rakhine State.

“I am puzzled and disappointed by this decision by the Myanmar Government,” said Ms. Lee. “This declaration of non-cooperation with my mandate can only be viewed as a strong indication that there must be something terribly awful happening in Rakhine, as well as in the rest of the country.”

The Special Rapporteur said she sincerely hoped Myanmar would revisit the decision.

“Only two weeks ago, Myanmar’s Permanent Representative informed the Human Rights Council of its continuing cooperation with the UN, referencing the relationship with my role as Special Rapporteur,” she said.

“Now I am being told that this decision to no longer cooperate with me is based on the statement I made after I visited the country in July.”

Ms. Lee had previously been afforded cooperation and access to Myanmar, and had maintained a relationship of mutual respect with the Government. The Government has now claimed that her end-of-mission statement in July was biased and unfair.

The Special Rapporteur’s mandate requires two visits to Myanmar a year, in order to report to the Human Rights Council and the UN General Assembly. Since taking up the mandate in June 2014, she has visited six times.

While the Government had responded positively to past requests to visit, access to some areas had been consistently refused, with the authorities citing security concerns.

The Government is also not cooperating with the Human Rights Council Independent International Fact-Finding Mission on Myanmar, established in March 2017.

“It is a shame that Myanmar has decided to take this route,” said Ms. Lee. “The Government has repeatedly denied violations of human rights are occurring throughout Myanmar, particularly in Rakhine State. They have said that they have nothing to hide, but their lack of cooperation with my mandate and the fact-finding mission suggests otherwise,” said the expert.

END

Ms. Yanghee Lee (Republic of Korea) was appointed by the UN Human Rights Council in 2014 as the Special Rapporteur on the situation of human rights in Myanmar. Ms. Lee served as member and chairperson of the UN Committee on the Rights of the Child (2003-2011). She is currently a professor at Sungkyunwan University, Seoul, and serves on the Advisory Committee of the National Human Rights Commission of Korea. Ms. Lee is the founding President of International Child Rights Center, and serves as Vice-chair of the National Unification Advisory Council.

The Special Rapporteurs are part of what is known as the Special Procedures of the Human Rights Council. Special Procedures, the largest body of independent experts in the UN Human Rights system, is the general name of the Council’s independent fact-finding and monitoring mechanisms that address either specific country situations or thematic issues in all parts of the world. Special Procedures’ experts work on a voluntary basis; they are not UN staff and do not receive a salary for their work. They are independent from any government or organization and serve in their individual capacity.

For more information and media requests please contact:
Ms. Shilla Kim (+41 22 917 9922 / shillakim@ohchr.org)

Concerned about the world we live in? Then STAND UP for someone’s rights today.  #Standup4humanrights and visit the web page at http://www.standup4humanrights.org
http://www.ohchr.org/EN/NewsEvents/Pages/DisplayNews.aspx?NewsID=22553


2018

QUER DOAR?





REPORTAGEM:

"O que o governo de Mianmar alega serem operações militares e de segurança são “na verdade, um padrão estabelecido” de dominação e agressão contra grupos étnicos, disse na quinta-feira (1) a especialista independente das Nações Unidas para a situação dos direitos humanos em Mianmar, Yanghee Lee, sobre sua visita a países vizinhos, entre eles Bangladesh, que abriga aproximadamente 900 mil refugiados rohingya.
Lee finalizou recentemente uma viagem que ficou limitada a Tailândia e Bangladesh, uma vez que o governo de Mianmar lhe negou acesso ao país, recusando-se a cooperar até o fim do mandato da relatora.
Em coletiva de imprensa sobre sua visita, realizada em Seul, na Coreia do Sul, Lee disse que as recentes informações sobre ataques contra civis, residências, locais de oração e vilarejos; violência sexual; prisões arbitrárias; torturas e desaparecimentos forçados “são atos atribuídos a militares e forças de segurança há gerações”.
“Fui informada repetidamente por outros grupos étnicos que conversei — sejam eles Kachin, Karen, Karenni ou Shan — que eles sofreram o mesmo tipo de violação horrenda pelas mãos das forças armadas de Mianmar por décadas e, no caso de alguns grupos, até hoje”, afirmou.
“Enquanto informações vindas do estado de Rakhine provocaram indignação internacional; para muitos em Mianmar, há uma trágica sensação de ‘déjà vu’.”
A relatora especial da ONU também enfatizou que a escala da violência nas áreas étnicas de Mianmar representava uma contínua erosão do espaço democrático, e que o governo civil falhou em dar abertura e transparência, e está, em vez disso, “insistindo com práticas repressivas do passado”.
Falando sobre o possível retorno de centenas de milhares de refugiados da minoria muçulmana rohingya, ela afirmou que para que esse deslocamento seja realizado de forma voluntária, segura, digna e sustentável, eles devem ser tratados como iguais — “como cidadãos de Mianmar com todos os direitos que esse status dá”.
Além disso, a especialista afirmou ser essencial que Mianmar ponha fim à violência que afetou suas comunidades por todo o país.
Ela também pediu que a comunidade internacional pressione o país a criar condições para os refugiados antes que seja tarde. “Isso precisa ser feito sob princípios que priorizem a necessidade de essas pessoas serem reconhecidas como rohingya e como cidadãos de Mianmar”, acrescentou.
Lee disse esperar retomar o acesso ao país, e afirmou que permanece pronta para trabalhar com o governo e outros atores para promover e proteger os direitos humanos de todas as pessoas em Mianmar.

ONU apoia esforços de Bangladesh para proteger campos

Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e parceiros estão ampliando esforços para apoiar Bangladesh no sentido de mitigar os impactos esperados da temporada de ventos fortes no país, durante a qual ao menos 100 mil refugiados rohingya devem enfrentar sério risco de deslizamentos e enchentes.
“As condições de tempo adversas, incluindo potenciais ciclones, podem colocar dezenas de milhares de refugiados rohingya que vivem em campos lotados do distrito de Cox’s Bazar em sério risco”, disse Andrej Mahecic, porta-voz do ACNUR, a jornalistas em coletiva de imprensa em Genebra nesta sexta-feira (2).
Análises preliminares sobre os campos de Kutapalong e Balukhali indicam que ao menos 100 mil dos mais de 569 mil refugiados podem estar sob grave perigo de deslizamentos e enchentes.
Até um terço da área do assentamento pode ser inundada. Como resultado, mais de 85 mil refugiados podem perder seu abrigo. Outros 23 mil, que vivem em encostas íngremes, correm o risco de serem afetados por deslizamentos, disse Mahecic.
O ACNUR já tomou uma série de medidas, entre elas, a provisão de sacos de areia biodegradáveis para ajudar a apoiar as estruturas frente a fortes chuvas.
Vários projetos de engenharia também estão em andamento para a construção de trilhas reforçadas com bambu, além de pontes e paredes com proteção para a estabilização do solo e redes de drenagem."

What the Myanmar government claims are military and security operations are "in fact an established pattern" of domination and aggression against ethnic groups, the United Nations independent expert on the human rights situation said on Thursday (1) in Myanmar, Yanghee Lee, on his visit to neighboring countries, including Bangladesh, which shelters approximately 900 thousand Rohingya refugees.

Lee recently completed a trip that was limited to Thailand and Bangladesh, as the Myanmar government denied him access to the country, refusing to cooperate until the end of the rapporteur's term.

At a news conference on his visit, held in Seoul, South Korea, Lee said the recent information on attacks on civilians, homes, prayer places and villages; sexual violence; arbitrary arrests; torture and enforced disappearances "are acts attributed to military and security forces for generations."

"I have been repeatedly told by other ethnic groups that I have spoken to - whether they are Kachin, Karen, Karenni or Shan - that they have suffered the same kind of horrendous rape by Myanmar's armed forces for decades and, in the case of some groups, , he said.

"While information from the Rakhine state has provoked international outrage; for many in Myanmar, there is a tragic sense of 'déjà vu'. "

The UN Special Rapporteur has also emphasized that the scale of Myanmar's ethnic violence represented a continuing erosion of democratic space, and that civilian government has failed to open up and become transparent, and is instead "insisting on repressive past".

Speaking about the possible return of hundreds of thousands of refugees from the Rohingya Muslim minority, she said that for such displacement to be carried out in a voluntary, safe, dignified and sustainable way, they should be treated as equals - "as citizens of Myanmar with all rights that this status gives ".

In addition, she said it was essential that Myanmar put an end to the violence that has affected its communities throughout the country.

She also called on the international community to pressure the country to create conditions for refugees before it is too late. "This needs to be done under principles that prioritize the need for these people to be recognized as Rohingya and as Myanmar citizens," he added.

Lee said she hopes to regain access to the country, saying she stands ready to work with the government and other actors to promote and protect the human rights of all people in Myanmar.

UN supports Bangladesh efforts to protect fields

The UN refugee agency (UNHCR) and partners are stepping up efforts to support Bangladesh to mitigate the expected impacts of the country's strong winds during which at least 100,000 Rohingya refugees are expected to face a serious risk of landslides and floods.

"Adverse weather conditions, including potential cyclones, could put tens of thousands of Rohingya refugees living in crowded camps of the Cox's Bazar district at serious risk," UNHCR spokesman Andrej Mahecic told reporters at a press conference in Geneva this Friday (2).

Preliminary analyzes of the Kutapalong and Balukhali camps indicate that at least 100,000 of the more than 569,000 refugees may be in serious danger of landslides and floods.

Up to one-third of the settlement area can be flooded. As a result, more than 85,000 refugees may lose their shelter. Another 23,000, who live on steep slopes, are at risk of being hit by landslides, Mahecic said.

UNHCR has already taken a number of measures, including the provision of biodegradable sandbags to help support structures against heavy rains.

Several engineering projects are also underway to build bamboo-reinforced tracks, as well as bridges and walls with protection for soil stabilization and drainage networks."


IMIGRANTES CONTAVAM COM APOIO DE REPRESENTANTES POLÍTICOS:
PARTIDO POLÍTICO BNP - PARTIDO NACIONALISTA DE BANGLADESH E DA PRIMEIRA MINISTRA COM VIAS AS SUAS PRÁTICAS HUMANITÁRIAS EM APOIO AOS REFUGIADOS ROHINGYA. 13 DE NOVEMBRO DE 2017



Forty five days after Sheikh Hasina, the incumbent Prime Minister of Bangladesh, visited the Rohingya refugee camps in south Bangladesh, Begum Khaleda Zia, the chairperson ofBangladesh Nationalist Party (BNP) and Hasina's arch rival in the country's two party politics ,decided to visit the same region.


- Quarenta e cinco dias depois que Sheikh Hasina, o primeiro-ministro em exercício de Bangladesh, visitou os campos de refugiados Rohingya no sul do Bangladesh, Begum Khaleda Zia, presidente do Partido Nacionalista de Bangladesh (BNP) e arqui-rival da Hasina nas duas políticas do partido do país, decidiu visite a mesma região.

https://www.recordnepal.com/category-explainers/bangladeshi-parties-compete-to-show-support-for-the-rohingya-refugees/





A política de Bangladesh é dominada por duas partes - uma sendo a Liga Awami (AL) e outra o Partido Nacionalista de Bangladesh (BNP). Coletivamente, esses dois partidos ganharam quatro vezes cada uma das dez eleições nacionais de Bangladesh até agora. Sob a liderança carismática de Bangabandhu Sheikh Mujibur Rahman, o pai fundador de Bangladesh, AL foi fundamental em Bangladesh, obtendo a independência do Paquistão através de uma sangrenta guerra de nove meses em 1971. Sheikh Mujib tornou-se o primeiro primeiro-ministro do país soberano em 1972. Ele também ganhou a primeira eleição geral do país em 1973.

Mujib foi assassinado por uma facção de militares em 1975 e, após o seu desaparecimento, a liderança do partido caiu nos ombros de sua filha Sheikh Hasina, que mais tarde ganhou três eleições com o ingresso de AL e se tornou o primeiro-ministro por três vezes - em 1996, 2009 e 2014. Hasina é o primeiro-ministro em exercício do Bangladesh.

O BNP foi fundado em 1978 pelo Maj Gen Ziaur Rahman, um oficial do exército decorado e um dos comandantes do setor da guerra de libertação de Bangladesh. Depois de formar o BNP, Ziaur Rahman ganhou a segunda eleição nacional em 1979 e formou o primeiro governo liderado pelo BNP. Como Sheikh Mujib, Ziaur Rahman também foi assassinado em 1981 por uma facção de criminosos do exército. Após sua morte, sua esposa Begum Khaleda Zia tornou-se o presidente do partido. Khaleda, sob a bandeira do BNP, ganhou três eleições nacionais e se tornou o primeiro-ministro três vezes em 1991, 1996 (por um curto período) e 2001. O BNP atualmente não possui representação no parlamento enquanto boicotou a última (décima eleição) eleição nacional de 2014 (décima eleição) em Bangladesh.

Jatyio Party e Jamaat-E-Islami são dois dos partidos menores que têm alguma influência, mas pálidos em comparação com AL e BNP. Há também uma infinidade de partidos políticos menores, mas eles são de fato espectadores de um homem que são dirigidos por ex-ativistas estudantis, drifters de grandes festas, luminárias únicos e eminências clericais, e que geralmente ganham assentos através de alianças com os dois principais jogadores.

A dinastia política contribuiu para a atmosfera atual das políticas de confronto de Bangladesh. O partido no poder, seja qual for, sempre usou sua vantagem de incumbência ao máximo tentando estabelecer um controle hegemônico sobre a agenda política e o uso de recursos públicos. Por sua vez, a oposição (do outro lado de qualquer partido está no poder) sempre diz ser marginalizada e tenta pintar o trabalho parlamentar como fútil, chegando a boicotar quase a metade das sessões do parlamento nos últimos 20 anos.

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Quarenta e cinco dias depois que Sheikh Hasina, primeiro-ministro do Bangladesh, visitou os campos de refugiados de Rohingya, no sul de Bangladesh, Begum Khaleda Zia, presidente do Partido Nacionalista de Bangladesh (BNP) e rival da Hasina nas duas políticas do partido do país, decidiu visitar a mesma região. Em 13 de setembro, o primeiro-ministro Hasina foi lá em um helicóptero, aterrissou diretamente no campo de refugiados de Kutupalong e passou cerca de 30 minutos com os refugiados Rohingya. Em 28 de outubro, Khaleda Zia começou sua jornada em uma caravana de sua residência na capital e passou uma noite em Chittagong e outra no Cox's Bazaar. Mais tarde, na manhã de 30 de outubro, visitou três dos campos Rohingya - Moynarghona, Hakimpara e Balukhali - e gastaram cerca de 30 minutos em cada local.

A distância entre Dhaka e o campo de refugiados Rohingya mais próximo no Cox's Bazaar é de cerca de 430 km e geralmente leva duas horas para chegar lá de helicóptero. Khaleda, ela mesma ex-primeira-ministra do Bangladesh (três vezes, a mesma coisa que Hasina), optou por um passeio de motor de dois dias para, aparentemente, revigorar sua política de partido sufocada e moribunda no campo a caminho dos campos.

Ela parou em Feni, um distrito entre Dhaka e Chittagong, e foi tratada com um grande almoço composto por 30 tipos de iguarias locais. Então, poucas horas depois, quando sua motocicleta se movia em direção a Chittagong, um grupo de ativistas do partido no poder da Premier Hasina, Awami League (AL), partiu para o convoy de Khaleda com hastes de ferro, bastões e fichas de tijolos. Pelo menos 45 pessoas ficaram feridas e cerca de 30 veículos danificaram no incidente. Quase 15 jornalistas também foram assaltados mesmo quando se identificaram como da imprensa. Khaleda estava indemne, e a obstrução, em última análise, não impediu sua visita programada aos campos. No entanto, tornou-se objeto de foco público generalizado em 28 de outubro, e as duas partes foram rápidas em extrair o capital político do incidente.
Em 29 de outubro, Mirza Fakhrul Islam Alamgir, o secretário-geral do BNP, afirmou que o ataque da AL na corrida de Khaleda Zia foi premiado. A resposta: em 30 de outubro, Obaidul Quader, o Secretário Geral da AL, disse que Khaleda Zia organizou o ataque em sua própria área (Khaleda ganha assento em Feni em todas as eleições) e que suas acusações eram falsas. Foi "pré-planejado e encenado", de acordo com o Quader. Khaleda, entretanto, não disse nada direto sobre o ataque em seu comboio ao conversar com a mídia nos campos em 30 de outubro. Em vez disso, ela falou sobre o governo criando obstáculos para a distribuição de alívio do BNP para os refugiados e do fracasso do governo em Dê as medidas adequadas para a repatriação de Rohingyas. Na mesma ocasião, Khaleda também pediu ao governo de Mianmar que retomasse os Rohingyas e lhes desse seus direitos e cidadania.

Durante a visita do Premier Hasina aos campos de Rohingya em 13 de setembro, ela também havia exigido que Myanmar tomasse medidas para levar seus nacionais de volta e assegurou ajuda temporária até que acontecesse. Entre esses semelhantes apelos políticos medidos pelos dois principais líderes do Bangladesh, o êxodo de Rohingya do outro lado da fronteira continuou e cerca de 300 mil novos refugiados foram adicionados, trazendo o total de contabilização para mais de 800 mil em um período de 47 dias.

O primeiro-ministro Sheikh Hasina no acampamento. Foto: PMO Office.


A política partidária aproveitando as crises dos refugiados não é novidade. Os refugiados sofrem uma oscilação arrítmica entre a vida e a morte, por um lado, e, por outro, estão presos pelos grilhões de jogos de poder político executados por jogadores que não são familiares para eles. Privados de agência e desconhecidos da logística das leis internacionais e nacionais, os refugiados permanecem em uma fase de transição, em uma luta constante para entender e respeitar as regras e princípios estabelecidos neles.

Os refugiados Rohingya no Bangladesh não são diferentes. Desempregados e oprimidos desde 1982 pela Junta Birmana e pela subsequente administração Suu Kyi, perderam tanto a confiança como a capacidade de levantar a voz contra a discriminação que enfrentam em Myanmar. Quando as forças armadas birmanes começaram sua limpeza étnica sistemática, o melhor que Rohingya infeliz poderia fazer era fugir para Bangladesh. Com a situação em Mianmar se aproximando do genocídio, o êxodo dos refugiados Rohingya não mostra sinais de desaceleração. Um país financeiramente pequeno, como o Bangladesh, está ocupando a maior parte dos refugiados e compreensivelmente, perdendo dinheiro e recursos para apoiar uma população tão grande. Contra essas perdas financeiras, ainda há ganho - um ganho político - especialmente para a AL, se eles puderem jogar suas cartas direito



AL tinha começado com a insegura base. Quando o influxo de Rohingya começou, a AL originalmente pensou em manter as fronteiras fechadas. Em 28 de agosto, o governo de Bangladesh propôs uma operação conjunta com Mianmar para lidar com roupas militantes criando problemas nas áreas fronteiriças, incluindo grupos como o exército de Arakan. Essas decisões não foram sem razões partidárias: a parte sudeste de Bangladesh, onde os Rohingyas se refugiam é uma fortaleza política do BNP e seu aliado Jamaat-e-Islami, e ambos manifestaram seu apoio aos refugiados rohingya mesmo antes do desdobramento de o êxodo pós-25 de agosto. Além disso, em 15 de junho, o ministro das Relações Exteriores do Bangladesh, Abul Hassan Mahmood Ali, alegou que os Rohingya eram uma ameaça para a segurança nacional. Segundo Ali, os Rohingya estavam envolvidos em tráfico de drogas, exacerbando a crescente epidemia de metanfetamina varrendo o país. No entanto, depois que os números de refugiados se tornaram esmagadores e as pessoas se tornaram mais empáticas em relação ao Rohingya, o governo do AL foi obrigado a permitir-lhes entrar.

No subcontinente, a religião é um grande tópico. Se o nacionalismo imbuído de religião está alimentando a limpeza étnica do budismo Rakhine do Rohingya muçulmano em Mianmar, uma compaixão imbuida de religião está catalisando o derramamento de ajuda de seus irmãos e irmãs Rohingya predominantemente muçulmanos. AL foi rápido para obter a deriva, e os líderes do partido e ativistas, sempre um passo à frente de seu principal rival BNP na política de rua, começou a imitar Hasina como a "mãe da humanidade". O objetivo da campanha teria sido defender a decisão do primeiro-ministro Sheikh Hasina de receber o Rohingya com portas abertas e braços abertos e foi suposto ajudar sua bolsa no Prêmio Nobel da Paz. Um rumor já havia andado por aí que Hasina havia sido prescindida para o Prêmio Nobel da Paz de 2017 (o Prêmio Nobel de Paz 2017 finalmente foi para a Campanha Internacional para Abolir Armas Nucleares). No entanto, a posição de Hasina sobre a atual crise de Rohingya ganhou o seu governo e o seu partido em homenagem a nível local e global, e aumentou a popularidade da decisão AL antes das próximas pesquisas gerais, de acordo com altos líderes da Liga Awami. Após as eleições unilaterais e não participativas de 2014, esse impulso de imagem tornou-se uma necessidade para AL.

O BNP, entretanto, não conseguiu ser um jogador inicial no jogo político de crise de Rohingya. O partido não conseguiu reunir forças para escapar de sua série de infortúnios após a última eleição geral. Muitos de seus líderes ainda estavam na prisão, e aqueles que haviam sido libertados estavam em hibernação auto-imposta. Mais importante ainda, Khaleda Zia estava no Reino Unido quando o êxodo de agosto de Rohingya começou. Khaleda retornou ao Bangladesh em 18 de outubro após uma visita de três meses ao Reino Unido. Em sua ausência, o ônus da liderança do BNP caiu nos ombros de Mirza Fakhrul, mas Fakrul não conseguiu capitalizar a crise de Rohingya pelo ganho do BNP. O BNP ainda não conseguiu capitalizar a AL bloqueando os 22 caminhões de ajuda do BNP aos campos de refugiados Rohingya. Agora, com a visita muito divulgada de Khaleda aos campos de refugiados de Rohingya, o BNP finalmente saltou para o jogo. O suposto ataque liderado pela AL na carruagem de Khaleda deu ao BNP uma vantagem política que precisava.

Khaleda Zia no campo de refugiados. Foto: Zahiduddin Saimon


No fundo, no entanto, a economia está demonstrando ser um enorme obstáculo. Apesar das afirmações de Myanmar de que quer reter o Rohingya, para 800 mil refugiados encalhados no Bangladesh, isso ainda é uma esperança distante. Nas áreas Ukhia e Teknaf do Cox's Bazar, existem 1.000.000 de Rohingyas vivendo lá. Os 800 mil ou mais novos participantes criaram habitats em quase 4.500 hectares de silvicultura na área. Cada dia, cerca de 500 toneladas de árvores estão sendo queimadas para ajudá-las a atender suas necessidades de combustível. Nos últimos dois meses, os recém-chegados refugiados Rohingya derrubaram árvores de 1,500 hectares de projeto de florestamento social no Cox's Bazar, principalmente para a construção de galpões temporários e lenha. O projeto de silvicultura social na faixa sul da floresta do distrito tem 15 anos e envolve cerca de 2.000 habitantes locais, na sua maioria pobres e desempregados, que esperavam aproveitar o benefício de 45%. A perda estimada de recursos florestais até agora: mais de US $ 18 milhões.


Uma vez que Bangladesh não é parte signatária da Convenção das Nações Unidas sobre os Refugiados de 1951, não permite que os refugiados Rohingya se envolvam em atividades econômicas. Isso significa que os refugiados Rohingya não terão renda própria, enquanto cada participante Rohingya é estimado em despesas que chegam a US $ 1.000. Com quase 800 mil novos concorrentes Rohingya, o custo para o próximo ano é provável que seja de US $ 800 milhões para o Bangladesh. Além disso, como um efeito fatal, os preços dos itens essenciais aumentaram significativamente nos mercados próximos dos campos de refugiados. Isso causou um impacto sobre os locais que agora estão em maior número pelos refugiados.



A Conferência de Promessas das Nações Unidas (ONU) procurou um plano de resposta de US $ 434 milhões para ajudar 1,2 milhão de Rohingyas e a comunidade anfitriã de Bangladesh. O Secretário-Geral Adjunto das Nações Unidas para Assuntos Humanitários e Coordenador de Alívio de Emergência, Mark Lowcock, disse aos delegados que o foco seria a mobilização de recursos "para salvar vidas e proteger as pessoas". Bangladesh pode legitimamente esperar pelo menos US $ 1 bilhão por ano em fundos estrangeiros para prestar serviços a esses refugiados. Este montante é, no entanto, metade do montante estimado de US $ 2 bilhões que ostenta um número tão grande de refugiados que deveria custar. Os economistas do país também temem que a intensidade da crise se torne mais visível quando o fluxo de ajuda internacional diminui.

Essa dimensão econômica para a questão Rohingya lançou os dois partidos principais em um território inexplorado. Se AL pode navegar neste terreno através da diplomacia, gestão de crises e repatriamento bem-sucedido dos refugiados, eles garantirão uma vitória nas próximas eleições gerais de 2019. Enquanto isso, se o BNP puder continuar seus compromissos altamente públicos com o Rohingya e cultivar uma imagem como a aqueles que mantêm o governo em ordem sobre suas promessas, então certamente eles também têm muito a ganhar. No entanto, no meio de tudo isso, a questão de Rohingya permanece sem resposta, e continua a ser visto se essa rivalidade do partido de Bangladesh levará a mais ajuda e apoio ao Rohingya e, possivelmente, uma solução para a crise, ou se essa disputa será ainda outro episódio de bravura política no domínio da política de Bangladesh.

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The politics of Bangladesh is dominated by two parties—one being the Awami League (AL) and the other the Bangladesh Nationalist Party (BNP). Collectively, these two parties have won four times each out of the ten national elections of Bangladesh so far. Under the charismatic leadership of Bangabandhu Sheikh Mujibur Rahman, the founding father of Bangladesh, AL was instrumental in Bangladesh achieving independence from Pakistan through a bloody nine month war in 1971. Sheikh Mujib became the first Prime Minister of sovereign Bangladesh in 1972. He also won the first general election of the country in 1973.

Mujib was assassinated by a faction of military in 1975 and after his demise the leadership of the party fell on the shoulders of his daughter Sheikh Hasina, who later won three elections with AL’s ticket and became the Prime Minister for three times—in 1996, 2009 and 2014. Hasina is the incumbent Prime Minister of Bangladesh.

BNP was founded in 1978 by Maj Gen Ziaur Rahman, a decorated army officer and one of the sector commanders of Bangladesh’s liberation war. After forming BNP, Ziaur Rahman won the second national election in 1979 and formed the first BNP led government. Like Sheikh Mujib, Ziaur Rahman was also assassinated in 1981 by a faction of army miscreants. After his death, his wife Begum Khaleda Zia became the party chairperson. Khaleda, under the banner of BNP, has won three national elections and become the Prime Minister three times in 1991, 1996 (for a short period) and 2001. BNP currently does not have representation in parliament as it boycotted the last (tenth election) national election of 2014 (tenth election) in Bangladesh.

Jatyio Party and Jamaat-E-Islami are two of the minor parties that have some influence, but pale in comparison to AL and BNP. There is also a plethora of smaller political parties, but they are in fact one-man-band shows run by former student activists, drifters from major parties, one time luminaries, and clerical eminences, and who normally win seats via alliances with the two major players.

Political dynasty has contributed to the current atmosphere of confrontational politics of Bangladesh. The ruling party, whichever it may be, has always used their incumbency advantage to the full by trying to establish a hegemonic control over political agenda and the use of public resources. In turn, the opposition (on the other side of whichever party is in power) always claims to be marginalized and attempts to paint parliamentary work as futile, going as far as boycotting almost half the sittings of parliament over the last 20 years.



Forty five days after Sheikh Hasina, the incumbent Prime Minister of Bangladesh, visited the Rohingya refugee camps in south Bangladesh, Begum Khaleda Zia, the chairperson of Bangladesh Nationalist Party (BNP) and Hasina’s arch rival in the country’s two party politics ,decided to visit the same region. On September 13, Premier Hasina had gone there in a helicopter, landed directly on Kutupalong refugee camp, and spent about 30 minutes with Rohingya refugees. On October 28, Khaleda Zia started her journey in a motorcade from her residence in the capital, and spent one night in Chittagong and another in Cox’s Bazaar. Later in the morning of October 30, she visited three of the Rohingya camps—Moynarghona, Hakimpara and Balukhali—and spent about 30 minutes at each spot.

The distance between Dhaka and the nearest Rohingya refugee camp in Cox’s Bazaar is around 430 kilometers and it usually takes two hours to get there by helicopter. Khaleda, herself a former Prime Minister of Bangladesh (three times, same as Hasina), instead opted for a two day motor ride to apparently reinvigorate her smothered and dying party politics in the countryside en route to the camps.

She stopped at Feni, a district in between Dhaka and Chittagong, and was treated with a grand lunch comprising of 30 types of local delicacies. Then, mere hours later, as her motorcade was moving towards Chittagong, a group of activists from Premier Hasina’s ruling party Awami League (AL) swooped on Khaleda’s convoy with iron rods, sticks and brick chips. At least 45 people were injured and some 30 vehicles damaged in the incident. Nearly 15 journalists were also assaulted even when they identified themselves as from the press. Khaleda was unharmed, and the obstruction ultimately did not hamper her scheduled visit to the camps. However, it became the object of widespread public focus on October 28, and the two parties were quick to extract political capital out of the incident.

On October 29, Mirza Fakhrul Islam Alamgir, the Secretary General of BNP, said that AL’s attack on Khaleda Zia’s motorcade was premediated. The response: on October 30, Obaidul Quader, the Secretary General of AL, said that Khaleda Zia had staged the attack in her own area (Khaleda wins a seat in Feni in every election), and that her accusations were false. It was “pre-planned and staged”, according to Quader. Khaleda, meanwhile, did not say anything direct about the attack on her convoy while talking to the media at the camps on October 30. Instead, she spoke of the government creating obstacles for BNP’s relief distribution for the refugees, and of the government’s failure to take proper steps towards repatriation of Rohingyas. On the same occasion, Khaleda also urged the Myanmar government to take back the Rohingyas and give them their rights and citizenship.

During Premier Hasina’s visit to the Rohingya camps on September 13, she too had demanded that Myanmar take steps to take their nationals back, and assured temporary aid until that happened. In between these similar, measured political appeals by the two main Bangladeshi leaders, the Rohingya exodus from the other side of the border continued and about 300,000 new refugees were added, bringing the total tally to more than 800,000 within a span of 47 days.

Prime minister Sheikh Hasina in the camp. Photo: PMO Office.


Partisan politics capitalizing on refugee crises is nothing new. Refugees suffer an arrhythmic oscillation between life and death on the one hand, and on the other, are trapped by the fetters of political power games run by players unfamiliar to them. Deprived of agency, and unaware of the logistics of international as well as national laws, the refugees remain in a transitional phase, in a constant struggle to understand and abide by the rules and principles laid down on them.

The Rohingya refugees in Bangladesh are no different. Disenfranchised and oppressed since 1982 by both the Burmese Junta and the subsequent Suu Kyi administration, they have lost both the confidence and the capacity to raise their voices against the discrimination they face in Myanmar. When the Burmese military began their systematic ethnic cleansing, the best the hapless Rohingya could do was to flee to Bangladesh. With the situation in Myanmar approaching genocide, the exodus of Rohingya refugees shows no signs of slowing. A financially small country like Bangladesh is shouldering the lion’s share of refugees, and understandably, losing money and resources in supporting such a large added population. Against such financial losses, there is still gain—a political gain—especially for the ruling AL, if they can play their cards right


AL had started out on unsure footing. When the influx of Rohingya first started, AL had originally thought of keeping the borders sealed. On August 28, the Bangladesh government even proposed a joint operation with Myanmar to deal with militant outfits creating trouble in the border areas, including groups such as the Arakan Army. These decisions were not without partisan reasons: the South-Eastern part of Bangladesh where the Rohingyas take refuge is a political stronghold of BNP and its ally Jamaat-e-Islami, and both had expressed their support of the Rohingya refugees even before the unfolding of the post-August 25 exodus. Asides from this, on June 15, Bangladesh Foreign Minister Abul Hassan Mahmood Ali claimed the Rohingya were a threat to national security. According to Ali, the Rohingya were engaged in drug-smuggling, exacerbating the growing methamphetamine epidemic sweeping across the country. However, after refugee numbers became overwhelming and people became more empathetic towards the Rohingya, the AL government was compelled to allow them in.

In the sub-continent, religion is a big topic. If religion-imbibed nationalism is fueling the Buddhist Rakhine’s ethnic cleansing of Muslim Rohingya in Myanmar, a religion-imbibed compassion is catalyzing the predominantly Muslim Bangladeshis’ outpouring of aid for their “Rohingya brothers and sisters”. AL was quick to get the drift, and party leaders and activists, always a step ahead of their main rival BNP in street politics, began to tout Hasina as the “mother of humanity”. The aim of the campaign was reportedly to champion Premier Sheikh Hasina’s decision to welcome the Rohingya with open doors and open arms, and was purported to help her bag a Nobel Peace Prize. A rumor had even been going around that Hasina had been shortlisted for 2017’s Nobel Peace Prize (the Nobel Prize for Peace 2017 ultimately went to the International Campaign to Abolish Nuclear Weapons). Nonetheless, Hasina’s stance on the ongoing Rohingya crisis earned her government and her party praises locally and globally, and boosted the popularity of the ruling AL ahead of the next general polls, according to senior Awami League leaders. After the one sided, non-participatory election of 2014, such image boosting had become a necessity for AL.

BNP, meanwhile, failed to be an early player in the Rohingya crisis political game. The party couldn’t muster the strength to escape its series of misfortunes following the last general election. Many of its leaders were still in prison, and those who had been released were in self-imposed hibernation. Most importantly, Khaleda Zia was in the UK when the August exodus of Rohingya started. Khaleda returned to Bangladesh on October 18 after a three month visit to the UK. In her absence, the onus of BNP leadership fell on the shoulders of Mirza Fakhrul, but Fakrul failed to capitalize on the Rohingya crisis for BNP’s gain. BNP even failed to capitalize on AL blocking BNP’s 22 trucks of aid to the Rohingya refugee camps. Now, with Khaleda’s much publicized visit to the Rohingya refugee camps, BNP has finally jumped into the game. The alleged AL led attack on Khaleda’s motorcade gave BNP a political upper hand it needed.

Khaleda Zia in the refugee camp. Photo: Zahiduddin Saimon


In the background, however, economics is proving to be a massive hurdle. Despite Myanmar’s claims that it wants to take back the Rohingya, for 800,000 stranded refugees in Bangladesh, this is still only a distant hope. In Ukhia and Teknaf areas of Cox’s Bazar, there are 1,000,000 Rohingyas living there. The 800,000 or so new entrants have reportedly built habitats on almost 4,500 acres of forestry in the area. Each day, about 500 tons of trees are being burned to help them meet their fuel needs. In the last two months, newly-arrived Rohingya refugees have cut down trees off of 1,500 acres of social forestation project in Cox’s Bazar, mainly for building temporary sheds and firewood. The social forestry project in the district’s south forest range is 15 years old, and involves about 2,000 locals, mostly poor and unemployed, who had been hoping to enjoy 45% benefit from it. The estimated loss of forest resources so far: more than $18 million.

Since Bangladesh is not a signatory party to the UN Refugee Convention of 1951, it doesn’t allow the Rohingya refugees to engage in economic activities. That means the Rohingya refugees will not have any income of their own while each Rohingya entrant is estimated to have expenses reaching $1,000. With nearly 800,000 new Rohingya entrants, the cost for the next one year is likely to be $800 million for Bangladesh. Besides, as a knock-on effect, prices of essentials have gone up significantly in markets close to the refugee camps. This has put a toll on the locals who are now outnumbered by the refugees.
The United Nation (UN) Pledging Conference sought a $434 million response plan to help 1.2 million Rohingyas and the Bangladeshi host community. The UN Under-Secretary-General for Humanitarian Affairs and Emergency Relief Coordinator Mark Lowcock told delegates that focus would be on mobilizing resources “to save lives and protect people”. Bangladesh can legitimately expect at least $1 billion per annum in foreign funds to provide services to these refugees. This amount is, however, half the estimated amount of $2 billion that bearing such a large number refugees is supposed to cost. The economists of the country also fear that the intensity of the crisis will become more visible when the flow of international aid decreases.

This economic dimension to the Rohingya issue has thrown both the main parties into uncharted territory. If AL can navigate this terrain through diplomacy, crisis management and successful repatriation of the refugees, they will secure a win in the next general election of 2019. Meanwhile, if BNP can continue their highly public engagements with the Rohingya and cultivate an image as the ones keeping the government on track regarding their pledges, then surely they too have much to gain. However, in the midst of all this, the Rohingya question remains unanswered, and it remains to be seen whether this Bangladeshi party rivalry will lead to more aid and support for the Rohingya and possibly a resolution to the crisis, or whether this bickering will be yet another episode of political bravura in realm of Bangladeshi politics.

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AFP / Cox's Bazar, Bangladesh
As forças de segurança do Bangladesh detiveram um líder rohingya durante uma varredura em um campo de refugiados, informou a polícia nesta terça-feira, à medida que a tensão cresce em planos de repatriar os muçulmanos deslocados para Myanmar.
O representante de Rohingya, Mohibullah, foi ocupado no distrito de Cox em Bazar, quando as autoridades locais derrubaram um protesto na segunda-feira contra o polêmico acordo de repatriação assinado por Bangladesh e Myanmar.
Ele foi entregue à força de segurança de elite do Bangladesh e, em seguida, a polícia local que ainda o seguram para interrogatório, o chefe da polícia de Cox's Bazar, Abul Khair, disse à AFP na terça-feira.
Dois outros homens Rohingya também foram detidos por seu papel nos protestos, acrescentou outro oficial.
Mohibullah, que conhece um nome, mobilizou Rohingya nas últimas semanas para protestar contra o regresso dos muçulmanos perseguidos a Mianmar.
Bangladesh deveria iniciar o enorme processo de repatriar centenas de milhares de refugiados Rohingya desde terça-feira, depois de concordar com uma escala de dois anos com Myanmar.
Mas o processo foi atrasado quando o Bangladesh disse que nenhum dos lados estava pronto para a grande empresa. Myanmar mais tarde culpou o vizinho pela falta de preparação.
Quase 690.000 Rohingya fugiram de uma campanha de violência em Mianmar desde agosto e muitos dos muçulmanos deslocados que vivem em Bangladesh temem voltar a sua terra natal em estado de Rakhine.
Bangladesh insiste que o processo de repatriação será voluntário, mas Rohingya erigiu bandeiras, cantou slogans e organizou manifestações enojadas em campos lotados perto da fronteira em Cox's Bazar.
A polícia também está investigando o assassinato de dois representantes Rohingya na semana passada. A mídia local sugeriu que um homem fosse alvo de seu apoio ao processo de repatriação.
"Estamos realizando incursões nos acampamentos todos os dias", disse o vice-chefe da polícia de Cox's Bazar, Afrujul Haq Tutul, à AFP. Sete homens Rohingya foram presos na investigação policial sobre os assassinatos, acrescentou.
Um líder Rohingya, falando sob anonimato, disse que aqueles considerados "pró-repatriação" estavam sob suspeita de hostilidade ao plano de neve nos campos de refugiados.http://www.gulf-times.com/story/579151/Bangladesh-forces-detain-Rohingya-leader-in-camp-raid


AFP/Cox's Bazar, Bangladesh
Bangladesh security forces have detained a Rohingya leader during a sweep in a refugee camp, police said on Tuesday, as tension grows over plans to repatriate the displaced Muslims to Myanmar.
The Rohingya representative, Mohibullah, was held in Cox's Bazar district as local authorities broke up a protest on Monday against the controversial repatriation deal signed by Bangladesh and Myanmar.
He was handed over to Bangladesh's elite security force and then local police who are still holding him for questioning, Cox's Bazar police chief Abul Khair told AFP on Tuesday.
Two other Rohingya men were also detained for their role in the protests, another officer added.
Mohibullah, who goes by one name, has mobilised Rohingya in recent weeks to protest against returning the persecuted Muslims to Myanmar.
Bangladesh had been due to start the huge process of repatriating hundreds of thousands of Rohingya refugees from Tuesday, after agreeing a two-year timescale with Myanmar.
But the process was delayed when Bangladesh said neither side was ready for the huge undertaking. Myanmar later blamed its neighbour for its lack of preparation.
Nearly 690,000 Rohingya have fled a campaign of violence in Myanmar since August, and many of the displaced Muslims living in Bangladesh fear returning to their conflict-scarred homeland in Rakhine state.
Bangladesh insists the repatriation process will be voluntary but Rohingya have erected banners, chanted slogans and staged angry rallies in crowded camps near the border in Cox's Bazar.
Police are also investigating the murder of two Rohingya representatives in the past week. Local media suggested one man was targeted for his support for the repatriation process.
"We are conducting raids in the camps every day," Cox's Bazar deputy police chief Afrujul Haq Tutul told AFP. Seven Rohingya men had been arrested in the police investigation into the murders, he added.
A Rohingya leader, speaking on condition of anonymity, said those considered "pro-repatriation" were coming under suspicion as hostility to the plan snowballed in the refugee camps.http://www.gulf-times.com/story/579151/Bangladesh-forces-detain-Rohingya-leader-in-camp-raid




Viver como prisioneiro


Um grupo de refugiados no campo de Kutupalong Rohingya expressou dúvidas sobre os dois campos de "colonização temporária" que Myanmar concordou em estabelecer no seu lado da fronteira.

Mohammad Farouk, 20 anos, que chegou em Bangladesh de Maungdaw após os ataques de 25 de agosto, disse que trocar um campo por outro fez pouca diferença - exceto que "os campos em Myanmar serão muito pior, porque estaremos confinados lá e haverá um risco para nossas vidas ".

Outro residente do campo de Kutupalong comparou os novos campos de trânsito com os estabelecidos perto da capital do estado de Rakhine, Sittwe, após ataques de violência nos anos anteriores, "onde as pessoas vivem como prisioneiros".

"Primeiro, peça aos militares que dêem a esses Rohingya suas casas e bens de volta, depois fale conosco sobre o retorno", disse o refugiado rohingya que não queria ser identificado.

Alguns disseram que o tipo de violência que eles testemunharam em relação à sua comunidade em Myanmar tornou-se difícil para eles confiarem nas forças armadas. "Mesmo que eu não receba comida ou algo mais aqui, pelo menos há segurança. Não me sentirei seguro se eu voltar para Myanmar", disse Rashid Ahmed, 33.

Noor Alam, de 37 anos, que veio para Kutupalong há cinco meses, imaginou se ele poderia conseguir um emprego em Mianmar. "Eles nem nos chamam Rohingya. Até que nos considerem cidadãos, não iremos voltar".

Alguns jovens do campo estavam preocupados com a possibilidade de serem presos por acusações de terrorismo se retornassem.

As condições de acampamento no Bangladesh são bastante graves, mas mais de 520 mil crianças Rohingya correm ainda maior risco antes da temporada ciclônica, que geralmente começa em abril, disse o Fundo das Nações Unidas para a Infância na terça-feira.

"Centenas de milhares de crianças já estão vivendo em condições horríveis e enfrentarão um risco ainda maior de doenças, inundações, deslizamentos de terra e deslocamentos adicionais", disse Edouard Beigbeder, representante da UNICEF no Bangladesh.

Cerca de 1 milhão de Rohingya vivem em Bangladesh, incluindo aqueles que vieram depois de deslocamentos anteriores que remontam aos anos 90.

Última atualização: 16 de janeiro de 2018 01:23 PM
http://www.gulf-times.com/story/578290/Bangladesh-agrees-with-Myanmar-to-complete-Rohingya-return-in-two-years



Vinte e um pessoas morreram de difteria nos campos de Rohingya em Bangladesh, informou a Organização Mundial da Saúde na terça-feira, acrescentando que iniciou uma segunda vacinação para controlar o surto.
De acordo com a agência de saúde da ONU, 1.571 casos suspeitos de doença bacteriana foram registrados nos campos de refugiados de Rohingya, no sudeste do Bangladesh, entre 10 de novembro e 17 de dezembro.
Mais de 655 mil muçulmanos Rohingya derramaram-se nesses campos depois de fugir de uma repressão brutal em Mianmar nos últimos meses.
"Vinte e uma mortes foram relatadas entre a população de Rohingya no Cox's Bazar", disse a porta-voz da OMS, Fadela Chaib, a repórteres em Genebra, acrescentando que cerca de 20 por cento dos casos suspeitos eram crianças menores de cinco anos.
A difteria é uma doença altamente contagiosa que afeta principalmente o nariz e a garganta e pode causar problemas respiratórios e pode ser fatal se não for tratada, mas tornou-se cada vez mais rara nas últimas décadas devido às altas taxas de vacinação.
As autoridades de Bangladesh iniciaram uma campanha de vacinação inicial em 12 de dezembro, visando crianças de seis semanas a seis anos.
Chaib disse que a segunda campanha foi lançada no domingo, visando crianças de sete a 15 anos.

http://www.gulf-times.com/story/575354/Diphtheria-kills-21-in-Bangladesh-Rohingya-camps-WHO


TWenty-one people have died from diphtheria in the Rohingya camps in Bangladesh, the World Health Organization said Tuesday, adding that it had started a second vaccination drive to rein in the outbreak.
According to the UN health agency, 1,571 suspected cases of the bacterial disease were registered in the Rohingya refugee camps of southeast Bangladesh between November 10 and December 17.
More than 655,000 Rohingya Muslims have poured into these camps after fleeing a brutal crackdown in Myanmar in recent months.
"Twenty-one deaths have been reported among the Rohingya population in Cox's Bazar," WHO spokeswoman Fadela Chaib told reporters in Geneva, adding that about 20 percent of the suspected cases were children under the age of five.
Diphtheria is a highly contagious disease that mainly affects the nose and throat and can cause breathing problems, and can be fatal if left untreated, but has become increasingly rare in recent decades because of high vaccination rates.
Bangladesh authorities began an initial vaccination campaign on December 12, targeting children aged six weeks to six years.
Chaib said the second campaign was launched on Sunday, targeting children aged seven to 15.










KHALEDA ZIA APOIANDO OS REFUGIADOS ROHINGYA


















BANGLADESH

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2018/02/08/confrontos-entre-policiais-e-manifestantes-antes-de-veredicto-crucial-em-bangladesh.htm



http://www.dhakatribune.com/bangladesh/politics/2018/02/06/police-target-key-bnp-organizers-instead-mass-arrests/

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Líderes e ativistas da Liga Awami dizem que estão fazendo preparativos para evitar que o BNP ocupe as ruas a qualquer custo.
O ministro do Interior, Asaduzzaman Khan Kamal, disse que qualquer pessoa que crie transtornos ou quebrar a lei fará face a ações legais e as agências de aplicação da lei irão enfrentar qualquer tentativa de criar o caos com uma mão de ferro.



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Os chefes da polícia distrital receberam ordens de permanecer alertas, montar postos de verificação em locais importantes em suas áreas, intensificar patrulhas e ataques, e aumentar a segurança em estabelecimentos importantes como medidas cautelares.
A polícia teme que os importantes estabelecimentos governamentais e o setor de transporte possam ser direcionados, e as mídias sociais podem ser usadas para espalhar informações erradas.
O Comissário da Polícia Metropolitana de Dhaka, Asaduzzaman Mia, disse: "Não existe uma prova de prisão. As pessoas estão sendo detidas durante as unidades regulares. "
Três ativistas do BNP e do estudante da ala Jamaat-e-Islami Islami Chhatra Shibir foram detidos com um grande número de cocktails Molotov do Kafrul de Dhaka no domingo. A polícia diz que os ativistas estavam planejando atos de sabotagem.
Além disso, pelo menos 80 líderes e ativistas do BNP-Jamaat também foram detidos em nove distritos em Bangladesh na noite de domingo. Foram feitos processos contra 551 membros do BNP-Jamaat nesses distritos.http://www.dhakatribune.com/bangladesh/politics/2018/02/06/police-target-key-bnp-organizers-instead-mass-arrests/

Police focus on controlling BNP organizers ahead of Feb 8
Arifur Rahman RabbiPublished at 08:22 PM February 06, 2018Last updated at 02:13 AM February 07, 2018

Some BNP men fall on the ground during a brawl with law enforcement personnel on the street in front of Supreme Court premises in Dhaka on Thursday, December 21, 2017 Focus Bangla
It is a change from the tactic of mass arrest of opposition activists that was used during previous bouts of political confrontation

Law enforcement agencies are targeting senior BNP leaders capable of mobilizing activists, as Bangladesh’s political scene heats up ahead of a verdict on BNP Chairperson Khaleda Zia.
It is a change from the tactic of mass arrests of opposition activists that was used during previous bouts of political confrontation, police officials asking for anonymity said, adding that the general supporters would not be able to organize themselves in the absence of leading figures.
BNP leaders say mass arrests are already taking place and over 1,100 of their activists have been detained since January 28. They say the arrests will not weaken planned protests.
However, police say they will do whatever it takes to protect people’s lives and property and they are continuing their drives based on intelligence reports to prevent any untoward incident after Khaleda’s verdict is delivered. Many BNP activists are also under surveillance.

Senior BNP leader Gayeswar Chandra Roy, Assistant Organizing Secretary Onindo Islam Omit, Khaleda’s adviser Amanullah Aman, party’s executive committee member Nazim Uddin Alam, central information affairs secretary Azizul Bari Helal, and BNP Joint Secretary General Habib-un-Nabi Khan Sohel have been detained, among others.
Of the aforementioned names, police claim all have been arrested in connection with “specific charges.” The detentions followed an attack on a police van by BNP activists at the High Court intersection on January 30, when the activists snatched two of their peers. Three cases regarding the incident have been filed against BNP Joint Secretary General Habib-un-Nabi Khan Sohel.
Awami League leaders and activists say they are making preparations to prevent the BNP from occupying the streets at any cost.
Home Minister Asaduzzaman Khan Kamal has said anyone creating unrest or breaking the law will face legal action and law enforcement agencies will tackle any attempt to create chaos with an iron hand.
District police chiefs have been ordered to remain alert, set up checkposts at important locations in their areas, intensify patrols and raids, and ratchet up security at important establishments as precautionary measures.
Police fear that important government establishments and the transportation sector could be targeted, and social media may be used to spread misinformation.
Dhaka Metropolitan Police Commissioner Asaduzzaman Mia said: “There is no arrest spree. People are being detained during regular drives.”
Three activists of the BNP and Jamaat-e-Islami’s wing student Islami Chhatra Shibir were detained with a large number of Molotov cocktails from Dhaka’s Kafrul on Sunday. Police say the activists were planning acts of sabotage.
Furthermore, at least 80 leaders and activists of BNP-Jamaat were also detained in nine districts across Bangladesh on Sunday night. Cases were filed against 551 BNP-Jamaat members in these districts.http://www.dhakatribune.com/bangladesh/politics/2018/02/06/police-target-key-bnp-organizers-instead-mass-arrests/


Eu creio que a Primeira Ministra Khaleda Zia foi afastada de seu cargo político por se interessar especialmente pelos refugiados ROHINGYA, um grupo étnico visto em desvalia por facções imperialistas suásticas.
Os verdadeiros motivos da perseguição e condenação da Primeira Ministra KHALEDA ZIA "podem ter sido preparados para sua condenação".
Provavelmente, KHALEDA estava tomando partido dos menos favorecidos, perseguidos e excluídos.
Não se trata de uma luta simples e fácil.
Defender uma etnia de genocídio, é como defender Judeus de Nazistas.
Se KHALEDA o fez como registrado está nas fotos destas pesquisas que realizei, ela pode ser uma vítima do sistema, e o seu julgamento pode ter sido articulado, assim como as provas contra elas.
Ela alega INOCÊNCIA.
E eu realizei essa matéria para provar que sua alegação é verdadeira, e que os Militares sob ordens Governamentais estão agindo contra os protegidos e recebidos ,ROHINGYA,  assim com estão enfrentando nas ruas os ativistas e partidaristas do Partido Nacionalista de Bangladesh (BNP), Zia é julgada por um suposto desvio de 21 milhões de takas (206.000 euros, 252.000 dólares) de um fundo criado para um orfanato.
Será que KHALEDA ZIA realmente cometeu esse crime?
Ou será que estava oferecendo apoio que não agradou e colocou em risco planos marginais da extinção de um grupo étnico?
Deixo a dúvida para reflexão. NALY DE ARAUJO LEITE


I believe that Prime Minister Khaleda Zia was removed from her political office for being especially interested in the refugees ROHINGYA, an ethnic group seen in devaluation by swastika imperialist factions.
The real motives behind the persecution and conviction of Prime Minister KHALEDA ZIA "may have been prepared for her conviction."
Probably KHALEDA was taking sides with the less favored, persecuted, and excluded.
This is not a simple and easy fight.
Defending an ethnicity of genocide is like defending Jews from Nazi.
If KHALEDA did as recorded in the photos of these surveys I conducted, she may be a victim of the system, and her judgment may have been articulated, as well as the evidence against them.
She claims INNOCENCE.
And I have carried out this matter to prove that your claim is true, and that the Military under Government orders are acting against the protected and received , ROHINGYA, as are the activists and partisans of the Nationalist Party of Bangladesh (BNP), Zia is tried for a supposed diversion of 21 million takas (206,000 euros, 252,000 dollars) from a fund created for an orphanage.
Did KHALEDA ZIA really commit this crime?
Or was it offering support that did not please and jeopardized marginal plans for the extinction of an ethnic group?
I leave doubt for reflection.NALY DE ARAUJO LEITE

Povo rohingya
Grupo étnico
Os rohingyas ou ruaingas são um grupo étnico que pratica o islamismo e fala a língua rohingya, um idioma indo-ariano afim do bengáli. Wikipédia


Rohingya people
Ethnic group
Rohingyas or ruaingas are an ethnic group that practices Islam and speaks the Rohingya language, an Indo-Aryan language related to Bengali. Wikipedia







PESQUISAS, MATÉRIAS, COMENTÁRIOS: NALY DE ARAUJO LEITE



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Espero que meu trabalho de pesquisas e análises seja útil a todos. Por favor, somente comentários que ajudem no crescimento e aprendizado.Naly