O sociólogo Jessé Souza afirmou no Twitter que a imprensa comercial brasileira é o grande empecilho para a estabilização do país em termos institucionais; ele diz: "a imprensa venal é o grande câncer da democracia brasileira. Pavimentou o caminho para o golpe banalizando o Direito e agora pavimenta a normalização do fascismo. Vai morrer do próprio veneno!"
31 DE MAIO DE 2019 ÀS 22:59
247 - O sociólogo Jessé Souza afirmou no Twitter que a imprensa comercial brasileira é o grande empecilho para a estabilização do país em termos institucionais. Ele diz: "a imprensa venal é o grande câncer da democracia brasileira. Pavimentou o caminho para o golpe banalizando o Direito e agora pavimenta a normalização do fascismo. Vai morrer do próprio veneno!"
A imprensa venal é o grande câncer da democracia brasileira. Pavimentou o caminho para o golpe banalizando o Direito e agora pavimenta a normalização do fascismo. Vai morrer do próprio veneno!
Sociologist Jessé Souza said on Twitter that the Brazilian trade press is a major impediment to the stabilization of the country in institutional terms; he says: "The venal press is the great cancer of the Brazilian democracy, it paved the way for the coup by banalizing the Right and now it paves the normalization of fascism.
MAY 31, 2019 AT 22:59
247 - The sociologist Jessé Souza said on Twitter that the Brazilian commercial press is the great impediment to the stabilization of the country in institutional terms. He says: "the venal press is the great cancer of the Brazilian democracy, it paved the way for the coup by banalizing the law and now it paves the normalization of fascism.
The venal press is the great cancer of Brazilian democracy. He paved the way for the coup by banalizing the Right and now pave the normalization of fascism. It will die of the poison itself!
synonyms for venal
corrupt · corruptible · dishonest · mercenary · bribe
IMPRENSA VENAL SOFRE CRÍTICAS EM PUBLICAÇÃO
O significado de Bolsonaro no poder. Por Jessé Souza
9 09-03:00 maio 09-03:00 2019 2 Por REDAÇÃO URBS MAGNA
A eleição de Jair Bolsonaro foi um protesto da população brasileira. Um protesto financiado e produzido pela elite colonizada e sua imprensa venal, mas, ainda assim, um “protesto”. Uma sociedade empobrecida – cheia de desempregados, de miseráveis e violência endêmica, cujas causas, segundo a elite e a grande imprensa que a mantém, é apenas a “corrupção política” – elege o mais nefasto político que os 500 anos de história brasileira já produziu. Segundo a imprensa comprada, a corrupção é, inclusive, culpa do PT e de Lula manipulando a informação e criando uma guerra entre os pobres. Sem compreender o que acontece, a sociedade como um todo é manipulada e passa a agir contra seus melhores interesses.
A única classe social que entra no jogo sabendo o que quer é a elite de proprietários. Para a elite, o que conta é a captura do orçamento público via “dívida pública” e juros extorsivos, e ter o Estado como seu “banco particular” para encher o próprio bolso. A reforma da previdência é apenas a última máscara desta compulsão à repetição. Mas as outras classes sociais, manipuladas pela elite e sua imprensa, também participaram do esquema, sempre “contra” seus melhores interesses.
A classe média real entrou em peso no jogo, como sempre, contra os pobres para mantê-los servis, humilhados e sem chances de concorrer aos privilégios educacionais de que desfruta. Os pobres entraram no jogo parcialmente, o que se revelou decisivo do ponto de vista eleitoral, pela manipulação de sua fragilidade e pela sua divisão proposital entre pobres decentes e pobres “delinquentes”. Esses dois fatores juntos, a guerra social contra os pobres e entre os pobres, elegeram Bolsonaro e sua claque.
Foi um protesto contra o progresso material e moral da sociedade brasileira desde 1988 e que foi aprofundado a partir de 2002. Estava em curso um processo de aprendizado coletivo raro na história da sociedade brasileira. Como ninguém em sã consciência pode ser contra o progresso material e moral de todos, o pretexto construído, para produzir o atraso e mascará-lo como avanço, foi o pretexto, já velho de cem anos, da suposta luta contra a corrupção. Sérgio Moro incorporou esta farsa canalha como ninguém.
A “corrupção política”, como tenho defendido em todas as oportunidades, é a única legitimação da elite brasileira para manipular a sociedade e tornar o Estado seu banco particular. A captura do Estado pelos proprietários, obviamente, é a verdadeira corrupção que, inclusive, a “esquerda” até hoje, ainda sem contra discurso e sem narrativa própria, parece não ter compreendido.
Agora, eleição ganha e Bolsonaro no poder, começam as brigas intestinas entre interesses muito contraditórios que haviam se unido conjunturalmente na guerra contra os pobres e seus representantes. Bolsonaro é um representante típico da baixa classe média raivosa, cuja face militarizada é a milícia, que teme a proletarização e, portanto, constrói distinções morais contra os pobres tornados “delinquentes” (supostos bandidos, prostitutas, homossexuais, etc.) e seus representantes, os “comunistas”, para legitimar seu ódio e fabricar uma distância segura em relação a eles.
Toda a sexualidade reprimida e todo o ressentimento de classe sem expressão racional cabem nesse vaso. O seu anticomunismo radical e seu anti-intelectualismo significam a sua ambivalente identificação com o opressor, um mecanismo de defesa e uma fantasia que o livra de ser assimilado à classe dos oprimidos. Olavo de Carvalho é o profeta que deu um sentido e uma orientação a essa turma de desvalidos de espírito.
É claro que Bolsonaro é um mero fantoche ocasional das elites brasileira e americana. Quando ele volta de mãos vazias dos Estados Unidos, depois de dar sem qualquer contrapartida o que os americanos nem sequer tinham pedido, a única explicação é que ele estava lá como sujeito privado e não como presidente de um país. Como sujeito privado, é bem possível que ele estivesse pagando, com dinheiro e recursos públicos, os gastos de campanha até hoje secretos e sem explicação. Mas é óbvio que sua campanha foi feita e muito provavelmente financiada pelos mesmos que fizeram e bancaram a campanha de Trump.
O seu discurso de ódio era o único remédio contra a volta do PT ao poder. E como a elite e sua imprensa querem o saque do povo, e para isso se aliam até ao diabo, ou pior, até a Bolsonaro, sua escolha teve este sentido. O ódio, por sua vez, é produzido pela revolta de quem não entende por que fica mais pobre e a única explicação oferecida pela imprensa venal é o eterno “bode expiatório” da corrupção política. Mas a corrupção política era a forma, até então, como se manipulava a falsa moralidade da classe média real. Como se chega com esse discurso manipulador também nas classes baixas? O voto da elite e da classe média no Brasil não ganha eleição nenhuma. Este é um país de pobres.
A questão interessante passa a ser como e por que setores das classes populares passaram a seguir Bolsonaro e permitiram sua eleição. Para quem Bolsonaro fala quando diz suas maluquices e suas agressões grosseiras? Ele fala, antes de tudo, para a baixa classe média iletrada dos setores mais conservadores do público evangélico. Este público que ganha entre dois e cinco salários mínimos é um pobre remediado que odeia o mais pobre e idealiza o rico. O anticomunismo, por exemplo, tem o efeito de irmanar este pobre remediado com o rico, já que é uma oportunidade de se solidarizar com o inimigo de classe que o explora e não com seu vizinho mais pobre com quem não quer ter nada em comum. Isso o faz pensar que ele, em alguma medida, também é rico – ou em vias de ser –, já que pensa como ele.
O anti-intelectualismo também está em casa na baixa classe média. Isso é importante quando queremos saber a quem Bolsonaro fala quando ataca, por exemplo, as universidades e o conhecimento. A relação da baixa classe média com o conhecimento é ambivalente: ela inveja e odeia o conhecimento que não possui, daí o ódio aos intelectuais, à universidade, à sociologia ou à filosofia. Este é o público verdadeiramente cativo de Bolsonaro e sua pregação. É onde ele está em casa, é de onde ele também vem. Obviamente esta classe é indefesa contra a mentira institucionalizada da elite e de sua imprensa. Ela é vítima tanto do ódio de classe contra ela própria, que cria uma raiva que não se compreende de onde vem, e da manipulação de seu medo de se proletarizar. Quando essas duas coisas se juntam, o pobre remediado passa a ser mais pró-rico que o Dória.
A escolha de Sérgio Moro foi uma ponte para cima com a classe média tradicional que também odeia os pobres, inveja os ricos e se imagina moralmente perfeita porque se escandaliza com a corrupção seletiva dos tolos. Mas, apesar de socialmente conservadora, ela não se identifica com a moralidade rígida nos costumes dos bolsonaristas de raiz, que estão mais perto dos pobres. Paulo Guedes, por sua vez, é o lacaio dos ricos que fica com o quinhão destinado a todos aqueles que sujam as mãos de sangue para aumentar a riqueza dos já poderosos.
Os primeiros meses de Bolsonaro mostram que a convivência desses aliados de ocasião não é fácil. A elite não quer o barulho e a baixaria de Bolsonaro e sua claque, que só prejudicam os negócios. Também a classe média tradicional se envergonha crescentemente do “capitão pateta”. Ao mesmo tempo, sem barulho nem baixaria Bolsonaro não existe. Bolsonaro “é” a baixaria. Sérgio Moro, tão tolo, superficial e narcísico como a classe que representa, é queimado em fogo brando, já que o Estado policial que almeja, para matar pobres e controlar seletivamente a política, em favor dos interesses corporativos do aparelho jurídico-policial do Estado, não interessa de verdade nem à elite nem a seus políticos. Sem a mídia a blindá-lo, Sérgio Moro é um fantoche patético em busca de uma voz.
O resumo da ópera mostra a dificuldade de se dominar uma sociedade marginalizando, ainda que em graus variáveis, cerca de 80% dela. Bolsonaro e sua penetração na banda podre das classes populares foi útil para vencer o PT, mas é tão grotesco, asqueroso e primitivo que governar com ele é literalmente impossível. A idiotice dele e de sua claque no governo é literal no sentido da patologia que o termo define. Eles vivem em um mundo à parte, comandado pelo anti-intelectualismo militante, o qual não envolve apenas uma percepção distorcida do mundo. O idiota é também levado a agir segundo pulsões e afetos que não respeitam o controle da realidade externa. Um idiota de verdade no comando da nação é um preço muito alto até para uma elite e uma classe média sem compromisso com a população nem com a sociedade como um todo. Esse é o dilema do idiota Jair Bolsonaro no poder.”https://urbsmagna.com/2019/05/09/o-significado-de-bolsonaro-no-poder-por-jesse-souza/
The meaning of Bolsonaro in power. By Jessé Souza
9 09-03: 00 May 09-03: 00 2019 2 By URBS MAGNA WRITING
The election of Jair Bolsonaro was a protest of the Brazilian population. A protest financed and produced by the colonized elite and its venal press, but still a "protest". An impoverished society - full of unemployed, miserable and endemic violence, whose causes, according to the elite and the great press that maintains it, is only "political corruption" - elects the most nefarious politician that the 500 years of Brazilian history has ever produced . According to the purchased press, corruption is even the fault of the PT and Lula manipulating information and creating a war among the poor. Without understanding what happens, society as a whole is manipulated and starts acting against its best interests.
The only social class that enters the game knowing what it wants is the elite of owners. For the elite, what counts is the capture of the public budget via "public debt" and extorsive interest, and to have the state as their "private bank" to fill their own pockets. Pension reform is only the last mask of this repetition compulsion. But the other social classes, manipulated by the elite and their press, also participated in the scheme, always "against" their best interests.
The real middle class gained weight in the game, as always, against the poor to keep them humble and humbled and unlikely to compete for the educational privileges they enjoy. The poor partially entered the game, which proved to be decisive from the electoral point of view, by the manipulation of their fragility and their purposeful division between decent poor and poor "delinquents." These two factors together, the social war against the poor and the poor, elected Bolsonaro and his cheerleader.
It was a protest against the material and moral progress of Brazilian society since 1988 and that it was deepened since 2002. A process of collective learning that is rare in the history of Brazilian society was under way. As no one in good conscience can be against the material and moral progress of all, the pretext constructed, to produce the delay and to mask it as an advance, was the pretext, already 100 years old, of the supposed fight against corruption. Sérgio Moro incorporated this scoundrel farce like nobody else.
"Political corruption," as I have defended at every opportunity, is the only legitimacy of the Brazilian elite to manipulate society and make the state its private bank. The capture of the state by the owners, of course, is the true corruption that even the "left" to this day, still without contradiction and without its own narrative, does not seem to have understood.
Now, election wins and Bolsonaro in power, the internal quarrels begin between very contradictory interests that had united conjuncturally in the war against the poor and their representatives. Bolsonaro is a typical representative of the lower middle class raid, whose militarized face is the militia, which fears proletarianisation and therefore builds moral distinctions against the poor becoming "delinquents" (alleged thugs, prostitutes, homosexuals, etc.) and their representatives , the "communists", to legitimize their hatred and to make a safe distance from them.
All repressed sexuality and all class resentment without rational expression fit into this vessel. His radical anti-communism and his anti-intellectualism signify his ambivalent identification with the oppressor, a defense mechanism and a fantasy that frees him from being assimilated to the class of the oppressed. Olavo de Carvalho is the prophet who gave a sense and orientation to this group of spirit-worthless people.
Of course, Bolsonaro is a mere occasional puppet of Brazilian and American elites. When he returned empty-handed from the United States, after giving without any consideration what the Americans had not even asked for, the only explanation was that he was there as a private subject and not as president of a country. As a private subject, it is quite possible that he was paying, with money and public resources, the campaign costs that have hitherto been secret and unexplained. But it is obvious that their campaign was made and most likely funded by the same people who did and funded the Trump campaign.
His hate speech was the only remedy against the return of the PT to power. And as the elite and its press want the people's plunder, and to that end they allied themselves to the devil, or worse, to Bolsonaro, their choice had this meaning. Hatred, in turn, is produced by the revolt of those who do not understand why they become poorer and the only explanation offered by the venal press is the eternal "scapegoat" of political corruption. But political corruption was the way, until then, as one manipulated the false morality of the real middle class. How do we arrive with this manipulative discourse also in the lower classes? The vote of the elite and the middle class in Brazil does not win any election. This is a poor country.
The interesting question becomes how and why sections of the popular classes came to follow Bolsonaro and allowed his election. For whom does Bolsonaro speak when he says his craziness and his gross assaults? He speaks, above all, to the illiterate low middle class of the most conservative sectors of the evangelical public. This public that earns between two and five minimum wages is a poor remedy who hates the poorest and idealizes the rich. Anti-communism, for example, has the effect of breeding this poor remedy with the rich, as it is an opportunity to sympathize with the class enemy who exploits him and not with his poorer neighbor with whom he does not want to have anything in common. This makes him think that he is, to some extent, also rich - or in the process of being - since he thinks like him.
Anti-intellectualism is also at home in the lower middle class. This is important when we want to know whom Bolsonaro talks about when he attacks, for example, universities and knowledge. The relation of the lower middle class to knowledge is ambivalent: it envies and hates the knowledge it does not possess, hence hatred of the intellectuals, the university, sociology, or philosophy. This is the truly captive audience of Bolsonaro and his preaching. It's where he's at home, that's where he's coming from. Obviously this class is defenseless against the institutionalized lie of the elite and its press. She is so much a victim of class hatred against herself that she creates an anger that does not understand where she comes from, and the manipulation of her fear of proletarianization. When these two things come together, the poor remedy becomes more pro-rich than Doria.
Sérgio Moro's choice was a bridge up with the traditional middle class who also hate the poor, envy the rich and imagine himself morally perfect because he is scandalized by the selective corruption of fools. But, despite being socially conservative, it does not identify with the rigid morality in the customs of the Root Pusher who are closer to the poor. Paulo Guedes, on the other hand, is the lackey of the rich who gets the share destined for all those who dirty their hands of blood to increase the wealth of the already powerful.
The first months of Bolsonaro show that the coexistence of these allies on occasion is not easy. The elite do not want the noise and the downfall of Bolsonaro and his claque, that only harms the businesses. Also the traditional middle class is increasingly ashamed of the "goofy captain". At the same time, there is no noise and no Bolsonaro does not exist. Bolsonaro "is" the downfall. Sérgio Moro, as silly, superficial and narcissistic as the class he represents, is burned with soft fire, since the police state that aims to kill the poor and selectively control politics, in favor of the corporate interests of the state police-police apparatus , does not really matter to either the elite or its politicians. Without the media to shield him, Sérgio Moro is a pathetic puppet in search of a voice.
https://urbsmagna.com/2019/05/09/o-significado-de-bolsonaro-no-poder-por-jesse-souza/
JESSÉ SOUZA ALERTA PARA “REGRESSÃO MORAL E COGNITIVA” NO PAÍS
MKULTRA
ALERTA DO GOVERNO DE CYPRUS
WHAT A FRIGHT.........
Our President is explosive and in his words, between the lines are meant others that do not reach the understanding and interpretation of the people.
THIS PEOPLE HAVE NO CONDITION TO BE A CITIZEN, he says in the video, for example.
THEN THERE IS MANY BORN PEOPLE BORN, WORKS, FIGHT IN THE RURAL ENVIRONMENT AND THAT DOES NOT HAVE THE EXERCISE OF CITIZENSHIP ..... WE GO THERE TO THE NORTHEAST .... NORTH ..... IT HAS DOCTORS TO PROCEED LAQUEADURA IN GIRLS OF 20 YEARS?
Understand, citizen within the terms of the CF, dignity, in the midst of extreme poverty is difficult.
But it is not explanatory, this is the result of its militaristic option.
He has difficulties for not speaking in a military environment, but for the Brazilian people.
I see him putting "think of layers of society," society and clergy, especially in birth control, HE KNOWS THAT PUBLIC HEALTH CARE DO NOT OPERATE WOMEN UNDER 25 YEARS OLD TO HAVE NO CHILDREN, and he spoke in a taxing way , as if he was giving a scolding to the Brazilian people.
WHAT people will be after all these messages of "thinking" addressed to the Brazilian people?
Do you "listen" to what he suffered?
Military or civilian?
President needs to approach the people, as a people, and see for themselves, feel the truth of their lives, only he can distort that mentality that is being diffused through his words, but not of his heart.
Moment of the military opportunize for the human being and President Jair Messias Bolsonaro.
Naly de Araújo Leite
QUE SUSTO.........
Nosso Presidente é explosivo e em suas palavras, entrelinhas são significados outros que não chegam ao entendimento e interpretação do povo.
CHEGA DESTA GENTE QUE NÃO TEM CONDIÇÃO DE SER CIDADÃO, ele diz no vídeo, por exemplo.
ENTÃO, TEM MUITA GENTE NASCIDA, TRABALHA,LUTA NO MEIO RURAL E QUE NÃO TEM O EXERCÍCIO DE CIDADANIA.....VAMOS LÁ PARA O NORDESTE....NORTE.....TEM MÉDICOS PARA PROCEDER LAQUEADURA EM MENINAS DE 20 ANOS?
Entendam, cidadão dentro dos termos da CF, dignidade, em meio a extrema pobreza é difícil.
Entendam, cidadão dentro dos termos da CF, dignidade, em meio a extrema pobreza é difícil.
Mas ele não é explicativo, isso é resultado da sua opção militarista.
Ele tem dificuldades por não estar falando em meio militar, mas para o povo brasileiro.
Eu o vejo colocando "pensares de camadas da sociedade", sociedade e clero, principalmente no controle da natalidade, ELE SABE QUE OS MÉDICOS DA SAÚDE PÚBLICA NÃO OPERAM MULHERES COM MENOS DE 25/26 ANOS PARA NÃO TER MAIS FILHOS, e ele falou de forma impositiva, como se estivesse dando uma bronca no povo brasileiro.
QUAIS pessoas estarão atrás de todos esses recado de "pensares" dirigidos ao povo brasileiro?
Os "ouvires" que ele sofreu?
Em meio militar ou civil?
Presidente precisa se aproximar do povo,como povo, e ver por si mesmo, sentir a verdade de suas vidas, só ele pode distorcer essa mentalidade que está sendo difundida através de suas palavras, mas não de seu coração.
Momento do militar oportunizar para o ser humano e Presidente Jair Messias Bolsonaro
CURIOSIDADES: http://dobuhdo.com/br/30-fotos-perfeitas-que-voce-nao-acreditara-que-nao-passaram-pelo-photoshop.html/page10
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