sábado, 9 de março de 2019

ÁSIA NÃO PODE E NEM DEVE COMPÔR UM BLOCO EX-SOCIALISTA ISOLADO - 2016 COGITAÇÃO DE FUNDAÇÃO DE UMA ALIANÇA MILITAR ISLÂMICA - PRESSÕES SOFRIDAS POR ARÁBIA SAUDITA E VENEZUELA

2019 - Sabemos que, a Ásia é um Continente isolado entre projeções mundiais.
ARÁBIA SAUDITA SE SITUA NA ÁSIA, ORIENTE MÉDIO. VENEZUELA NA PARTE SETENTRIONAL DA AMÉRICA DO SUL.
A religiosidade se tornou um dos grandes fatores para tal isolamento, assim como os esportes.
ÁSIA é um continente promissor e que deve estar presente em todos os momentos e eventos mundiais, assim como o mundo exige da ÁSIA,retorno armamentista e tecnológico, principalmente participação na Balança Comercial.
Eu, particularmente, não observo grande preocupação do mundo e Organismos Internacionais nas catástrofes naturais e tecnológicas que ocorrem na Ásia, Tsunamis,Terremotos e Vulcões em erupção, creio que, HUMANITARIAMENTE, o mundo deixe a desejar em relação a população da Ásia, HIROSHIMA é uma grande marca mundial desta falta de humanidade,deixou marcas profundas nos corações asiáticos, no corpo, pele e mente.
Contratos Comerciais e um Sistema Econômico universalizado, em realidade,sabemos, não cura feridas, e nem sempre, meios diplomáticos, mesmo que eficientes, são suficientes, e concluímos tal verdade quando, dento de postulados Jurídicos Legais, verificamos que a Justiça ao procurar ARREPENDIMENTO no homicida, estuprador, assaltante, agressor, e não o encontrando, o julga com características PSICOPATOLÓGICAS. Me pergunto, mundialmente, como serão julgados nos corações asiáticos, aqueles que mutilaram, perseguiram, quebraram economias, dizimaram,trouxeram guerra, fome,exploração a esse povo?Assim como a outros povos do mundo?
Colonização com exploração e mortes, guerras e domínio com exploração e mortes,Imperialismo com exploração e mortes, Globalização com domínio, exploração e guerras armamentistas, ciclo vicioso, onde se dividem entre dominantes e dominados e a eterna guerra em tentativas de divisão do sistema econômico mundial.
Não nos entendemos como povos humanos, civilizados e irmãos, dependentes de um mesmo planeta SE COMPORTAM com egoísmos e desinteresse pelo geral.
Os homens buscam a divisão pela religiosidade,cor da pele,raça, usos e costumes, assim como pela exploração dos bens naturais e sistemas econômicos.
A necessidade imperialista cega o homem e o torna incapaz de pensar e resolver com clareza, mesmo que esteja a frente de um país com grande desenvolvimento econômico e tecnológico.
Devastações ocorrem em todo o mundo, através da TECNOLOGIA,às escondidas, nações brincam e experimentam matar de formas diversas.
Máquinas que controlam clima, ventos, movimentos tectônicos, raios e trovões, são experimentadas, dizimando milhares de pessoas com objetivos escusos, e em nome dos ACIDENTES NATURAIS, usando os quatro elementos da natureza: terra, ar, fogo e água.Enquanto, Projetos como o de DESPOVOAMENTO do planeta continuam sendo duvidados.
Se há tecnologia que move ventos, os fenômenos movidos pelos ventos, antes, naturais, são agora,tecnologicamente produzidos e conduzidos pelo homem.
Se há tecnologia que promove abalos sísmicos e movimentos no subsolo da terra, desabamentos de barragens, terras,casas, terremotos e outros podem ser produzidos tecnologicamente.
Se há controle tecnológico do clima, muita chuva,pouca chuva, enchentes, correntezas, maremotos, e outros, antes,designados fenômenos, podem ser produzidos, hoje, tecnologicamente.
Essas são as novas armas mundiais, e não se ouve falar, poucas são as publicações, desvia-se atenção mundial para publicações sobre armas nucleares, enquanto armas tecnológicas matam todos os dias em todos os países do mundo, sem um devido mapeamento, e comunicação destes fatos, em tempo real.

O que tem em comum ARÁBIA SAUDITA E VENEZUELA, HOJE?

Um repórter que morava nos EUA atraído e  assassinado na Embaixada e em acusação suspeitam o futuro Rei Saudita.

EUA mediando situação da Venezuela, e entre VENEZUELA E ARÁBIA SAUDITA,temos o ouro mundial. produção de PETRÓLEO e interesses imperialistas.
Arábia Saudita ao demonstrar maior interesse e relações com a Ásia, sendo parte do continente, banda Oriental, passou a ter "problemas", inclusive, PODENDO OCORRER IMPEDIMENTOS em relação  capacitação do Príncipe Bin Salmon por estar sob  suspeita de
homicídio, sendo o Príncipe, futuro Soberano e quem vai decidir ou iria decidir, num futuro próximo como Rei,e não somente Primeiro Ministro da Arábia Saudita. 

Venezuela está enfrentando problemas governamentais seríssimos?
 Nicolás Maduro é o Presidente, Soberano Venezuelano.

Duas nações, estamos confrontando, ARÁBIA SAUDITA E VENEZUELA, divididas pelo Meridiano de Greenwich e unidas por ambiciosos projetos de domínio e interesses de Nações Imperialistas em ações dirigidas e esquematizadas, que reivindicam Soberania em nome da exploração e controle do ouro negro.
Nicolás Maduro é o Presidente da Venezuela e Bin Salman, Príncipe Herdeiro do trono Saudita.

O que há em  comum? PROBLEMAS, PRESSÕES INTERNACIONAIS E PETRÓLEO, ALÉM DE ACUSAÇÕES DE HOMICÍDIOS.
Arábia buscando países Asiáticos com novos objetivos e propostas econômicas e  Venezuela buscando apoio econômico de países Europeus, mas parte asiáticos, a exemplo Rússia:
"A Rússia, também chamada de Federação Rússia ou Federação da Rússia, é o país que possui a maior extensão territorial do mundo – são 17.075.400 km ².  Devido a todo esse tamanho, suas dimensões ficam situadas ao leste europeu – a maior parte – e ao norte da Ásia. Por isso, é muito comum ouvir que ela faz pare da Eurásia, já que está dividida entre os dois continentes".

Pesquisas e textos de Naly

CONJECTURES 2015 TO 2019
2019 - We know that Asia is a continent isolated between world projections.
SAUDI ARABIA IS LOCATED IN ASIA, MIDDLE EAST. VENEZUELA IN THE NORTHERN PART OF SOUTH AMERICA.
Religiousness has become one of the great factors for such isolation, as well as sports.
ASIA is a promising continent and must be present at all times and events worldwide, just as the world demands of ASIA, arms and technology return, especially participation in the Trade Balance.
I, in particular, do not observe great concern of the world and International Organizations in the natural and technological disasters that occur in Asia, Tsunamis, Earthquakes and Volcanoes in eruption, I believe that, HUMANITARIATELY, the world desires in relation to the population of Asia, HIROSHIMA is a major world brand of this lack of humanity, left deep imprints on Asian hearts, body, skin and mind.
Commercial Contracts and a universalized Economic System, in fact, we know, does not heal wounds, and not always, diplomatic means, even if efficient, are sufficient, and we conclude this truth when, within Legal Legal postulates, we find that Justice in seeking REPENTANCE in homicidal, rapist, assailant, aggressor, and not finding him, judges him with PSYCHOPATHOLOGICAL characteristics. I ask myself, world-wide, how will those who mutilate, persecute, break economies, decimate, bring war, famine, and exploitation to this people, just like other peoples of the world, will be judged in Asian hearts?
Colonization with exploitation and deaths, wars and domination with exploitation and death, Imperialism with exploitation and deaths, Globalization with domination, exploitation and armaments wars, vicious cycle, where they are divided between dominants and dominated and the eternal war in attempts to divide the economic system world.
We do not understand ourselves as human, civilized peoples and siblings, dependent on the same planet BE BEAUTIFUL with selfishness and disinterest in general.
Men seek division by religiosity, skin color, race, customs and customs, as well as the exploitation of natural goods and economic systems.
The imperialist necessity blinds man and makes him unable to think and resolve clearly, even if he is at the head of a country with great economic and technological development.
Devastations occur all over the world, through TECHNOLOGY, in secret, nations play and try to kill in different ways.
Machines that control climate, winds, tectonic movements, lightning and thunder, are experimented, decimating thousands of people with dark objectives, and in the name of NATURAL ACCIDENTS, using the four elements of nature: earth, air, fire and water. Meanwhile, Projects like the planet's DESPOVOYMENT continue to be doubted.
If there is technology that moves winds, the phenomena driven by the rather natural winds are now, technologically produced and man-made.
If there is technology that promotes earthquakes and movements underground, dams, landslides, houses, earthquakes and others can be produced technologically.
If there is technological control of the climate, a lot of rain, little rain, floods, currents, tidal waves, and others, previously called phenomena, can be produced today, technologically.
These are the new weapons of the world, and we do not hear about it, there are few publications, world attention is diverted to publications on nuclear weapons, while technological weapons kill every day in all the countries of the world without proper mapping and communication of these facts, in real time.

What do SAUDI ARABIA AND VENEZUELA have in common today?

A reporter who lived in the US attracted and murdered at the embassy and on prosecution suspect the future Saudi King.

USA in the situation of Venezuela, and between VENEZUELA and SAUDI ARABIA, we have the world gold. production of PETROLEUM and imperialist interests.
Saudi Arabia, demonstrating greater interest and relations with Asia, being part of the continent, the Eastern band, began to have "problems", including, in the
 Prince Bin Salmon suspected of murder, being the Prince, future Sovereign and who will decide or would decide, in the near future as King, and not only Prime Minister of Saudi Arabia.

Venezuela is facing serious government problems?
 Nicolás Maduro is the President, Sovereign Venezuelan.

Two nations, we are confronting, SAUDI ARABIA and VENEZUELA divided by the Greenwich Meridian and united by ambitious domination projects and interests of Imperialist Nations in directed and schematized actions that claim Sovereignty in the name of the exploration and control of black gold.

Nicolás Maduro is the President of Venezuela and Bin Salman, Crown Prince of the Saudi throne.
What's in common? PROBLEMS, INTERNATIONAL PRESSURES AND PETROLEUM, BEYOND ACCIDENTS OF HOMICIDE.
Arabia seeking Asian countries with new objectives and economic proposals and Venezuela seeking economic support from European countries, but part Asian, for example Russia:

"Russia, also called the Russian Federation or the Russian Federation, is the country with the largest land area in the world - it is 17,075,400 km². Because of this size, its size is located in Eastern Europe - most - and to the north of Asia.Therefore, it is very common to hear that it does stop Eurasia, since it is divided between the two continents "

.RÚSSIA É PARTE ASIÁTICA

http://www.portosenavios.com.br/geral/23994-asia-ja-e-maior-destino-do-petroleo-venezuelano

RELAÇÃO ÁSIA E ÁSIA - RELATIONSHIP BETWEEN ASIA AND ASIA
ARÁBIA SAUDITA E INDONÉSIA


 





Publicado em 7 de mar de 2017
(2 Mar 2017) O rei da Arábia Saudita, Salman, disse aos legisladores indonésios na quinta-feira que a cooperação entre os dois países era essencial no combate ao extremismo e à militância.
Seu discurso foi no segundo dia de sua visita à nação muçulmana mais populosa do mundo.
Salman é o primeiro monarca saudita a visitar a Indonésia em quase meio século.
Na quarta-feira, ele e o presidente Joko Widodo testemunharam a assinatura de 11 acordos para aprofundar os laços econômicos, comerciais, de segurança e culturais.


Publicado em 7 de mar de 2017
(2 Mar 2017) Saudi Arabia’s King Salman told Indonesian lawmakers on Thursday that cooperation between the two countries was essential in combating extremism and militancy.
His address came on the second day of his visit to the world’s most populous Muslim nation.
Salman is the first Saudi monarch to visit Indonesia in nearly half a century.
On Wednesday, he and President Joko Widodo witnessed the signing of 11 agreements to deepen economic, business, security and cultural ties.


EM COMUM ENTRE ARÁBIA SAUDITA (ÁSIA/ ORIENTE MÉDIO) 
E VENEZUELA (América do Sul).
Essa Nações tem sofrido pressões internacionais, e com certeza, o Petróleo, riqueza econômica é o real objeto de todos esses problemas e pressões.
IN COMMON BETWEEN SAUDI ARABIA (ASIA / MIDDLE EAST)
AND VENEZUELA (South America).
This Nations has suffered international pressures, and certainly the Oil, economic wealth is the real object of all these problems and pressures.

PRÍNCIPE SAUDITA SOFRE INVESTIGAÇÕES PELA MORTE DE UM JORNALISTA QUE RESIDIA NOS EUA.

SAUDI PRINCE IS A RESEARCH INVESTED BY THE MOTOR OF A JORNALIST RESIDING IN THE USA.

https://blogs.oglobo.globo.com/miriam-leitao/post/o-que-tem-ver-morte-do-jornalista-saudita-e-queda-do-petroleo.html

TWO POWER AT RISK IN ASIA AND SOUTH AMERICA
DOIS PODERES EM RISCO NA ÁSIA E NA AMÉRICA DO SUL

TEMOS NICOLÁS MADURO em risco de perder Presidência da Venezuela e Príncipe Herdeiro Saudita BIN SALMAN na eminência de perder o trono.
WE HAVE NICOLAS MADURO at risk of losing Presidency of Venezuela and Crown Prince BIN SALMAN at the eminence of losing the throne.
Uma manipulação político imperialista.
An imperialist political manipulation.(Naly de Araújo Leite)

PRÍNCIPE HERDEIRO SAUDITA CORRE RISCO DE PERDER O TRONO


MATTER IN ENLISH:
FONTE:
https://www.aljazeera.com/indepth/opinion/2017/02/saudi-king-salman-seeks-asia-170228095334605.html

MATTER IN PORTUGUESE:


O que o rei Salman procura na Ásia

As ambições econômicas de Riad emparelhadas com seus objetivos políticos históricos deixam vínculos com os estados da Ásia-Pacífico não opcionais.
por



Rei Salman, da Arábia Saudita, posa para uma foto com o rei da Malásia, Muhammad V, e o primeiro-ministro Najib Razak, em Kuala Lumpur, em 26 de fevereiro [Bandar Algaloud / Reuters]
2016
Nos últimos dias de fevereiro, o rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdulaziz Al Saud, acompanhado por uma delegação de 600 pessoas, embarcou em uma turnê de um mês pela Ásia-Pacífico, onde está visitando a Malásia, Indonésia, Brunei, Japão, China. , as Maldivas e, no caminho de volta ao Oriente Médio, a Jordânia.
Os reis sauditas raramente realizam viagens regionais tão ambiciosas, mas o empreendimento do rei Salman é uma extensão do alcance mais ambicioso do reino para a Ásia-Pacífico desde a morte do rei Abdullah em 2015.
A mídia estatal saudita e a corte real retrataram a viagem como primariamente preocupada com questões de energia e investimento, mas o contexto geopolítico mais amplo que motiva esta rara excursão regional de um mês pelo rei merece um olhar mais atento.
A viagem do rei pode ser dividida em duas partes: a China e o Japão cumprirão um conjunto de prioridades, enquanto as viagens à Malásia, Indonésia e Maldivas satisfazem outras.

China e Japão


Em primeiro lugar, enquanto os preços do petróleo bruto recuperaram um pouco do seu ponto mais baixo no final de 2015 e início de 2016, Riyadh continua comprometida com seu plano de longo prazo para reduzir sua dependência das receitas do petróleo. Neste projeto, o reino precisará de parceiros e investidores dispostos na região da Ásia-Pacífico.
O Plano Nacional de Transformação (NTP), concebido por Mohammed bin Salman, o jovem e ambicioso vice-príncipe herdeiro, definiu quase 350 metas para órgãos governamentais sauditas que exigirão investimentos diretos estrangeiros sólidos.
De fato, a visita do rei Salman deve ser vista como a culminação dos movimentos que foram implementados pelo vice-príncipe em meados de 2016, quando o NTP foi anunciado, seguido imediatamente por suas próprias visitas ao Japão e à China em particular.
No Japão e na China, o vice-príncipe herdeiro - que também é ministro da Defesa - recebeu garantias do primeiro-ministro Shinzo Abe e do presidente Xi Jinping deque seus países promoveriam importantes investimentos para o reino.
Tóquio e Pequim, entretanto, como grandes importadores líquidos de energia, veem um bom relacionamento com o reino como fundamentalmente em seu interesse nacional. A China ultrapassou os Estados Unidos como o maior importador mundial de petróleo bruto em outubro de 2016.
O vice-príncipe herdeiro só pode realizar muito, no entanto. A jóia da coroa, por assim dizer, no Plano Nacional de Transformação para a Arábia Saudita é a próxima oferta pública inicial para a gigante estatal de petróleo Saudi Aramco.
Procurar investimentos de pesos pesados ​​asiáticos como a China e o Japão neste empreendimento merece a atenção do rei; Não surpreende, portanto, que o itinerário asiático de Salman inclua paradas nas duas maiores economias da região.
Com a China, a Arábia Saudita também vê um contrapeso geopolítico cada vez mais significativo para os EUA, cuja política externa se tornou incerta desde a posse de Donald Trump como presidente.
Em particular, em meio a uma intensa luta regional contra o Irã, que assumiu um novo caráter no início de 2016, depois que a Arábia Saudita executou o proeminente clérigo xiita Nimr al-Nimr, o reino viu o valor da influência de cortejo na China.
Como o rei Salman se dirige à Ásia, vale lembrar que o olhar de Riad para o leste não é súbito, mas sim de um plano estratégico que incorpora as prioridades da agenda global mais ampla do NTP e da Arábia Saudita.
A voz de Pequim no Conselho de Segurança das Nações Unidas e no cenário global mais amplamente em questões que vão desde a implementação do acordo nuclear do Irã em 2015, que o reino criticava fortemente, às ações regionais mais amplas de Teerã, o deixa um parceiro valioso para a Arábia Saudita.
Pequim, no entanto, não vai concordar de bom grado com os planos geopolíticos de Riyadh para o Oriente Médio. Desde a queda de 2016 nas relações entre os dois pesos pesados ​​regionais, a China tem procurado manter uma posição equilibrada, mantendo seus laços com os dois estados em boa situação."
2030

Malásia, Indonésia, Brunei e Maldivas 2016

O segundo conjunto de países incluídos no itinerário de Salman - Malásia, Indonésia, Brunei e Maldivas - são alvos geopolíticos convincentes para o reino de diferentes maneiras.
Primeiro, todas as quatro nações são maioria muçulmana sunita, sendo o islamismo a religião do estado em Brunei e nas Maldivas.
.(A Indonésia é constitucionalmente secular. A constituição da Malásia, por outro lado, a deixa oficialmente secular, embora reconheça o papel proeminente do Islã na sociedade.) Todos são também membros da Organização da Cooperação Islâmica.
Ver o envolvimento saudita com esses países estritamente pelas lentes do Islã, é claro, simplificaria a extensão dos interesses de Riad, mas toda vez que o rei saudita visita um país de maioria muçulmana, a retórica pan-islâmica aparece proeminentemente na agenda e esses quatro estados não são exceção.
Além disso, apesar das percepções e especulações generalizadas sobre a Arábia Saudita como tendo um papel em permitir a disseminação de grupos armados sunitas ao longo de décadas, incluindo a al-Qaeda eo Estado Islâmico do Iraque e do Levante, o reino tem trabalhado horas extras para cimentar sua posição como uma potência contrária ao terror no mundo muçulmano.
No ano passado, sob a liderança do vice-príncipe, Riyadh declarou a fundação de uma Aliança Militar Islâmica de vários países, unindo nominalmente uma ampla gama de estados de maioria muçulmana contra o ISIL. O vice-príncipe herdeiro, em janeiro de 2016, reuniu-se com os ministros da Defesa da Indonésia, Malásia e o vice-ministro da Defesa de Brunei para discutir o assunto.
Maldivas, como um dos maiores contribuintes per capita de combatentes estrangeiros para o ISIL, foi incluído na aliança. A Malásia apoiou a aliança, mas não se inscreveu para um papel militar. Indonésia e Brunei, por sua vez, expressaram apoio à iniciativa.
O rei procurará reforçar as percepções da cooperação pan-islâmica contra o terror na região, ao mesmo tempo em que avança a agenda bilateral mais ampla.
Com pesos pesados ​​regionais da economia da Malásia e da Indonésia, em particular, o rei Salman e seu círculo de conselheiros também estão procurando avançar a cooperação econômica em consonância com os objetivos do NTP.
.Jacarta, que visita um rei saudita depois de uma pausa de 47 anos, espera investimentos de até US $ 25 bilhões.
A visita do rei saudita coincide com preocupações de que o islamismo indonésio está começando a perder sua reputação histórica de tolerância e moderação em meio a meses de protestos em Jacarta contra o governador chinês-cristão da cidade, Basuki Tjahaja Purnama, também conhecido como "Ahok".
Com a corrida para o governo de Jacarta em andamento agora, com tensões ainda quentes do clamor popular contra Ahok por uma suposta blasfêmia contra o Islã, osecretário de gabinete indonésio Pramono Anung expressou sua esperança de que a Arábia Saudita promova o Islã moderado.
A radicalização na Indonésia continua limitada, mas as autoridades do país se preocupam com as incursões do ISIL na região após um ataque de janeiro de 2016 em Jacarta.Dias antes da chegada do rei Salman ao país, outro atacante ligado a ISIL, pertencente a Jamaah Ansharut Daulah, um grupo terrorista local, detonou uma pequena bomba em Bandung.
Neste contexto, os grupos indonésios sunitas moderados anti-wahhabi, como Nahdlatul Ulama, há muito se queixam dos esforços financiados pela Arábia Saudita para espalhar o Salafi-Wahhabi, considerado uma fonte de ascensão cada vez mais perceptível do Islã linha-dura.
Em Kuala Lumpur, na primeira etapa de sua viagem, a petrolífera estatal malaia Petronas e a Saudi Aramco assinaram um acordo de US $ 7 bilhões que prevê o fluxo de investimentos sauditas em um projeto de refinaria de petróleo e petroquímica.
Enquanto o investimento ostensivamente fornece alívio tão necessário para a Petronas, que vinha lutando contra os baixos preços do petróleo, o investimento saudita na Malásia atraiu o escrutínio público desde as revelações de que o reino poderia estar envolvido no escândalo do primeiro-ministro malaio Najib. Razak é acusado de se apropriar de quase US $ 1 bilhão de uma empresa estatal de desenvolvimento, alegando que o dinheiro era um presente da Arábia Saudita.

Olhando para o leste

Como o rei Salman se dirige à Ásia, vale lembrar que o olhar de Riad para o leste não é súbito, mas sim de um plano estratégico que incorpora as prioridades da agenda global mais ampla do NTP e da Arábia Saudita.
A Arábia Saudita, como tantos outros estados da região, aposta que o centro de gravidade dos assuntos globais se deslocará do Ocidente para o Oriente nos próximos anos.
Os dramáticos planos de Riad para reformular seu modelo econômico, em conjunto com sua tentativa histórica de manter sua posição de líder do mundo muçulmano sunita, deixam os laços com os países da Ásia-Pacífico como não-opcionais.
Ankit Panda é analista de assuntos globais e editor sênior do The Diplomat, onde escreve sobre segurança, política e economia na região da Ásia-Pacífico.
As opiniões expressas neste artigo são do próprio autor e não refletem necessariamente a política editorial da Al Jazeera."


Venezuela tem mais petróleo do que Arábia Saudita; setor é sub

explorado.

O país detém 17,9% das reservas comprovadas de petróleo no mundo, à frente de Arábia Saudita (15,7%), Canadá (10,0%) e Irã (9,3%).

Venezuela has more oil than Saudi Arabia; sector is underexploited

The country holds 17.9% of the world's proven oil reserves, ahead of Saudi Arabia (15.7%), Canada (10.0%) and Iran (9.3%).

A Venezuela viu sua produção de petróleo cair em 30 anos, mas detém as maiores reservas do mundo, de modo que a agitação política local e uma possível mudança de regime poderiam ser sentidas em todo o mundo.


O país detém 17,9% das reservas comprovadas de petróleo no mundo, à frente de Arábia Saudita (15,7%), Canadá (10,0%) e Irã (9,3%), segundo números do grupo petrolífero britânico BP.

Venezuela saw its oil production fall in 30 years, but holds the world's largest reserves, so that local political turmoil and a possible regime change could be felt around the world.


The country holds 17.9% of proven oil reserves in the world, ahead of Saudi Arabia (15.7%), Canada (10.0%) and Iran (9.3%), according to figures from the British BP .


“A Venezuela, que estima-se ter 303,2 bilhões de barris de reserva, excede a Arábia Saudita, mas grande parte de seu petróleo é muito pesado, o que torna cara a extração”, observa a Agência Internacional de Energia (AIE).

No entanto, a sua produção entrou em colapso e está agora no seu nível mais baixo em 30 anos.
"Venezuela, which is estimated to have 303.2 billion barrels of reserve, exceeds Saudi Arabia, but much of its oil is very heavy, which makes extraction expensive," notes the International Energy Agency (IEA) .
However, its production has collapsed and is now at its lowest level in 30 years.