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TERRORISMO NAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS:
É uma questão séria a veiculação de notícias em todo o mundo.
Vou apontar os motivos:
1 - Ninguém tem condições financeiras de ir e verificar in loco dúvidas sobre a veracidade;
2 - Poucos saberiam falar o idioma, o Brasil não estimula a educação no aprendizado de várias línguas;
3 - Sem conhecimentos das línguas, acesso as informações e verificações são monopolizadas nas mãos da imprensa nacional e internacional;
4 - apesar da liberdade dada a imprensa, sabemos que as notícias que não podem chegar a conhecimento público, em nome da segurança nacional, ficam adstritas ao meio militar e político governamental;
5 - o terrorismo midiático, através de noticiários constitui crime, mas tem que ser provado através das cortes internacionais, mobilizaria governos de outros países, embaixadas, e essas autoridades não tem muita preocupação com reações do povo ante as notícias que causam temores, a não ser que, cause prejuízos as balanças comerciais mundiais;
6 - riscos e ameaças, normalmente não são veiculadas "livremente", quando pode ocorrer do povo ser tomado de surpresa, resultando consequências irreversíveis como perdas de vidas humanas, e quem iria tomar satisfações por isso?
7 - Notícias de guerras e ameaças, os governantes aderiram ao "terrorismo noticiado e veiculado", principalmente se causar "muito temor " na população mundial, é problemático, "stars mundiais" , necessitar de atenção e demonstrações de poder, levando o mundo a tensões e expectativas de guerras.
Pior se, em atos de "exibicionismo", elas vierem a acontecer;
8 - Ucrânia tem muito sofrimento em sua história, assim como a Rússia, atentados genocidas, a Guerra Fria na Rússia, e esterilização das mulheres ciganas muito jovens para não perpetuar o grupo, na Ucrânia, são exemplos de grandes sofrimentos na história da humanidade, mas nada comparado a uma terceira guerra mundial que envolverá todo o mundo.
9 - Brasil enfrenta muitas guerras, assim não noticiadas, mas metaforicamente, guerras.;
10 - vamos a uma análise.
It is a serious issue to broadcast news around the world.
Let me state the reasons:
1 - No one has the financial conditions to go and verify in loco in doubts about the truthfulness;
2 - Few could speak the language, Brazil does not stimulate in education the learning of several languages;
3 - Without knowledge of languages, access to information and verifications are monopolized in the hands of the national and international press;
4 - in spite of the freedom given to the press, we know that the news that can not reach public knowledge, in the name of national security, is attached to the military and political government;
5 - Media and media terrorism is a crime, but it has to be proven through international courts, it would mobilize governments from other countries and embassies, and these authorities do not have much concern about people's reactions to the news that cause fears, not be harmful to world trade balances;
6 - Risks and threats are not usually "freely" conveyed, when people can be taken by surprise, resulting in irreversible consequences such as loss of human life, and who would take satisfaction for it?
7 - News of wars and threats, rulers have adhered to "reported and publicized terrorism," especially if it causes "much terror and terrorism" in the world population, it is problematic, "world stars" need attention and demonstrations of power, leading the world to the tensions and expectations of wars.
It is worse if, in acts of "exhibitionism", they come to pass;
8 - Ukraine has much suffering in its history, as well as Russia, genocidal attacks, the Cold War in Russia, and sterilization of gypsy women too young not to perpetuate the group in Ukraine, are examples of great suffering in the history of humanity, but nothing compared to a third world war that will involve the whole world.
9 - Brazil faces many wars, so unreported, but metaphorically, wars;
10 - Let's go for an analysis.
Vejamos o que a UNESCO tem a dizer sobre questão:
Unesco lança manual sobre cobertura de terrorismo para jornalistas
Redação Portal IMPRENSA | 28/03/2017 12:00
A Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) apresentou na última segunda-feira (27) um manual para ajudar jornalistas na cobertura de temas relacionados ao terrorismo. O objetivo é orientar os profissionais a ter cuidado com fontes, mensagens fora de contexto e conseguir informar o público sem correr o risco de ajudar de alguma forma os terroristas.
O manual, disponível gratuitamente online, tem versões em inglês e francês e é composto por 110 páginas que examinam a natureza do terrorismo e os desafios surgidos para os jornalistas, em particular o de fornecer informações equilibradas "sobre um assunto tão carregado emocionalmente", segundo informações da Efe.
A partir de exemplos recentes, o documento aborda questões como o tratamento dado às vítimas, a forma de verificar os rumores, como acompanhar as investigações das autoridades, os encontros com terroristas e as informações dos processos nos quais são julgados. No manual, também há um capítulo destinado à segurança dos próprios jornalistas, especialmente os sequestros dos quais podem ser alvo.
Let us look at what UNESCO has to say about the issue:
Unesco launches handbook on terrorism coverage for journalists
PRESS ROOM | 03/23/2017 12:00
The United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO) today presented a handbook to help journalists cover issues related to terrorism. The goal is to guide practitioners to beware of sources, messages out of context, and be able to inform the public without running the risk of helping terrorists in any way.
The manual, available for free online, is available in English and French and consists of 110 pages examining the nature of terrorism and the challenges for journalists, in particular the provision of balanced information "on a subject so emotionally charged", according to information.
From recent examples, the paper addresses issues such as the treatment of victims, how to check the rumors, how to follow the investigations of the authorities, the meetings with terrorists and the information on the trials in which they are tried. In the manual, there is also a chapter devoted to the safety of journalists themselves, especially the kidnappings they may be targeting.
DA EUROPA PARA O BRASIL
GUERRAS SÃO DECLARADAS E COMBATIDAS POR QUEM TEM CAPACIDADE E COMPETÊNCIA - FORÇA, ARMAMENTO E PREPARO
COMBATE ÀS GUERRAS E VIOLÊNCIAS - SÃO COMBATIDAS DESDE NASCIMENTO COM EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO FAMILIAR E ESCOLAR.
LADOS POLÍTICOS TEM QUE SER CONHECIDOS, DISCUTIDOS, E ESCOLHIDOS LIVREMENTE, ATRAVÉS DE LIVRE CONVENCIMENTO.
Notícias publicadas são preocupantes pelo CONTROLE exercido, desde os bancos da escola, conteúdos educacionais, regimes ditatoriais e militaristas, até resultantes produzidas nos governos federais mundiais.
Não sofremos nossa língua original;
Não sofremos leis que correspondam a usos e costume de origem pátria, naturais, e em consonância com a realidade nacional, razão de constantes mudanças e emendas legais;
Sofremos Língua Latina e Portuguesa;
Sofremos Leis de 1916, retrógradas, originárias de Codificações europeias;
Sofremos uma Educação QUE é implantada por ideologias imperialistas com pressupostos, interesses em "mantença de menor desenvolvimento e capacidade intelectiva" por imposição de sistema capitalista e necessidade de imposição colonialista - imperialista;
Sofremos uma educação que proporciona menor capacidade de desenvolvimento mental, intelectual, menor risco em disputas no mercado de empregos, em alcances e posições políticas mundiais, governamentais, e em defesa da própria nação se contrapondo gritantemente com Projetos Tecnológicos de Inteligência Artificial.
Sofremos uma comunicação social atrasada e com veiculações tradicionais, crendo estarmos evoluindo em igualdade com outras nações, enquanto em países de primeiro mundo, a comunicação é exercida por telepatia sintética, e não há privacidade para nenhuma nação na qual queiram "entrar", "não há soberania e nem fronteiras intransponíveis".
A imprensa tem uma grande responsabilidade em veicular aos povos impossibilitados de acessos a verdade.
E quando o faz, descreve essa verdade, aponta fatos, e transporta para o leitor, de maneira direta ou indireta, sua própria ideologia.
Esse "transportar de ideologias" fez com que houvesse no Brasil, nos anos 60/70/80, e creio que apesar da CF, até nossos dias, o movimento conhecido como DITADURA MILITAR.
Centenas de livros foram queimados em enormes fogueiras.
Resistência por ideologias impositivas para que o povo não exerce livre arbítrio ou formasse opiniões através do conhecimento e análise.
Esse tipo de fato, continua ocorrendo........atos proibitivos e que podem trazer consequências negativas.
FROM EUROPE TO BRAZIL
WARS ARE DECLARED AND FIGHTED BY THOSE WHO HAVE CAPACITY AND COMPETENCE - STRENGTH, WEAPON AND PREPARATION
COMBAT TO WARS AND VIOLENCES - ARE FIGHTING FROM BIRTH WITH EDUCATION AND FAMILY AND SCHOOL TRAINING.
POLITICAL SITES HAVE TO BE KNOWN, DISQUALIFIED, AND FREEDOMLY CHOSEN, THROUGH FREE CONVENTION.
Published news are of concern for CONTROL exercised, from school benches, educational content, dictatorial and militaristic regimes, even resulting produced in the federal governments worldwide.
We do not suffer our original language;
We do not suffer laws that correspond to customs and custom of native origin, natural, and in harmony with the national reality, reason for constant changes and amendments;
We suffer Latin and Portuguese Language;
We suffered laws of 1916, retrograde, originating from European Codifications;
We suffer an Education that is implanted by imperialist ideologies with presuppositions, interests in "maintenance of less development and intellective capacity" by imposition of capitalist system and necessity of colonialist - imperialist imposition;
We suffer from an education that provides less mental, intellectual, and intellectual development, less risk in disputes in the job market, in global political and governmental positions and positions, and in defense of the nation itself, blatantly counteracting Artificial Intelligence Technological Projects.
We have suffered from delayed social communication and traditional placements, believing that we are evolving in equality with other nations, whereas in first world countries, communication is exercised by synthetic telepathy, and there is no privacy for any nation in which they want to "enter", "no there is sovereignty and no insurmountable frontiers. "
The press has a great responsibility to convey to the people unable to access the truth.
And when it does, it describes this truth, points out facts, and transports the reader, directly or indirectly, with its own ideology.
This "transport of ideologies" made it possible in Brazil in the 60s and 70s, and I believe that despite the CF, to this day, the movement known as MILITARY DICTATORSHIP.
Hundreds of books were burned in huge bonfires.
Resistance by tax ideologies so that people do not exercise free will or form opinions through knowledge and analysis.
That kind of fact, continues to occur ........ acts prohibitive and that can bring negative consequences.
HERMENÊUTICA, INTERPRETAÇÃO E EXEGESE EM UM SÉCULO DE AGRAVAMENTOS NOS MEIOS EDUCACIONAIS NA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS.....SÃO DESANIMADORES REULTADOS E O "FECHAR DA CLAREZA E ENTENDIMENTO", PRINCIPALMENTE DEVIDO AO USO DE UMA LINGUAGEM "FORMAL E ININTELIGÍVEL" EM NOSSAS LEIS.
Vamos ser claros?
obs.:exegese z/ substantivo feminino 1. comentário ou dissertação que tem por objetivo esclarecer ou interpretar minuciosamente um texto ou uma palavra.
2. interpretação de obra literária, artística etc.).
Raciocínio Lógico em Matemática é a maior camuflagem justificativa de meios de abstrações, mais adivinhatórios que, lógicos, padronizantes de condutas de raciocínios de grupos minoritários, levados a aprendizados gerais, selecionando alguns como capazes de assim proceder.
Estratégia excludente, preconceituosa e seletiva, cujo critério é de séculos passados, mas nunca falados, publicados ou perceptíveis ao homem.
Discutir tal questão com um matemático, é perda de tempo.
Discutir tal questão com professores mais antigos, pedagogos, resultam comprovações.
Entender as palavras difíceis das leis, não é questão da Ignorantia Legis proibida.
Não é questão de berço e nem da educação escolar.
É questão vinculada ao âmbito jurídico legalista. É crime!
Em meio a Projetos de TRANSPARÊNCIA, OS MEIOS PARA TAL EXERCÍCIO SÃO OBSCUROS E INTRANSPONÍVEIS.
A CF e as Leis do Brasil tem que sofrer novas linguagens e com comentários, tudo simplificado e claro para que todo e qualquer cidadão possa exercer seus direitos.
Cidadão não pode sofrer durante sua vida somente obrigações e não poder exercer direitos por não ter alcance através do conhecimento das leis.
O raciocínio lógico não deve deixar de existir, mas sem enquadramento em interesses ilegais e injustos, dentro de uma concepção de "ciências exatas".
Em certos momentos, na matemática, além das incógnitas, invento valores para resoluções de questões.
Esses valores são versáteis para resolução e o resultado "correto".
Quem discute o "resultado correto"?
Licenciatura de MATEMÁTICA, através do ensino à distância.
Torno a perguntar: Quem discute resultado correto, único, outros meios....??????
Foi-se tempo real de preparo para professores de matemática....se, algum dia foi realmente eficiente para "todos e de igual forma".
Ciências exatas por abstrações, isso é o raciocínio lógico?
Leis
Ler e entender.
Pare qualquer cidadão na rua, a exceção de advogados que darão uma resposta por uso das leis, nem sempre por entender, convicção, e pergunte:
Vou exemplificar:
Realidade: Principalmente nas periferias do Brasil, aos 14 anos, as meninas conhecem vida sexual e muitas se tornaram mães, é normal, comum, tanto quanto no tempo coronelista, dos nossos avós e bisavós.
Agora, para proteção dos menores, temos:
Lei 12.015/09, que trouxe mudanças significativas no Capítulo IV do Código Penal brasileiro. O núcleo central do tema é analisar o artigo 217-A, modificado pela Lei descrita no caput: Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de quatorze anos.
Provavelmente, alguns saberão dizer o que significa o que está escrito acima.
Vejam alguns artigos:
Estupro de Vulnerável
Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos:
Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.
§ 1o Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.
Vou ilustrar com Doutrina sobre dignidade.
Entre numa sala de aula e coloque em discussão, solicitando que os presentes interpretem tal doutrina que é interpretativa das leis em relação ao direito à dignidade do cidadão:
"Assim Flávia Piovesan [2] (2000, p. 54-55) aduz:
A dignidade da pessoa humana, vê-se assim, está erigida como princípio matriz da Constituição, imprimindo-lhe unidade de sentido, condicionando a interpretação das suas normas e revelando-se, ao lado dos Direitos e Garantias Fundamentais, como cânone constitucional que incorpora "as exigências de justiça e dos valores éticos, conferindo suporte axiológico a todo o sistema jurídico brasileiro."
Entendo que, dentro os que estão exercendo a profissão e lidam com as leis, não será difícil, ou nem tanto, mas para quem são feitas as leis?
É uma linguagem incomunicável dos Direitos, enquanto o Estado exerce força coatora para que os cidadãos cumpram suas obrigações, querendo ou não, o cidadão tem que cumprir suas obrigações, mas quem INTERPRETA os seus direitos? O mesmo Estado?
Let's be clear?
obs.:exegese z / feminine noun 1. comment or dissertation that aims to clarify or interpret a text or a word in detail.
2. interpretation of literary, artistic work, etc.).
Logical Reasoning in Mathematics is the greatest justification camouflage of means of abstractions, more divinatory than logical, standardizing conduct of minority reasoning, led to general learning, selecting some as capable of doing so.
Exclusive, prejudiced and selective strategy, whose criterion is of centuries past, but never spoken, published or perceptible to man.
To discuss such an issue with a mathematician is a waste of time.
Discussing this issue with older teachers, pedagogues, result in evidence.
Understanding the difficult words of the laws is not a matter of the Forbidden Ignorantia Legis.
It is not a question of cradle or school education.
It is a matter linked to the legal legal framework. It's a crime!
Through TRANSPARENCY PROJECTS, THE MEDIA FOR SUCH EXERCISE IS OBSCUROS AND INTRANSPONÍVEIS.
The CF and the Laws of Brazil must undergo new languages and comments, all simplified and clear so that any citizen can exercise their rights.
Citizens can not suffer during their lifetime only obligations and can not exercise rights because they are not reachable through knowledge of the laws.
Logical reasoning must not cease to exist, but without framing unlawful and unfair interests, within a concept of "exact sciences".
At certain moments, in mathematics, beyond the unknowns, I invent values for problem solving.
These values are versatile for resolution and the "correct" result.
Who discusses the "right result"?
Degree in MATHEMATICS, through distance learning.
Turning to ask: Who discusses correct, single result, other means .... ??????
It was real preparation time for math teachers .... if ever, it was really effective for "all and the same".
Exact sciences by abstractions, is this logical reasoning?
Laws
Read and understand.
Stop any citizen on the street, except for lawyers who will give a response for use of the laws, not always for understanding, conviction, and ask:
I'll illustrate:
Reality: Especially in the peripheries of Brazil, at age 14, girls know sex life and many have become mothers, it is normal, as common as in coronelista time, of our grandparents and great-grandparents.
Now, for the protection of minors, we have:
Law 12.015 / 09, which brought significant changes in Chapter IV of the Brazilian Penal Code. The central nucleus of the theme is to analyze the article 217-A, modified by the Law described in the caput: To have carnal conjunction or to practice another libidinous act with less than fourteen years.
Probably, some will know what the above written means.
Here are some articles:
Rape of Vulnerable
Art. 217-A. Having a carnal conjunction or practicing another libidinous act with less than fourteen (14) years:
Penalty - imprisonment, from 8 (eight) to 15 (fifteen) years.
Paragraph 1 - The same penalty applies to those who practice the actions described in the caput with someone who, because of illness or mental deficiency, does not have the necessary discernment for the practice of the act, or who, for any other reason, can not offer resistance.
I will illustrate with Doctrine on dignity.
Enter a classroom and put in discussion, requesting that the present interpret that doctrine that is interpretive of the laws in relation to the right to the dignity of the citizen:
"Thus Flávia Piovesan [2] (2000, pp. 54-55) states:
The dignity of the human person is thus seen to be established as the main principle of the Constitution, imparting a unity of meaning, conditioning the interpretation of its norms and revealing, alongside the Fundamental Rights and Guarantees, as a constitutional canon that incorporates "the demands of justice and ethical values, giving axiological support to the entire Brazilian legal system."
I understand that, within those who are exercising the profession and dealing with the laws, it will not be difficult, or not so much, but for whom are the laws made?
It is an incommunicable language of Rights, while the State exerts a coercive force for citizens to fulfill their obligations, whether or not the citizen has to fulfill his obligations, but who INTERPRET their rights? The same State?
O homem é um ser político por natureza
Neutralidade científica é um mito
Então, concluímos que, o Estado está faltando com suas obrigações para com o cidadão e que a ESCOLA não tem mais esse compromisso com a retirada das disciplinas vitais, apesar de totalmente insuficientes, que permitiriam um acesso a tais conhecimentos, assim como Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política do Brasil, oportunizando para História, sendo que, MEC proíbe os melhores autores de História, por crer que os mesmos sejas vinculados a ideologias políticas, resultando aos alunos, outros autores que possivelmente não os enriqueceria com a verdade dentro de uma linguagem simples e nada formal, citando Mário Schimidt.
MEC enfrentou luas para manter esse autor.
Partindo deste ponto de análise, podemos verificar a que ponto os alunos no Brasil estão adestrados ou facilmente o são para depôr autores de conhecimentos sólidos e que poderiam trazer a verdadeira história nacional.
Man is a political being by nature
Scientific Neutrality is a Myth
So we conclude that the State is lacking in its obligations to the citizen and that SCHOOL no longer has this commitment to the withdrawal of the vital disciplines, although totally insufficient, that would allow access to such knowledge, as well as Moral Education and Civic and Social Organization and Politics of Brazil, opportunizing to History, being that, MEC prohibits the best authors of History, because it believes that it is linked to political ideologies, resulting to the students, authors that possibly would not enrich them with the truth within a simple and not formal language, quoting Mário Schimidt.
MEC faced moons to keep this author.
Starting from this point of analysis, we can verify to what point the students in Brazil are trained or are easily trained to depose authors of solid knowledge and that could bring the true national history.
VEJAM !!!!
ASSIM SÃO ALGUMAS DAS GUERRAS NO BRASIL.
MIGRAÇÕES.
REFUGIADOS DA DOME.... A MORTE PELA FOME, DESEMPREGO, MISÉRIA....NUM SISTEMA CAPITALISTA MUNDIAL.
REFLEXOS DA ECONOMIA E COLONIZAÇÃO.
SEE YOU !!!!
SO ARE SOME OF THE WARS IN BRAZIL.
MIGRATIONS.
REFUGEES OF DOME .... DEATH BY HUNGER, UNEMPLOYMENT, MISERY .... IN A WORLD CAPITALIST SYSTEM.
REFLECTIONS OF ECONOMY AND COLONIZATION.
Sempre que publico, acrescento sites de fontes e consultas de pesquisas.
Posto aqui, um endosso do anterior relatado em relação do fato que ALICIAMENTO DOS MENORES, ALUNOS DA REDE PÚBLICA não é cometido por autores, mas pela máquina estatal, Governamental, e se surge autores que possam fazer O GALO CANTAR para esses alunos, em relação a realidade, acordar, desenvolver posturas próprias, raciocinar, essa capacidade "desenvolver posturas próprias, raciocinar" é amplamente combatido por ideologias nacionais dominantes, assim como pela imposição de países imperialistas que traçam esse quadro colonialista permanente nacional.
Deixo a matéria abaixo para leitura dos senhores como prova que o meu pensar não é isolado, essa publicação é de 2007:
Whenever I publish, adding site sources and search queries.
Here, an endorsement of the previous one reported in relation to the fact that ALICIATION OF MINORS, STUDENTS OF THE PUBLIC NETWORK is not committed by authors, but by the state machine, Government, and if there are authors who can make THE GALO CANTAR for these students, in relation the reality, to agree, to develop own postures, to reason, this capacity "to develop own postures, to reason" is largely fought by dominant national ideologies, as well as by the imposition of imperialist countries that trace this permanent national colonialist framework.
I leave the material below for your reading as proof that my thinking is not isolated, this publication is from 2007:
"http://www.abrelivros.org.br/home/index.php/noticias/2235-carta-capital-dedica-capa-e-oito-paginas-ao-pnld
"Carta Capital dedica capa e oito páginas ao PNLD
Publicado em Segunda, 01 Outubro 2007 15:26
Por PublishNews - André de Lima
A história, como ela é
Carta Capital - Ana Paula Sousa
Mário Schmidt é uma espécie de Paulo Coelho dos livros didáticos. A proximidade com o mago, antes que se diga que o autor é, além de “comunista“, esotérico, dá-se no campo dos números. Schmidt, autor da coleção Nova História Crítica, vendeu cerca de 10 milhões de exemplares rio País e estima-seque tenha chegado às mãos de 28 milhões de alunos.
Schmidt ficou enfim famoso. Nas últimas semanas, protagonizou uma série de reportagens que o acusam de disseminar a ideologia comunista pelas escolas brasileiras. No jornal O Globo, a obra foi definida como “um livro didático bisonho, encharcado de ideologia’; que fez Ali Kamel sentir-se do mesmo jeito que, um dia, se sentiu a atriz Regina Duarte. “É de dar medo“, escreveu, no jornal, na terça-feira 18, o diretor de jornalismo da Rede Globo. Estava dada a largada para uma série de artigos e editoriais uníssonos.
Nova História Crítica é uma das 53 coleções excluídas na última avaliação do Ministério da Educação (MEC), que analisou 144 títulos submetidos ao Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). Schmidt, publicado pela Nova Geração, uma das últimas editoras pesos penas num ringue de pesos pesados, tornou-se best seller no mais rentável segmento do mercado editorial brasileiro. Basta dizer que, num País que consome, em média, 2,5 livros por ano, o governo adquiriu, em 2007, 121 milhões de exemplares. Trata-se do maior programa de aquisição de livros do mundo. E o cliente é o Estado.
Não é preciso ter faro especialmente apurado para intuir que por trás do barulho capaz de jogar na fogueira a obra de Schmidt esconde-se uma disputa a um só tempo ideológica e econômica. No meio do caminho que um livro percorre antes de chegar aos alunos, há mais que uma pedra. Há disputas políticas, há uma compra de 560 milhões de reais em 2007 e há interesses financeiros atiçados pelo desempenho do grupo espanhol Santillana, cliente da consultoria do ex-ministro Paulo Renato Souza que ultrapassou o Grupo Abril no ranking do PNLD.
A professora de história Margarida de Oliveira, membro da comissão técnica para o PNLD, está longe de integrar o coro de defensores do livro de Schmidt, até porque foi sob a sua gestão que a obra saiu da lista de compras. Ainda assim, ela espantou-se com a saraivada de acusações contra a coleção.
“O que me chamou a atenção foi o fato de os jornalistas, geralmente tão atarefados, se ocuparem de um livro que não será mais comprado pelo governo“, diz a professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
“Além disso, não entendi o esforço para vincular o livro ao governo Lula, uma vez que, ao contrário do que tentou se mostrar, ele foi aprovado no governo FHC e descartado na atual administração.“
Tal detalhe parece ter escapado ao próprio ex-ministro Paulo Renato Souza, hoje deputado federal. “Quando estávamos no governo, evitávamos viés ideológico na escolha dos livros didáticos. Essas diferenças devem ser respeitadas, mas, infelizmente, estamos vendo que a prática se perdeu com o tempo“, declarou, no site do PSDB.
Nova História Crítica entrou na seleção do MEC em 2002, ano de Paulo Renato à frente da pasta. Desde 1995, a lista é elaborada por 31 pareceristas, recrutados em universidades e divididos por especialidade. O trâmite começa no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da USP, apto a verificar gramatura do papel, tamanho da fonte e outras especificidades técnicas, e termina na elaboração de um guia. “Um livro aprovado não é sinônimo de livro perfeito, é apenas a garantia de que não tem erros ou estereótipos.“
“Apresentamos uma lista e o professor escolhe a obra que mais o agrada, até de acordo com sua ideologia“; observa Margarida. No programa deste ano, por exemplo, o professor tinha 19 livros de história à escolha. O campeão de solicitações foi o de Schmidt.
Duplamente indignado - com a eliminação do livro do programa e com a cobertura da imprensa -, Arnaldo Saraiva dono da Nova Geração, diz tratar-se do livro didático “mais vilipendiado c, ao mesmo menos lido pelos detratores“. “O senhor Ali Kamel tem o direito de não gostar de certos livros didáticos. Mas por que ele julga que sua capacidade de escolha deveria prevalecer sobre a de dezenas de milhares de professores?“; pergunta. Chama a atenção, nas reportagens sobre o livro, a omissão de trechos complementares às frases “tendenciosas“ citadas e a reprodução - dos mesmos trechos em todos os jornais.
Saraiva, que seguiu trilha própria depois de trabalhar na editora da família, atrela a ofensiva, sobretudo, à entrada do capital internacional no setor. “Existe hoje um ataque direto à única editora didática que não se vendeu ao capital externo, especialmente ao espanhol.“ A frase, que pode soar conspiratória, encontra eco entre estudiosos do setor.
Célia Cassiano lembra que, em qualquer tempo, o livro didático fica no centro de uma disputa real e simbólica. “Em todos os países, o livro didático é visto como um instrumento de poder“, diz. No caso brasileiro, a relação direta entre Estado e editoras de livros didáticos remonta ao Estado Novo, de Getúlio Vargas, quando foi criado o primeiro programa de leitura.
Entre 1964 e 1984, houve a intervenção estatal que criou livros até hoje famosos pelas distorções.
O PNLD foi implantado em 1985, no governo Sarney, e começou a valer em 1986. Até então, a aquisição restringia-se a bibliotecas e alunos carentes. Para ter uma idéia, em 1971, o governo comprou 7,2 milhões de livros. Em 1986, com a implantação do programa, houve um salto, para 45 milhões, mas a média logo caiu para cerca de 12 milhões.
“Até 1996, o volume era menor e o professor é que indicava os títulos a serem comprados. A questão da distribuição também era problemática. Houve denúncias de irregularidades entre distribuidoras e, em lugares distantes, havia livros que chegavam em setembro, quando o ano letivo estava se encerrando“, relata Munakata.
O problema de distribuição foi minimizado com a entrada dos Correios no processo é a lista, até o petardo lançado por Ali Kamel, recebera muito mais elogios que críticas. “O que causa um grande desconforto ao Ministério da Educação são algumas vozes que, talvez sem perceber, estavam quase propondo a volta da censura“, diz o ministro Fernando Haddad. “Na minha opinião, há, subjacente a essas posturas autoritárias, uma desconfiança da capacidade do professor. Então se desconfia de todos: da família, que também não participa do ato educativo, do professor, dos avaliadores das universidades.“
Munakata, por sua vez, vê nos ataques ferozes ao livro de maior sucesso nas escolas brasileiras a reedição de uma história antiga. “Quando o Montoro foi eleito (governador de São Paulo, em 1982), houve reforma curricular. O currículo de história levou dez anos para ser aprovado porque os jornais diziam que a reforma tinha tendência comunista’, recorda. “Vira e mexe, a imprensa cria essa falsa polêmica. Curiosamente, depois dos escândalos dos livros da ditadura, que inventavam a história, houve uma reação dos autores e o tom dos livros passou a ser, basicamente, progressista. Até um autor como Joaquim Silva, super conservador, virou progressista, depois de morto, nas reedições da FTD.“ A imprensa parece seguir na mão contrária.
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Carta Capital dedicates cover and eight pages to PNLD
Published on Monday, 01 October 2007 15:26
By PublishNews - André de Lima
The story, as it is
Letter Capital - Ana Paula Sousa
Mário Schmidt is a kind of Paulo Coelho from textbooks. The proximity to the magician, before it is said that the author is, besides "communist", esoteric, occurs in the field of numbers. Schmidt, author of the New Critical History collection, sold about 10 million copies of the Country and is estimated to have reached the hands of 28 million students.
Schmidt was at last famous. In recent weeks, he has starred in a series of reports that accuse him of disseminating communist ideology in Brazilian schools. In the newspaper O Globo, the work was defined as "a dull school textbook, drenched in ideology"; which made Ali Kamel feel the same way that, one day, it felt the actress Regina Duarte. "It's frightening," he wrote in the newspaper, on Tuesday, 18, the director of journalism at Rede Globo. The start was for a series of unison articles and editorials.
New Critical History is one of 53 collections excluded in the last evaluation of the Ministry of Education (MEC), which analyzed 144 titles submitted to the National Textbook Plan (PNLD). Schmidt, published by Nova Geração, one of the last heavyweight publishers in a heavyweight ring, became best seller in the most profitable segment of the Brazilian publishing market. Suffice it to say that in a country that consumes an average of 2.5 books per year, the government acquired 121 million copies in 2007. It is the largest book-buying program in the world. And the customer is the state.
It is not necessary to have a particularly clear sense of the fact that Schmidt's work is hidden behind a noise capable of throwing the fire at Schmidt's work. In the middle of the way that a book travels before reaching the students, there is more than one stone. There are political disputes, there is a purchase of 560 million reais in 2007 and there are financial interests fueled by the performance of the Spanish group Santillana, client of the consultancy of former minister Paulo Renato Souza that surpassed Grupo Abril in the PNLD ranking.
History teacher Margarida de Oliveira, a member of the technical commission for the PNLD, is far from integrating the chorus of defenders of Schmidt's book, even because it was under his management that the work left the shopping list. Still, she was amazed at the hail of accusations against the collection.
"What caught my attention was the fact that journalists, who are usually so busy, are busy with a book that will no longer be bought by the government," says the professor at the Federal University of Rio Grande do Norte.
"In addition, I did not understand the effort to link the book to Lula's government, since, contrary to what he tried to show himself, he was approved in the FHC government and discarded in the current administration."
Such detail seems to have escaped the ex-minister Paulo Renato Souza, now a federal deputy. "When we were in government, we avoided ideological bias in choosing textbooks. These differences must be respected, but unfortunately, we are seeing that the practice has been lost over time, "he said, on the PSDB website.
New Critical History entered the selection of MEC in 2002, year of Paulo Renato in front of the folder. Since 1995, the list has been drawn up by 31 reviewers, recruited from universities and divided by specialty. The process begins at the Institute of Technological Research (IPT), USP, able to verify paper weight, size of the source and other technical specificities, and ends in the preparation of a guide. "An approved book is not synonymous with perfect book, it's just the guarantee that it has no mistakes or stereotypes."
"We present a list and the teacher chooses the work that pleases him the most, even according to his ideology"; Margarida observes. In this year's program, for example, the teacher had 19 history books of his choice. The request champion was Schmidt's.
Arnaldo Saraiva, owner of the New Generation, said that the textbook was "more vilified and even less read by the detractors", doubly outraged - with the elimination of the book from the program and with the press coverage. "Mr. Ali Kamel has the right not to like certain textbooks. But why does he think his ability to choose should prevail over that of tens of thousands of teachers? "; question. Attention is drawn in the reports on the book to the omission of sections complementary to the aforementioned "tendentious" phrases and reproduction - of the same excerpts in all newspapers.
Saraiva, who followed her own path after working for the family publishing house, is the offensive, especially, the entry of international capital into the sector. "There is now a direct attack on the only didactic publisher that has not been sold to foreign capital, especially to Spanish." The phrase, which may sound conspiratorial, echoes among industry scholars.
Célia Cassiano reminds us that at any given time, the textbook is at the center of a real and symbolic dispute. "In all countries, the textbook is seen as an instrument of power," he says. In the Brazilian case, the direct relationship between State and publishers of textbooks goes back to Getúlio Vargas' Estado Novo when the first reading program was created.
Between 1964 and 1984, there was the state intervention that created books until today famous for the distortions.
PNLD was introduced in 1985 under the Sarney government and began to be valid in 1986. Until then, the acquisition was restricted to libraries and students in need. To get an idea, in 1971, the government bought 7.2 million books. In 1986, with the implementation of the program, there was a jump, to 45 million, but the average soon fell to around 12 million.
"Until 1996, the volume was lower and the teacher indicated the titles to be purchased. The issue of distribution was also problematic. There were reports of irregularities between distributors and, in distant places, there were books that arrived in September, when the school year was closing, "reports Munakata.
The problem of distribution was minimized with the entry of the Post in the process is the list, until the firecracker released by Ali Kamel, received much more praise than criticism. "What causes great discomfort to the Ministry of Education are some voices that, perhaps without realizing it, were almost proposing the return of censorship," says Minister Fernando Haddad. "In my opinion, there is, underlying these authoritarian positions, a distrust of the teacher's capacity. So he distrusts everyone: the family, who also do not participate in the educational act, the teacher, the evaluators of the universities. "
Munakata, for his part, sees in the ferocious attacks on the most successful book in Brazilian schools the reissue of an ancient history. "When Montoro was elected (governor of São Paulo in 1982), there was curricular reform. The history curriculum took ten years to pass because newspapers said the reform had a communist bent, "he recalls. "Turn and move, the press creates this false polemic. Curiously, after the scandals of the dictatorship's books, which invented history, there was a reaction from the authors and the tone of the books became basically progressive. Even an author like Joaquim Silva, a super conservative, became progressive after being killed in the FTD reissues. "The press seems to be in the opposite hand.
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VIVEMOS NO BRASIL
OUTRAS MODALIDADES DE GUERRAS....
TODAY - RIO DE JANEIRO STATE - BRAZIL
OUTROS MODELOS DE "CARROS TANQUES PELAS BRs, SE TORNAM ESTRADAS DA VIDA E DA MORTE.....
MIGRAÇÕES E IMIGRAÇÕES....
LUTAS....FOME, MISÉRIA, VIOLÊNCIA.
VER tudo isso e saber confrontar, assimilar, não pensar que "essa realidade" não assola outras nações.
Quando lemos a Bíblia, podemos tomar critérios e critérios de interpretações.
Existem interpretações doutrinárias diversas.
Mas, a Bíblia tem uma linguagem literária, é uma metáfora.
Usa PROVÉRBIOS, e é riquíssima em todos os contextos NÃO HEREGES, mas analisáveis dentre processos hermenêuticos, gramaticalmente, a exemplo, simbólico, etc.
AS REALIDADES MUNDIAIS, são paralelas.
Não devemos pensar que "jamais acontecerão no Brasil".
Já acontecem de forma figurada, numa linguagem figurada. e o processo educacional é a causa desta "falta de acesso mental, dedutivo, de realidades figuradas", fugidio é o raciocínio lógico, onde ele está?
Quando interpretamos o enunciado do problema, temos que saber interpretar.
Interpretar é função da Língua Portuguesa.
Quando lemos um texto, temos que saber interpretar.
A cada dia mais difícil com surgimento de regras e normas que impões "único sentido e interpretação", estagna a "criatividade", um dos elementos constitutivos da inteligência humana.
Quem precisa da inteligência naturalmente constituída com um processo adquirido laboratorialmente de "inteligências desenvolvidas laboratorial e artificialmente", pague o tratamento com o psicólogo e desenvolva seu QI, causa de status social, nos dias de hoje.
LER A VIDA, as realidades, pessoas, não existem técnicas normatizadas, então, se lança mão das técnicas cientificistas, se perde o sentir, a percepção, e o lado humano.
Será esse o preparo para se vencer grandes guerras e se formar bons soldados?
Ou será esse o caminho para estagnação mental, sensorial para escravidão dos cinco sentidos e bloqueio da inteligência natural?
Complicado?...é....sempre acreditei que , tudo isso, a vida, é muito complicado.
Naly de Araujo Leite
We live in brazil
OTHER MODES OF WARS ....
OTHER MODELS OF "CARS TANKS BY BRs, BECOME ROADS OF LIFE AND DEATH .....
MIGRATIONS AND IMMIGRATIONS ....
FIGHTING, HUNGER, MISERY, VIOLENCE.
SEE all this and know how to confront, assimilate, not think that "this reality" does not plague other nations.
When we read the Bible, we can take criteria and criteria for interpretations.
There are diverse doctrinal interpretations.
But, the Bible has literary language, it's a metaphor.
It uses PROVERBS, and it is very good in all non-HEREGES contexts, but analysable from hermeneutic processes, grammatically, for example, symbolic, etc.
WORLD REALITIES are parallel.
We should not think that "they will never happen in Brazil".
They already happen figuratively, in figurative language. and the educational process is the cause of this "lack of mental access, deductive, figurative realities," is logical reasoning, where is it?
When we interpret the problem statement, we have to be able to interpret.
Interpreting is a function of the Portuguese Language.
When we read a text, we have to be able to interpret.
With each day more difficult with the emergence of rules and norms that impose "only sense and interpretation", stagnates "creativity", one of the constituent elements of human intelligence.
Those who need intelligence naturally constituted with a laboratory-acquired process of "laboratory and artificially developed intelligences" pay treatment with the psychologist and develop their IQ, the cause of social status, today.
READ LIFE, realities, people, there are no standardized techniques, so if you use scientific techniques, you lose the feeling, the perception, and the human side.
Is this the preparation for great wars and good soldiers?
Or is this the path to mental, sensory stagnation for enslavement of the five senses and blockage of natural intelligence?
Complicated? ... it's .... I've always believed that, all this, life, is very complicated.
Naly de Araujo Leite
MOMENTO CULTURAL - CULTURAL MOMENT
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