sexta-feira, 16 de março de 2018

DE SOROCABA - VEREADORA SACRIFICADA A MORTE? - QUAL GRUPO BENEFICIARIA MODUS OPERANDI QUE SUSPEITASSE MILITARES NO ATUAL CONTEXTO? ELEIÇÕES 2018? EXECUÇÃO OU ASSALTO? SACRIFIED SACRIFICE OF DEATH - WHICH GROUP WOULD BENEFIT MODUS OPERANDI SUSPECTED MILITARY IN THE CURRENT CONTEXT? 2018 ELECTIONS?PERFORMANCE OR ASSAULT?

https://www.facebook.com/cidinhacamposoficial/videos/1226548624048272/?t=41

EMBATES DA VEREADORA MARIELLI FRANCO

Falas e lutas de MARIELLI FRANCO

Speeches and fights of MARIELLI FRANCO

  



Princípio de tumulto marca ato no Centro 15/03/18 | Carlos Araújo - carlos.araujo@jcruzeiro.com.br      https://www.jornalcruzeiro.com.br/materia/868858/principio-de-tumulto-marca-ato-no-centro


Cerca de 200 pessoas participaram de um ato em Sorocaba, na tarde desta quinta-feira (15), para denunciar o assassinato de Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro. Houve um princípio de tumulto quando um participante presente na manifestação se recusou a se identificar aos policiais militares, na esquina do Bulevar Braguinha com a rua Barão do Rio Branco, na região central da cidade. 



O grupo de manifestantes ligados ao Psol começou a gritar "abaixo a repressão" contra a presença da Polícia. Os policiais militares tentaram capturar o manifestante e houve correria. O ato teve início às 16h30 e durou 1h30.


About 200 people participated in an act in Sorocaba, on the afternoon of Thursday (15), to denounce the murder of Marielle Franco, a councilor from Rio de Janeiro. There was a riot principle when a participant present at the demonstration refused to identify himself with the military police at the corner of Braguinha Boulevard and Barão do Rio Branco street in the central part of the city.

The group of protesters linked to the Psol began shouting "down the repression" against the presence of the Police. The military police tried to capture the protester and there was a rush. The act began at 4:30 p.m. and lasted 1:30 p.m.



É muito difícil comentar mortes de pessoas altamente significativas dentro do contexto social e político do Brasil, como o caso da Vereadora PSOL, Marielle Franco.
Mais difícil verificar procedimentos que "contrariem tudo pelo que ela lutava", me refiro à violência, no caso da matéria acima, FOI SOLICITADA IDENTIFICAÇÃO AO CIDADÃO, por que a PM não foi atendida? é um procedimento e estavam cumprindo ordens e instruções dos seus superiores, fazendo e cumprindo seu trabalho.
Manifestações pacíficas, dentro do atual contexto, são viáveis.
Não acredito que a morte da Vereadora tenha sido cometida por MILITARES.
Não acredito em protestos que solicitem "retirada da polícia das ruas".
Policiais tem que estar pelas ruas, é policiamento ostensivo, mas a Polícia que está nas ruas do RJ, por Ato instituído pelo Presidente da República é a Militar Federal e não a PM.
Cidadãos, já decidiram "contra quem querem lutar"?
Na verdade, deveriam estar em busca de uma atuação pela Segurança Pública e contra a violência, e não dar vazão a ela, através de manifestações provocadoras e que resultem prisões e mais violências.
Enquanto os partidos sofrerem desorientação diante de suas perdas, sejam lutas, pessoas ou territórios, a realidade escapará ao controle.
A Vereadora Marielle morreu. 
Quantos serão machucados, mortos por essa morte ou outras ...não seria dar vazão a morte comportamentos que violem normas no atual contexto?
Creio que não seja desejo de ninguém que esteja manifestando causar mais dor e sofrimento pela perda da vida de Marielli, então que, coerentes sejam as ações, e que esses movimentos sofram coordenação e orientação para evitar mais dores e perdas.
Gente, presta atenção, JAMAIS qualquer grupo contra o qual Marielle estivesse lutando, fosse por ideologia, ações cometidas, mataria , neste presente contexto nacional, para "impôr proibições ao partido, ao grupo por ela liderado em suas lutas".
Seria EVIDENTE.
Mandantes são outros, interessados, grupos com ideologias outras, se aproveitando das lutas de Marielle, sua posição ante preconceito racial, eleições se aproximando, e ela forte influência, sua luta contra violências entre o seu povo, cidadãos que acompanhavam ..... "outros".......inteligentemente contrataram e dirigiram esse triste episódio nacional.
Não devemos restringir as causas da morte da Marielle às nossas suposições, e com isso, iniciar uma guerra contra a Instituição responsável pela Segurança Pública que nos oferece proteção.
Não devemos desmantelar um grupo que também constitui, funcionários público, trabalhadores, pais e mães de família, sob "suposições", e nem se "for comprovado", a Instituição não deve ser julgada pelos atos de alguns vitaliciamente.
Estaríamos, cooperando com um jogo muito perigoso, população civil, partidos políticos contra policiais militares estaduais.
O que melhor seria para ação dos criminosos e desestruturação da intervenção militar federal?
Para favorecer "essa instabilização nacional", o FORA TEMER compareceu às manifestações "pacíficas".
Querem que a morte de Marielle sirva a que lado da vida nacional?
Além de morte, graças as inconsequentes manifestações, terá que servir a ideologias e ações contra as quais lutava? Façam homenagens sim, muitas, muitas, mas de forma vitoriosa, a abrir margens para novas lutas, a estimular demais ativistas e causas humanitárias.
Usar ou deixar usar a morte de Marielli de maneira "negocial", midiática, assimilativa, proveitosa politicamente, é "tudo que esse grupo exterminador" quer alcançar, não é justo, matar Marielli e ainda desvirtuar os caminhos por ela traçados.
E alego mais, "não contribuam com trabalhos policiais que precipitem a detenção, prisão e o sacrifícar inocentes", não contribuam com injustiças, não prestem qualquer informação levando a perda de tempo e obstruções ao trabalho da polícia, porque senão, a "alegria e vitória " dos que estão por trás da morte da Vereadora Marielle será "completa".
O Brasil precisa aprender a "não fazer de conta":
- Faz de conta que a morte aconteceu por essa ou aquela razão....
- Faz de conta que quem matou é fulano, esse ou aquele.....
É bom que todos lembrem: suspeito é suspeito.
A CF e leis penais protegem e guardam direitos, mesmo que de maneira lacunosa.
Marielle tem uma história bonita, corajosa e de lutas empreendidas a bem do povo do RJ na camada mais humilde, descriminada e excluída.
Todos sabem que, só essa condição leva um ativista e conseguir inúmeros inimigos, pelas lutas sociais e humanitárias e dos "grandes".
Contratar para matar, qualquer um pode contratar, às vezes sem interesse em tirar a vida dela, mas pelos efeitos e consequências, a morte da Vereadora, e é fácil que o contratante saiba se "deu certo ou não a sua jogada criminosa".É só abrir os jornais ou acompanhar os meios de comunicação como a matéria acima veiculada.
Os jornalistas tem que dar cobertura, concordo, mas para informar à sociedade e nunca beneficiar os motivos escusos que levaram a ocorrência criminosa.
A matéria acima está ética e profissionalmente aprovada, sem sensacionalismo, e em acordo com o fato.
Marielle vai descansar em paz  e feliz se o Brasil o permitir!
NÃO DESFAÇAM AS LUTAS DE MARIELLE DANDO VAZÕES A VIOLÊNCIA.
LUTA É SINÔNIMO DE Combate corpo a corpo: 1 combate, briga, porrada, contenda, peleja, enfrentamento, pugna, testilha, recontro, bulha, prélio, escaramuça. Conflito armado: 2 batalha, guerra, conflito, confronto, duelo.
Refaço minha colocação:
NÃO DESFAÇAM OS OBJETIVOS, AS AÇÕES COMETIDAS POR MARIELLE A BEM DO POVO PERSEGUIDO, EXCLUÍDO E ESTIGMATIZADO DA SOCIEDADE DO RJ.
Sou a favor da Justiça, sem sacrifício às vidas inocentes.
Pela paz libertadora.
Naly de Araujo Leite
It is very difficult to comment on deaths of highly significant people within the social and political context of Brazil, such as the case of the PSOL Councilor, Marielle Franco.
More difficult to verify procedures that "contradict everything for which she fought", I refer to the violence, in the case of the above subject, IT WAS REQUESTED IDENTIFICATION TO THE CITIZEN, why the PM was not met? it is a procedure and they were fulfilling orders and instructions from their superiors, doing and carrying out their work.
Peaceful demonstrations within the current context are feasible.
I do not believe that the Councilwoman's death was committed by MILITARS.
I do not believe in protests calling for "police withdrawal from the streets."
Policemen have to be on the streets, it is ostensible policing, but the Police that is in the streets of RJ, by Act instituted by the President of the Republic is the Federal Military and not the PM.
Citizens, have they decided "against whom they want to fight"?
In fact, they should be in search of an action for Public Security and against violence, and not give vent to it, through provocative demonstrations that result in arrests and more violence.
As long as parties suffer disorientation in the face of their losses, whether they are fights, people or territories, reality will escape control.
Alere Marielle died.
How many will be bruised, killed by this death or other ... would not it give vent to death behaviors that violate norms in the present context?
I do not think it is the desire of anyone who is manifesting to cause more pain and suffering for the loss of Marielli's life, so that actions are coherent and that these movements undergo coordination and guidance to avoid further pain and loss.
People, pay attention, NEVER any group against which Marielle was fighting, whether by ideology, actions committed, would kill, in this present national context, to "impose prohibitions on the party, the group that she led in her struggles."
It would be EVIDENT.
Other members, interested parties, groups with other ideologies, taking advantage of the struggles of Marielle, their position before racial prejudice, elections approaching, and she strong influence, her fight against violence among her people, citizens who accompanied ..... "others" ....... cleverly hired and directed this sad national episode.
We must not restrict the causes of Marielle's death to our suppositions, and with that, start a war against the Institution responsible for Public Security that offers us protection.
We must not dismantle a group that also constitutes public servants, workers, fathers and mothers of families, under "assumptions", and even if "proved", the Institution should not be judged by the acts of some for life.
We would be cooperating with a very dangerous game, civilian population, political parties against state military police.
What would be best for criminals and the dismantling of federal military intervention?
To favor "this national instability", FORA TEMER attended the "peaceful" demonstrations.
Do you want Marielle's death to serve what side of national life?
Besides death, thanks to the inconsequential manifestations, will it have to serve the ideologies and actions against which it struggled? Pay tribute, yes, many, many, but victoriously, to opening margins for new struggles, to stimulate too many activists and humanitarian causes.
To use or let Marielli's death in a "negotiating", mediatic, assimilative, politically beneficial manner is "all that this exterminating group" wants to achieve, is not fair, to kill Marielli and even to detract from the paths he traces.
And I further argue, "do not contribute to police work that precipitates detention, imprisonment and the sacrifice of innocents", do not contribute to injustice, do not provide any information leading to loss of time and obstructions to the work of the police, otherwise "joy and victory "of those behind the death of Vereadora Marielle will be" complete. "
Brazil needs to learn to "do not count":
"He pretends that death happened for this reason."
- You pretend that whoever killed is so-and-so, this or that .....
It's good that everyone remembers: suspect is suspect.
The CF and criminal laws protect and safeguard rights, even if in a laconic way.
Marielle has a beautiful, courageous history and struggles undertaken for the good of the people of RJ in the most humble, discriminated and excluded.
Everyone knows that only this condition leads an activist and achieve countless enemies, by social and humanitarian struggles and the "big".
Hiring to kill, anyone can hire, sometimes without interest in taking her life, but by the effects and consequences, the death of the Alderwoman, and it is easy for the contractor to know if "it worked or not his criminal move." only open the newspapers or follow the media as the subject above.
Journalists have to cover, I agree, but to inform society and never benefit from the ulterior motives that led to the criminal occurrence.
The above material is ethically and professionally approved, without sensationalism, and in accordance with the fact.
Marielle will rest in peace and happy if Brazil allows it!
DO NOT SPOKE MARIELLE'S STRUGGLES BY GIVING VIOLENCE TO VIOLENCE.
FIGHT IS SYNONYM OF COMBAT COMBAT: 1 combat, fight, fight, fight, fight, confrontation, struggle, tussle, recontro, bulha, prélio, skirmish. Armed conflict: 2 battle, war, conflict, confrontation, mourning.
I re-evaluate my position:
DO NOT FAIL THE OBJECTIVES, THE SHARES COMMITTED BY MARIELLE TO THE GOOD OF THE PEOPLE PERSECUTED, EXCLUDED AND ESTIMATED OF THE SOCIETY OF RJ.
I am for Justice, without sacrifice to the innocent lives.
For the liberating peace.

Naly de Araujo Leite



https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/709391189184761/?t=14




GERALDO  VANDRÉ -  PRA  NÃO  DIZER  QUE NÃO FALEI  DAS  FLORES


 



 Assassinato de vereadora do PSol pode ter sido por motivação política
A vereadora Marielle Franco foi morta a tiros dentro de um carro na Rua Joaquim Palhares, no bairro do Estácio, na Região Central do Rio

"O assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), na noite desta quarta-feira, 14, pode estar ligado à sua militância política. Nascida no Complexo da Maré, conjunto de favelas da zona norte do Rio, Marielle, de 38 anos, tinha sua atuação pautada pela defesa de negros e pobres e denunciava a violência contra essa população. O crime, que vitimou também o motorista que a levava, mobilizou o governo federal: o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, telefonou para o interventor federal no Rio, general Walter Braga Netto, e colocou a Polícia Federal à disposição para auxiliar na investigação.
Há oito dias, Marielle, que acompanhava na condição de vereadora a intervenção federal, como forma de coibir abusos das Forças Armadas e da polícia a moradores de comunidades, recebeu denúncias envolvendo PMs que patrulham a Favela de Acari, na zona norte do Rio. Moradores contaram, na primeira reunião do Observatório da Intervenção, no Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), da Universidade Candido Mendes, que dois homens foram assassinados por policiais e tiveram os corpos jogados num valão. Segundo estes moradores, a PM vem se sentindo "com licença para matar" por conta da intervenção.
A advogada criminalista Maíra Fernandes, membro do Comitê Latino Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher, acredita na hipótese de execução. "Marielle era a nossa esperança na política", lamentou. "Eu a conheci há quase duas décadas: sempre nas mais importantes lutas, coerente, aguerrida, corajosa. Tínhamos muitos planos para ela. Esse seria o primeiro mandato de muitos! Tinha um caminho enorme pela frente. Não consigo acreditar. Acabo de ver as fotos e vejo que isso não foi assalto. Foi execução. É preciso descobrir quem fez isso e fazer justiça à Marielle." 


A vereadora compartilhou a notícia em seu perfil no Facebook, com a inscrição 'Somos todos Acari, parem de nos matar". "Precisamos gritar para que todos saibam o está acontecendo em Acari nesse momento. O 41° Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro está aterrorizando e violentando moradores de Acari. Nessa semana dois jovens foram mortos e jogados em um valão. Hoje, a polícia andou pelas ruas ameaçando os moradores. Acontece desde sempre e com a intervenção ficou ainda pior", dizia a mensagem, que conclamava os internautas a reverberarem a denúncia.

O sociólogo Renato Lima, diretor presidente do Fórum Brasileira de Segurança Pública, defendeu que a PF entre imediatamente na apuração do crime. "Estou absolutamente chocado, a morte de Marielle Franco é mais um sinal da banalização da violência que toma conta do País e que nos faz reféns do medo. O mínimo que se espera do interventor é uma apuração rigorosa e transparente do episódio. Não podemos aceitar que o caso não seja rapidamente esclarecido. O interventor tem diante de si um dos seus maiores desafios desde que a medida foi adotada, não deixar esta morte impune. Tudo indica que foi uma execução".

O cientista social Luiz Eduardo Soares afirmou que a execução foi confirmada pela polícia, e lembrou do caso da juíza Patricia Acioli, assassinada por policiais em 2011 depois de condenar à prisão policiais ligados a milícias. "Mulher, negra, lutadora contra as desigualdades e a violência. Teve uma votação surpreendente, em 2016. Ela passou esta semana denunciando violações praticadas pela PM em Acari. Temos estado juntos na longa militância. Estive com ela dois dias antes de viajar, semana passada. Faltam palavras para expressar o horror e mal posso imaginar o que se passa na cabeça de sua filha e de sua família. E o motorista, sua família, um trabalhador inocente, honrado? A polícia confirma que foi execução. A juíza Patricia Acioli foi assassinada em 2011 por policiais militares. Agora, é possível que o mesmo tenha acontecido. Quando, meu Deus, quando a população vai despertar e entender que a insegurança pública começa nos segmentos corruptos e brutais das polícias, e que não podemos conviver mais com esse legado macabro da ditadura. Vamos continuar falando em 'desvios de conduta individuais'? O que fazer, agora, além de chorar?", ele escreveu em seu perfil no Facebook.

O PSOL divulgou a seguinte nota: "O Partido Socialismo e Liberdade vem a público manifestar seu pesar diante do assassinato da vereadora Marielle Franco. Estamos ao lado dos familiares, amigos, assessores e dirigentes partidários do PSOL/RJ nesse momento de dor e indignação. A atuação de Marielle como vereadora e ativista dos direitos humanos orgulha toda a militância do PSOL e será honrada na continuidade de sua luta. Exigimos apuração imediata e rigorosa desse crime hediondo. Não nos calaremos! Marielle, presente!"

O coronel da reserva Ibis Silva, ex-comandante geral da corporação, desolado, não conseguiu comentar a perda. "Perdi uma irmã. Ela era minha madrinha no PSOL, me levou para lá. Conhecia há muitos anos. O Rio perdeu uma pessoa extraordinária. Eu perdi uma grande amiga."

Também evitando dar declarações sobre a ação criminosa, Paulo Storani, antropólogo e ex-capitão da Polícia Militar, acredita que, tendo sido execução ou não, o caso não ficará impune. "Todas as hipóteses devem ser consideradas. A assessora que sobreviveu poderá esclarecer tudo. Dificilmente a verdade, seja qual for, ficará acobertada".

O prefeito Marcelo Crivella (PRB) divulgou nota de pesar, em que ressaltou a "honradez, bravura e espírito público" da vereadora. "Sua trajetória exemplar de superação continuará a brilhar como uma estrela de esperança para todos que, inconformados, lutam por um Rio culto, poderoso, rico, mas, sobretudo, justo e humano Em cada lar uma prece, em cada olhar uma lágrima e em cada coração um voto de tristeza, dor e saudade. É assim que hoje anoitece a cidade desolada e amargurada pela perda de sua filha inesquecível e inigualável. Que Deus a tenha!"
Assassination of alderman of PSol may have been for political motivation
Councilwoman Marielle Franco was shot dead in a car on Joaquim Palhares Street, Estácio neighborhood, Central Region of Rio

The murder of the city councilwoman Marielle Franco (PSOL), on the night of Wednesday, 14, may be linked to her political militancy. Born in the Complexo da Maré, a set of favelas in the north of Rio, Marielle, 38, had her work based on the defense of blacks and the poor and denounced violence against this population. The crime, which also killed the driver who carried it, mobilized the federal government: the Public Security Minister, Raul Jungmann, telephoned the Federal Comptroller in Rio, General Walter Braga Netto, and made the Federal Police available to assist in the investigation .
Eight days ago, Marielle, who was monitoring federal intervention as a way to curb abuses by the Armed Forces and the police to community residents, received reports of PMs patrolling the Favela de Acari in the north of Rio. Residents told the first meeting of the Observatory of Intervention at the Center for Studies on Security and Citizenship (CESEC), Candido Mendes University, that two men were murdered by police officers and had their bodies thrown into a Walloon. According to these residents, the PM has been feeling "licensed to kill" because of the intervention.
Criminal lawyer Maíra Fernandes, a member of the Latin American and Caribbean Committee for the Defense of Women's Rights, believes in the hypothesis of execution. "Marielle was our hope in politics," he lamented. "I have known her for almost two decades: always in the most important fights, coherent, brave, courageous." We had many plans for her, this would be the first mandate of many! I have to find out who did it and do justice to Marielle. "


The councilwoman shared the news on her Facebook profile with the inscription 'We are all Acari, stop killing us.' "We need to scream so everyone knows what is happening in Acari right now. The 41st Battalion of the Rio de Janeiro Military Police is terrorizing and raping residents of Acari. This week two young men were killed and thrown into a Walloon. Today, the police walked the streets threatening the residents. It has happened since always and with the intervention it got even worse, "said the message, which urged Internet users to reverberate the complaint.

The sociologist Renato Lima, president director of the Brazilian Forum of Public Security, defended that the FP immediately go to the investigation of the crime. "I am absolutely shocked, the death of Marielle Franco is another sign of the trivialization of violence that takes over the country and that makes us hostage to fear." The minimum that is expected of the interventor is a rigorous and transparent investigation of the episode. that the case is not quickly cleared up. "The intervener has before him one of his greatest challenges since the measure was adopted, not to let this death go unpunished.

Social scientist Luiz Eduardo Soares said the execution was confirmed by the police, and recalled the case of Judge Patricia Acioli, murdered by police officers in 2011 after convicting police of militias. "A black woman, a fighter against inequalities and violence, had a surprising vote in 2016. She spent this week denouncing violations committed by the PM in Acari, we have been together in the long militancy. The police officer confirms that it was an execution: Judge Patricia Acioli, who has been working for a long time, was murdered by military police in 2011. Now, it is possible that it has happened.When, my God, when the population will awaken and understand that public insecurity begins in the corrupt and brutal segments of the police, and that we can no longer live with this macabre legacy of the dictatorship.We will continue talking about 'individual deviants' - what to do, now, besides crying? "he wrote in his Facebook profile.

PSOL released the following note: "The Socialism and Freedom Party is publicly expressing its regret at the murder of councilwoman Marielle Franco. We are with family, friends, advisors and party leaders of PSOL / RJ in this moment of pain and indignation. Marielle's performance as a councilor and human rights activist is proud of all the militancy of the PSOL and will be honored in the continuity of her struggle.

Colonel of the Reserve Ibis Silva, a former commander-in-chief of the corporation, desolate, I could not


Reserve colonel Ibis Silva, the former commander-in-chief of the corporation, desolate, could not comment on the loss. "I lost a sister, she was my godmother at PSOL, she took me there, I knew her many years ago, Rio lost an extraordinary person, I lost a great friend."

Also avoiding giving statements about the criminal action, Paulo Storani, anthropologist and former captain of the Military Police, believes that, whether or not he has been executed, the case will not go unpunished. "All the hypotheses should be considered, and the counselor who survived will be able to clarify everything, and the truth will hardly be covered."

Mayor Marcelo Crivella (PRB) issued a note of regret, in which he emphasized the "honesty, bravery and public spirit" of the councilwoman. "His exemplary journey of overcoming will continue to shine as a star of hope for all those who, discontented, fight for a cult, powerful, rich, but above all fair and human River. In every home a prayer, in every glance a tear and in every heart a vow of sorrow, pain and longing.This is how it is today that the city is desolate and bitter for the loss of its unforgettable and unequaled daughter.









OPINIÕES DE CIDADÃOS BRASILEIROS - BRAZILIAN CITIZENS 'OPINIONS

   



Leia abaixo a posição dos treze pré-candidatos à Presidência:


Marina Silva (Rede)


Lula (PT)
Jair Bolsonaro (PSL)Não se manifestou.
Geraldo Alckmin (PSDB)
O assassinato da vereadora Marielle Franco revolta o Brasil inteiro. Um crime bárbaro que precisa ser rapidamente esclarecido, com os responsáveis punidos severamente. Esse homicídio revela a ousadia dos criminosos no país. Intolerável.
Ciro Gomes (PDT)

Rodrigo Maia (DEM)
Henrique Meirelles (PSD)Em entrevista à Rádio Bandeirantes, disse ser “absolutamente inaceitável” o crime que vitimou Marielle Franco e reforça a decisão do governo de decretar a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. “É um sinal preocupante quando se começa a misturar violência de roubos e tráfico com violência política. Isso não caminhou bem em outros países que caminharam nessa direção”.
Difícil acreditar que a execução a sangue frio de Marielle e do motorista Anderson Gomes seja mera coincidência após as denúncias que ela vinha fazendo sobre a violência policial no Rio. Lutaremos por justiça até o fim. Marielle, honraremos sua caminhada!
Alvaro Dias (Podemos)
Fernando Collor (PTC)

Paulo Rabello de Castro (PSC)

  
FLORES ANTES, DURANTE E DEPOIS....ALGUÉM PERCEBEU?FLOWERS BEFORE, DURING AND AFTER ... SOMEBODY PERCEPT?


Estou concluindo essa pesquisa, deixando meus sentimentos pela morte da VEREADORA MARIELLI FRANCO aos seus familiares, companheiros e seu povo.
E gostaria muito que não houvessem precipitações em relação a conclusões para que verdadeiros mandantes e autores do crime, caso comprovada execução, para que essa autoria seja  determinada pela verdade e com realização da Justiça.
Não adianta o povo ser conduzido "massivamente" para erros, mentiras ou conclusões induzidas, tende para outros cometimentos tão violentos como o sofrido por Marielli e contra os quais ela sempre lutou.
A Polícia Militar é composta por homens que lutam pela vida, é um Instituição composta por centenas de pais de família, e muitas vidas tem sido perdidas.
As Forças Armadas são compostas por funcionários públicos federais que, assim como, militares estaduais, tem suas missões a cumprir envolvendo segurança territorial, tendo sido funções essas, deslocadas para Segurança Pública do RJ.
Trabalham cumprindo determinações, como qualquer trabalhador no país, passando dificuldades, e sem benefício sequer de Previdência Social, e Direitos Sociais, como caso dos Militares Federais.
A Vereadora, Ativista pelos Direitos Humanos, deixou família e amigos, morreu de morte covarde, e presumidamente, contrato de execução, mas os VERDADEIROS CULPADOS devem ser identificados, e isso não vai acontecer se não houver "tempo" e "eficácia" por parte da PC e MP.
Todos, por determinação legal, estão envolvidos em tal investigação, o apoio é visível, não existem riscos de tal covardia cair no esquecimento.
Vamos depositar nossa confiança  nos processos investigativos e nas ações policiais.
RESPEITO tem que prevalecer.
Naly de Araujo Leite
I am completing this research, leaving my feelings for the death of the MARIELLI FRANCO SUPERVISOR to his relatives, companions and his people.
And I would like very much that there were no rashes about conclusions so that real constituents and perpetrators of the crime, if proven execution, so that this authorship is determined by the truth and with realization of Justice.
It is no use for the people to be led "massively" to errors, lies or conclusions induced, tends to commit other acts as violent as that suffered by Marielli and against which she has always fought.
The Military Police is composed of men who fight for life, is an Institution made up of hundreds of parents, and many lives have been lost.
The Armed Forces are composed of federal civil servants who, as well as the state military, have their missions to carry out involving territorial security, and these functions have been assigned to Public Security of RJ.
They work fulfilling determinations, like any worker in the country, going through difficulties, and without even benefit of Social Security, and Social Rights, as case of the Federal Military.
The Veredora, Human Rights Activist, has left family and friends, died of a cowardly death, and presumably an execution contract, but the TRULY GUILTY must be identified, and this will not happen if there is no "time" and "effectiveness" on the part of the PC and MP.
All, by legal determination, are involved in such investigation, support is visible, there is no risk of such cowardice falling into oblivion.
Let us place our trust in investigative processes and in police actions.
RESPECT must prevail.


Naly de Araujo Leite




     





PUBLICAÇÕES//SELEÇÕES//PESQUISAS//PRINTS//COMENTÁRIOS//ASSIMILAÇÕES E SEGUIMENTOS//NALY DE ARAUJO LEITE 

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Espero que meu trabalho de pesquisas e análises seja útil a todos. Por favor, somente comentários que ajudem no crescimento e aprendizado.Naly