Medicina Reprodutiva
Uma questão de realização de Projetos de Vida ou Comercialização para Duplicação de Grandes Talentos.
Reproductive Medicine
A matter of accomplishment of Life Projects or Commercialization for Duplication of Great Talents.
text: Naly de Araujo Leite
Muitas pessoas criticam o fatalismo católico:"tudo porque Deus quer...."
Muitos lutam para legalização do aborto.
Mas, ninguém notou o número de FAMOSOS que estão tendo filhos gêmeos.
A ciência quer a todo custo ser a única representante comercial de Deus aqui na terra.
Ninguém sabe...publica ou prova....pagando, se consegue determinar o sexo, número de filhos
e chegar a termo somente com embriões, fetos "normais", ainda que possa ser através de "processos e
procedimentos criminosos".
Centros Experimentais e de Fertilização In Vitro.
A Ciência nem precisa mais deste "demodê modelo laboratorial".
Grandes Empresas "pagam" monitoração de "organismos humanos" para "reproduzir geneticamente" "bons investimentos", destaques no meio artística, por exemplo, mas DUPLICADOS.
O sistema psicotronico tecnológico é muito mais extensivo do que publicado, e há décadas operam grandes desenvolvimentos criminosos, mas classificados como "grandes avanços científicos".
Exercendo o controle do "organismo", é possível monitorar todos os movimentos do cidadãos, assim como o funcionamento celular, portanto cromossômico.
Portanto, sinto comentar que, gêmeos são encomendados, e trigêmios também.
Querem uma prova?
Many people criticize Catholic fatalism: "everything because God wants ...."
Many struggle for legalization of abortion.
But, no one noticed the number of FAMOUS who are having twin children.
Science wants to be the only commercial representative of God here on earth at all costs.
No one knows ... publishes or proves ... paying, can determine sex, number of children and come to term only with embryos, "normal" fetuses, although it may be through "criminal prosecution and proceedings."
Experimental and In Vitro Fertilization Centers.
Science no longer needs this "demodé laboratory model".
Large companies "pay" for monitoring "human organisms" to "genetically reproduce" "good investments", highlights in the artistic environment, for example, but DUPLICATES.
The technological psychotronic system is much more extensive than published, and for decades they have been operating major criminal developments, but classified as "major scientific advances."
By exercising control of the "organism," it is possible to monitor all movements of the citizen, as well as the cellular functioning, therefore chromosomal.
So I'm sorry to mention that, twins are ordered, and triggers as well.
Do you want proof?
Grandes empresários tecnocratas, financiam experimentos, e uma duplicação genética de características de grandes atores e atrizes, fenômenos de sucesso, por exemplo, e a garantia cromossômica de suma importância para a balança comercial.
Pais se tornam cuidadores de seus filhos, mas a vida e o destino deles será dado pela ciência e clientes do Projeto.
É um investimento a curto, médio e longo prazo, se a carreira aflorar em tenra idade, o projeto terá cumprido o seu fim a curto prazo, e será rentável, ou seja, o gasto será coberto pela lucratividade de um contrato comercial. Por que gêmeos? Devido a questões técnicas, e probabilidades, em dois gerados, as chances de ao menos um atingir o sucesso da trajetória artística dos pais será maior.
A população mundial pensa que "todos os artistas são ricos e afortunados, isentos de serem experimentados ou sofrerem duras penas como todo e qualquer ser humano".É errado pensar assim.
Todos estamos sujeitos a sermos vítimas deste sistema capitalista voraz, onde a ética e moral são detalhes, e Direitos Humanos, são negociáveis num sistema Jurídico preenchido por falhas e lacunas.
Quero que o leitor ENTENDA QUE, não estou afirmando convictamente que todos os "atores e atrizes estão dentro do esquema".
Mas, qualquer um de nós poderá estar dentro deste esquema, está tão conhecido em países de primeiro mundo, quando não publicados no Brasil.
Qualquer empregador pode contratar esse tipo de monitoração para seus funcionários, principalmente, empresários e comerciantes que, perpetuam sua "cadeia de lojas com a cadeia de empregados", é um processo de SERVIDÃO MEDIEVAL, Sistema Feudal, Vassalos e Soberanos para sempre.
Temos características hereditárias e não hereditárias.
OS PSIS do mundo não param!
E o alcance de seus laboratórios não são dos meios de comunicação, são Projetos não divulgáveis, e quando divulgados, o são, restritamente.
Quanto eu gastaria, por recursos próprios, provar todas essas verdades que, não são inventadas por mim, mas publicadas em "n" canais da Internet, cujas probabilidades de cidadãos brasileiros virem a saber "são mínimas" e a entender, menores ainda, visto que são publicadas, tais matérias, em outras línguas.
Talvez eu viesse a gastar milhares de reais ou dólares para fundamentar tecnicamente tais verdades, mascaradas como impossíveis ficções.
Quanto o Sistema Judiciário gastaria para investigar?
Muito menos que o prejuízo futuro desta cadeia colonialista globalizante que o Brasil poderá sofrer.
As ELEIÇÕES de quatro em quatro anos, são fatores que contribuem para progresso deste tipo de avanço tecnológico em países desavisados.
Um sistema investigativo dentro de um mandato poderia ser interrompido com início de outro mandato, apesar de ser esfera Jurídica e não Política.
Quem deixa essa tecnologia atravessar fronteiras?
Os Centros de Fertilização In Vitro Nacionais não foram criados para essa finalidade criminosa e desumana, pelo contrário, foi para propiciar a casais que nunca tiveram filhos que, viessem a tê-los.
Mas, houve desvio de função, como o V2K, e outras experimentações que deveriam servir a bem toda a sociedade, e diminuir dificuldades e sofrimentos.
Muitos pais que tem seus filhos "naturalmente", nas últimas décadas tem reclamado, seus desejos seriam de filhos diferentes do que são ou que geraram, e esses pensares geram dramas de consciência, como estivessem rejeitando a prole.
Esse "engôdo" de que conflitos familiares e sociais serão dirimidos com esses tipos de experimentos, "são comuns, em nações realmente assistidas por Organizações Internacionais e desavisadas".
Publicidade enganosa dos LABORATÓRIOS HUMANOS que são, extensões de Laboratórios de Fertilização In Vitro e da Medicina Reprodutiva.
Mas, deixa que ser mais direta e objetiva, e esclarecer que, a mim, essa verdade também chegou tardiamente.
Tem tecnologia bastante, nos dais atuais, para que, esses sistema de monitoração via satélite, computadorizada, monitore um útero durante 24 horas por dia, prevendo todas as possibilidades de engravidar uma mulher e contribua com a gestação de gêmeos univitelinos com mesma placenta ou não, tudo isso com monitoração do momento sexual reprodutivo, ou no qual não existe mais privacidade.
Parents become caregivers of their children, but their life and destiny will be given by the science and clients of the Project.
It is a short-, medium- and long-term investment. If the career rises at an early age, the project will have met its short-term goal and will be profitable, ie, the expense will be covered by the profitability of a business contract. Why twins? Due to technical issues, and probabilities, in two generated, the chances of at least one achieving the success of the parents' artistic trajectory will be greater.
The world's population thinks that "all artists are rich and fortunate, exempt from being experienced or suffering as hard as any and every human being." It is wrong to think so.
We are all subject to being victims of this voracious capitalist system, where ethics and morals are details, and Human Rights are negotiable in a legal system filled with flaws and gaps.
I want the reader to UNDERSTAND that, I am not stating convincingly that all "actors and actresses are within the scheme".
But, any of us may be within this scheme, it is so well known in first world countries, when not published in Brazil.
Any employer can hire this type of monitoring for their employees, especially entrepreneurs and merchants who, perpetuating their "chain of stores with the chain of employees", is a process of MEDIEVAL SERVING, Feudal System, Vassals and Sovereigns forever.
We have hereditary and non-hereditary characteristics.
PSIS in the world do not stop!
And the reach of their laboratories is not of the means of communication, they are non-divulgable Projects, and when divulged, they are, strictly.
How much would I spend on my own resources to prove all these truths that are not invented by me, but published in "n" Internet channels, the chances of which Brazilian citizens will know "are minimal" and to understand, even smaller ones seen that such materials are published in other languages.
Maybe I would spend thousands of dollars or dollars to technically substantiate such truths, masked as impossible fictions.
How much would the Judicial System spend to investigate?
Much less than the future damage of this globalizing colonialist chain that Brazil may suffer.
ELECTIONS every four years are factors that contribute to the progress of this type of technological advance in unsuspecting countries.
An investigative system within a mandate could be interrupted with the beginning of another mandate, although it is legal and not political.
Who lets this technology cross borders?
The National In-Vitro Fertilization Centers were not created for this criminal and inhuman purpose; on the contrary, it was to provide for couples who never had children who would have them.
But there was a deviation from function, like the V2K, and other experiments that should serve the whole society well, and lessen hardships and sufferings.
Many parents who have their children "naturally" in the last decades have complained, their desires would be different children than they are or they have generated, and these thoughts generate dramas of conscience, as they were rejecting the offspring.
This "trick" from which family and social conflicts will be settled with these kinds of experiments, "are commonplace in nations actually assisted by unsuspecting International Organizations."
Misleading advertising of HUMAN LABORATORIES which are extensions of In Vitro Fertilization Laboratories and Reproductive Medicine.
But let it be more direct and objective, and clarify that, to me, this truth also came late.
It has enough technology, in the current day, so that these satellite monitoring system, computerized, monitor a uterus for 24 hours a day, predicting all possibilities of getting a woman pregnant and contribute to the gestation of univiteline twins with the same placenta or not , all with monitoring of the reproductive sexual moment, or in which there is no more privacy.
A tecnologia está presente na Medicina Reprodutiva, ajudando a "mãe natureza", ou forçando a natureza a concepção de "duas vidas e não de uma".
A cruz que se irá carregar, é decisão da ciência, portanto, a agenda dos rebentos, será com a ciência, e não decorrente do planejamento familiar, dentro dos conformes, pais sonhadores, planos do futuro, e quando as crianças manifestarem dons artísticos, "tudo em nome das características hereditárias", mas:
1 - essas características serão invasivas e criadas nas crianças;
2 - se um dos gêmeos não trouxer tal característica, ela será implantada sinteticamente;
Chips?
É coisa do passado, na Alemanha e Rússia, inclusive, é coisa bem mais do que passado.
Somos GLOBALIZADOS, desde a colonização europeia desde a COLONIZAÇÃO, são termos sinônimos dentro do Contexto de História das Relações Exteriores.
Se fosse coisa de agora, porque é isso, aquilo, ficamos sabendo de tudo a tempo e a hora, e tudo mais......saberíamos em tempo REAL todos os avanços da ciência.
Mas, tais informações são vendáveis, àqueles que, pagam por elas, financiam e delas fazem uso.
Se o POVÃO ficar sabendo destas "novidades tecnológicas" como reagiriam?
NINGUÉM está preparado para essa verdade, nem eu.
Mas é a realidade.
Outro detalhe, não estou apontando atores e atores, estou generalizando, pessoas famosas, dentre as quais temos artistas, cantores, médicos, escritores e intelectuais, jamais apontaria qualquer celebridade que tenha dado a luz a gêmeos como "vítima de experimentação", jamais assumiria um compromisso desta monta.
Funciona assim, "os bons à balança comercial, pode duplicar e triplicar", o povão, esse é jogado no Projeto de Despopulação Mundial.
Mas, continuarei minhas pesquisas e compartilhando com o público leitor.
É revoltante, ante a ignorância e falta de acesso do povo brasileiro, quando pelos meios de comunicação surgem notícias...."está sendo descoberto......está em experimentação.....", e se sabe que, "a coisa tá rendendo lucros", há tempos, isso é revoltante, BRASIL não deveria estar no mundo somente para SERVIR ECONOMICAMENTE AS BALANÇAS COMERCIAIS INTERNACIONAIS, mas para ser preservado e participativo, através de informações, no que se refere ao mau uso da tecnologia.
E todo esse processo de DESINFORMAÇÃO é bem gerido.
Quer entender melhor?
Quantos dias na semana você trabalha?
Quantas línguas você sabe falar?
Tem Internet em casa e sabe lidar com Internet?
Quanto ganha por mês? Pode pagar Internet?
Quantas vezes por semana pesquisa jornais e canais internacionais para dar uma olhadinha nas notícias de outros países?
Sabe usar Google Tradutor?
Provavelmente, as respostas somarão num resultado que comprovará que não é que o cidadão "não queira, mas é que o cidadão não tem condições de estar correndo atrás de notícias que deveriam estar entrando em sua casa, através dos meios de comunicação."
Eu demorei anos, para pegar um certo ritmo.
E o desemprego me permite um tempo para fazê-lo, a aproveito para estudar e ampliar meus conhecimentos.
TEXT:NALY DE ARAUJO LEITE
Technology is present in reproductive medicine, helping "mother nature," or forcing nature to conceptualize "two lives and not one."
The cross that is to be carried is the decision of science, therefore, the agenda of the offspring, it will be with science, and not from family planning, within the conforming, dreamy parents, plans of the future, and when children manifest artistic gifts, "all in the name of hereditary characteristics," but:
1 - these characteristics will be invasive and created in children;
2 - if one of the twins does not bring such a characteristic, it will be implanted synthetically;
Chips?
It is a thing of the past, in Germany and Russia, inclusively, it is much more than last thing.
We are GLOBALIZED, since European colonization since COLONIZATION, are synonymous terms within the Context of History of Foreign Relations.
If it were a matter of now, because it is this, that, we know everything in time and time, and everything else ...... we would know in REAL time all the advances of science.
But such information is salable, to those who pay for it, finance it and make use of it.
If the POVAN becomes aware of these "technological innovations" how would they react?
NO ONE is prepared for this truth, neither am I.
But it is reality.
Another detail, I am not pointing to actors and actors, I am generalizing, famous people, among whom we have artists, singers, doctors, writers and intellectuals, would never point any celebrity who gave birth to twins as a "victim of experimentation", would never assume a commitment of this kind.
It works like this, "the good to the trade balance, can double and triple," the crowd, this is played in the Project of World Deportation.
But, I will continue my research and share with the reading public.
It is revolting, before the ignorance and lack of access of the Brazilian people, when by means of communication news comes .... "is being discovered ...... is in experimentation .....", and it is known that, "The thing is yielding profits", for some time, this is revolting, BRAZIL should not be in the world only to SERVE ECONOMICALLY THE INTERNATIONAL COMMERCIAL BALANCES, but to be preserved and participatory, through information, in what
refers to the misuse of technology.
And this whole process of no information is well managed.
Want to understand better?
How many days in the week do you work?
How many languages do you speak?
Do you have Internet at home and can handle the Internet?
How much do you earn per month? Can you afford the Internet?
How many times a week do you research newspapers and international channels to take a peek at news from other countries?
Can you use Google Translate?
Probably, the answers will add up in a result that will prove that it is not that the citizen "does not want to, but that the citizen is not able to be running behind the news that should be entering his house through the media."
It took me years to get a certain rhythm.
And unemployment allows me some time to do it, I use it to study and expand my knowledge.
TEXT: NALY DE ARAUJO LEITE
Vamos viajar pelo mundo em torno de vítimas e vulneráveis a práticas criminosas contra a "real maternidade".We will travel around the world around victims and vulnerable to criminal practices against "real motherhood".
Eugenia é um termo criado em 1883 por Francis Galton (1822-1911), significando "bem nascido". Galton definiu eugenia como "o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente".Eugenia ist ein 1883 von Francis Galton (1822-1911) geschaffener Begriff, der "gut geboren" bedeutet. Galton definierte Eugenik als "die Untersuchung von Mitteln unter sozialer Kontrolle, die die rassischen Qualitäten zukünftiger Generationen entweder physisch oder psychisch verbessern oder verarmen lassen können".
Eugenia é um termo criado em 1883 por Francis Galton (1822-1911), significando "bem nascido". Galton definiu eugenia como "o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente".Eugenia ist ein 1883 von Francis Galton (1822-1911) geschaffener Begriff, der "gut geboren" bedeutet. Galton definierte Eugenik als "die Untersuchung von Mitteln unter sozialer Kontrolle, die die rassischen Qualitäten zukünftiger Generationen entweder physisch oder psychisch verbessern oder verarmen lassen können".
Inside the Philippines' 'baby factory'
FÁBRICA DE BEBÊS COM PROGRAMAÇÕES
Inside the Philippines' 'baby factory'
In the Philippines, one in 10 teenagers aged 15-19 are already mothers, according to the UN. While across the world teen pregnancy rates have been going down, in the Philippines it is growing rapidly.
Dr Jose Fabella Memorial Hospital in Manila has one of the world's largest maternity wards, known as the 'baby factory', with an unusually high proportion of young mothers.
Hear more on The Compass from BBC World Service.
http://www.bbc.com/news/av/world-asia-40060748/inside-the-philippines-baby-factory
Inside the Philippines' 'baby factory'
In the Philippines, one in 10 teenagers aged 15-19 are already mothers, according to the UN. While across the world teen pregnancy rates have been going down, in the Philippines it is growing rapidly.
Dr Jose Fabella Memorial Hospital in Manila has one of the world's largest maternity wards, known as the 'baby factory', with an unusually high proportion of young mothers.
Hear more on The Compass from BBC World Service.
- 26 May 2017
Casos de gêmeos idênticos sendo julgados pelo mesmo crime podem nunca mais acontecer depois de um avanço científico descobrir que existem diferenças sutis em seu DNA
Por Sarah Knapton , correspondente de ciências
12:21 GMT 11 de dezembro de 2013
Testes de DNA não conseguem distinguir gêmeos acusados de estupro 20 de agosto de 2013
Até agora, os geneticistas não conseguiram provar que gêmeos idênticos - também conhecidos como gêmeos monozigóticos - não são geneticamente idênticos.
Mas, num avanço, um laboratório forense descobriu a diferença sutil em um nível genético que poderia ser vital na resolução de crimes e casos de paternidade envolvendo gêmeos idênticos.
Os cientistas usaram sequenciamento de alta tecnologia de DNA de amostras de esperma de um grupo de gêmeos e de uma amostra de sangue de um filho de um deles.
A análise de bioinformática em um laboratório forense revelou cinco mutações, chamadas "Polimorfismos de Nucleotídeo Único" (SNPs) presentes no pai gêmeo e na criança, mas não no tio gêmeo.
Os resultados sugerem que mutações raras ocorrerão logo após ou antes do blastocisto humano (uma forma pré-embrionária) se dividir em dois - a origem dos gêmeos.
O Dr. Bruno Poddevin, vice-presidente sênior da divisão de Serviços Genômicos e chefe do laboratório forense da Eurofins, disse: "Os cientistas da Eurofins são os primeiros a provar que gêmeos monozigóticos não são geneticamente idênticos."
"Como o único provedor em todo o mundo, a Eurofins pode agora oferecer testes forenses e de paternidade de DNA para discriminar gêmeos idênticos a autoridades, tribunais e indivíduos.
"Nossa principal equipe de serviços genômicos e forenses forneceu a base para alcançar esse marco.
"Como o primeiro fornecedor de serviços de sequenciamento de próxima geração na Europa, a Eurofins também possui uma longa e exclusiva experiência no manuseio e análise profissional da enorme quantidade de dados envolvidos em tal projeto.
"O conjunto de dados deste projeto foi equivalente a um total de 241 genomas humanos, resultando em uma cobertura genômica de até 94 vezes dos três indivíduos envolvidos".
O estudo foi publicado na revista Forensic Science International.
Foto: INS AGÊNCIA DE NOTÍCIAS
Until now geneticists have not been able to prove that identical twins - also known as monozygotic twins - are not genetically identical.
But in a breakthrough forensic laboratory found the subtle difference at a genetic level which could prove vital in solving crimes and paternity cases involving identical twins.
Scientists used high tech DNA sequencing from sperm samples from one set of twins and from a blood sample from a child of one of them.
Bioinformatics analysis in a forensic laboratory revealed five mutations, called "Single Nucleotide Polymorphisms" (SNPs) presented in the twin father and the child, but not in the twin uncle.
The results suggest that rare mutations will occur early after or before the human blastocyst (the pre-embryonic form) has split in two - the origin of twins.
Dr Bruno Poddevin, Senior Vice President of the Genomic Services division and head of the Forensics Laboratory at Eurofins, said: "Eurofins scientists are the first to prove that monozygotic twins are genetically not absolutely identical.
"As the only provider worldwide Eurofins can now offer DNA forensic and paternity testing to discriminate identical twins to authorities, courts and individuals.
"Our leading genomic and forensic services team has provided the basis for reaching this milestone.
"As the first provider of next generation sequencing services in Europe, Eurofins also has proprietary, long expertise in the professional handling and analysis of the enormous amount of data involved in such a project.
"The dataset in this project equals the total of 241 human genomes, resulting from up to 94 fold genomic coverage of the involved three individuals."
The study was published in the journal Forensic Science International.
Diminuindo as chances de nascimentos múltiplos
De LAURIE TARKAN FEB. 19, 2008
https://www.nytimes.com/2008/02/19/health/19mult.html (read in english)
No mundo complexo, caro e emocionalmente carregado do tratamento da fertilidade, os médicos estão chamando as armas para reverter a alta taxa de nascimentos múltiplos .
Os médicos estão respondendo a uma consequência não intencional do sucesso da fertilização in vitro - que muitas vezes é muito bem sucedida. Desde 1980, quando a técnica se tornou disponível nos Estados Unidos, a taxa de gêmeos em todos os nascimentos aumentou 70%, para 3,2% dos nascimentos em 2004.
Grande parte do aumento, dizem os especialistas, é resultado do tratamento in vitro. A taxa de trigêmeos e múltiplos de ordem mais alta aumentou ainda mais de 1980 a 1998. Não é que gêmeos ou trigêmeos sejam indesejáveis, dizem os médicos. Mas gravidezes múltiplas geralmente levam a partos prematuros arriscados e outras complicações. Com isso em mente, os centros de fertilidade estão tentando reduzir as chances de tais gravidezes, mesmo a um custo de taxas de sucesso ligeiramente inferiores.
MAS....NO BRASIL.....2016/2017
"Agora é a hora de repensarmos qual é o paradigma de uma gravidez de fertilização in vitro bem-sucedida", disse o dr. Aaron K. Styer, endocrinologista reprodutor do Centro de Fertilidade do Hospital Geral de Massachusetts, em Boston. "É uma gravidez sem levar em conta o número de gestações ou uma gravidez com um nascimento vivo único?"
Na fertilização in vitro, uma mulher recebe hormônios de indução de ovulação para produzir múltiplos óvulos, que são recuperados, fertilizados com o esperma de seu parceiro e transferidos de volta para seu útero. Quanto mais embriões forem transferidos, maior a probabilidade de múltiplos.
Para alcançar o objetivo de um bebê saudável, as clínicas estão se concentrando na transferência de menos embriões e no desenvolvimento de formas mais sofisticadas de identificar os embriões mais saudáveis com maior chance de sucesso.
"Temos ficado melhores com a fertilização in vitro ao longo dos anos e, à medida que as taxas de sucesso aumentam, o número que transferimos tem que diminuir", disse a Dra. Judy E. Stern, diretora do laboratório de embriologia e andrologia humana do Dartmouth. Hitchcock Medical Center, no Líbano, NH "Onde três embriões costumavam trabalhar e dar-lhe principalmente singletons, agora nós transferimos dois, porque estamos fazendo melhores embriões."
O número de ciclos de fertilização in vitro em que quatro ou mais embriões foram transferidos caiu drasticamente, para 21 por cento em 2004, de 62 por cento em 1996. Embora os esforços tenham diminuído substancialmente as taxas de trigêmeos nascidos através da fertilização in vitro, eles não fizeram na taxa de gêmeos. Isso porque muitos médicos e pacientes relutam em dar o passo final para garantir um único parto, um processo chamado SET, para a transferência de um único embrião. De 1996 a 2004, a taxa desses procedimentos subiu modestamente, de 6% para 8%.
A Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva agora recomenda que mulheres com menos de 35 anos com um bom prognóstico tenham apenas um embrião transferido. Mulheres com menos de 35 anos representam 44% dos ciclos de fertilização in vitro.(2008)
Em mulheres com mais de 37 anos, que apresentam maior incidência de embriões com defeitos cromossômicos, três a cinco embriões ainda são recomendados, dependendo da idade da mulher.
O principal obstáculo à transferência única de embriões é sua menor taxa de sucesso. Alguns especialistas pedem que as mulheres concordem com dois ciclos, primeiro transferindo um novo embrião enquanto congelam os outros. Se a primeira transferência falhar, os médicos transferem um único embrião congelado, um procedimento muito menos custoso e oneroso. Essa abordagem gera taxas de sucesso semelhantes para transferir duas de uma só vez enquanto reduz drasticamente as taxas de gêmeos.
Com o impulso para a construção de apenas um ou dois embriões, as clínicas concentram-se na escolha do embrião com maior probabilidade de sucesso. A seleção de embriões tem sido tradicionalmente baseada em um exame visual de sua morfologia - forma, número de divisões e outros fatores físicos. Mas a morfologia não conta tudo, e muitos embriões que parecem grandes sob o microscópio têm anormalidades cromossômicas não detectadas, como cromossomos ausentes ou extras, chamados aneuploidias.
Um método usado para descartar embriões insalubres é deixar os embriões em uma placa de Petri por cinco dias, dois a mais do que o habitual, para permitir que mais tempo para anormalidades cromossômicas ocultas apareçam.
"Isso vai mudar nossa prática", disse ela. "Se mais oócitos forem recuperados, vamos querer transferir menos embriões."
Outros especialistas estão se voltando para a triagem genética antes das transferências para o abate de embriões sem aneuploidia. A triagem é usada para selecionar embriões saudáveis em famílias com histórico de doenças genéticas. Como uma ou duas células precisam ser removidas para análise, existe alguma preocupação de que o processo possa danificar os embriões, diminuindo as taxas de gravidez.
Outra triagem, a hibridização genômica comparativa, pode avaliar todos os 23 pares de cromossomos, proporcionando 80% de chance de um embrião saudável e 60% de chance de um nascimento vivo, diz o Dr. Geoffrey Sher, diretor médico executivo do Sher Institutes of Reproductive Medicine. , um grupo nacional de centros de fertilidade.
Mas o Dr. Sher, cujo laboratório realiza esse procedimento, encontrou os mesmos obstáculos que outros. Ele tem uma taxa muito alta de gêmeos, pairando em torno de 60%, porque, embora a técnica gere uma taxa de sucesso mais alta, as mulheres se recusam a ter apenas um embrião transferido.
Muitas mulheres em tratamento de fertilidade dizem que simplesmente não vêem os gêmeos como uma situação de risco e que estão dispostas, se não ansiosas, a acelerar o término de sua família, a evitar os altos custos dos futuros ciclos de FIV ou a garantir que seu filho tenha um irmão, entre outras razões.
Para um casal no Brooklyn que pediu que apenas o primeiro nome da mulher fosse usado para proteger sua privacidade, seis anos de infertilidade e vários procedimentos fracassados foram suficientes. Quando a mulher, Marie, tinha 28 anos, eles pediram que três embriões fossem transferidos, mesmo que o médico deles tenha aconselhado a transferência de dois embriões.
"Eu queria um par de gêmeos", disse Marie. "É uma coisa tão complicada e às vezes dolorosa passar por fertilização in vitro, e ter que passar por tudo isso novamente para um segundo filho foi apenas um desperdício para mim."
No terceiro ciclo in vitro, em junho passado, Marie engravidou, com trigêmeos. Às quatro semanas, ela perdeu um feto. Aos quatro meses e meio, ela perdeu toda a gravidez.
Ela ficou arrasada, ela disse, mas acrescentou: "Não me arrependo da minha decisão".
Embora seja amplamente aceito que o transporte de três ou mais fetos possa ter sérias complicações, alguns especialistas em fertilidade não consideram a gravidez com gêmeos como arriscada, desde que o paciente seja cuidadosamente monitorado.
"Sim, parto duplo tem mais risco do que parto único, mas com bons cuidados obstétricos e pacientes instruídos, o risco de parto duplo é minimamente maior", disse o Dr. Norbert Gleicher, diretor médico do Centro de Reprodução Humana de Nova York.
Levar gêmeos ou múltiplos de ordem mais alta aumenta o risco de nascimentos prematuros; bebês com baixo peso ao nascer, com possibilidade de morte em bebês muito prematuros; problemas de saúde a longo prazo; e complicações na gravidez, incluindo pré- eclâmpsia , diabetes gestacional e cesariana . Estudos mostram que 56% dos gêmeos de FIV nascidos em 2004 pesavam menos de 5,5 quilos e 65% nasceram prematuramente, antes das 37 semanas de gestação.
Ainda assim, muitos pacientes se confortam nas melhorias no atendimento neonatal. A taxa de sobrevivência para recém-nascidos acima de 2 libras e 3 onças é de 85%. E muitas pessoas só veem os adoráveis gêmeos arrulhando nos carrinhos duplos que cruzam o Central Park - não os que não saem dos cuidados intensivos neonatais - ou o feto que foi eliminado em um procedimento médico chamado de redução para melhorar a chance de sobrevivência para o feto ou fetos restantes.
Junto com as mudanças na fertilização in vitro, dizem os especialistas, os médicos precisam melhorar o monitoramento dos medicamentos usados para melhorar a ovulação.
"O maior problema com altos múltiplos vem da indução da ovulação", disse o Dr. Richard P. Dickey, chefe de endocrinologia reprodutiva e infertilidade da Escola de Medicina da Universidade do Estado de Louisiana, em Nova Orleans.
Se os ovários forem estimulados agressivamente demais com hormônios, a mulher pode produzir um ninho cheio de ovos e aumentar o risco de ter trigêmeos, quadrigêmeos e até mesmo sêxtuplos. Todos os ciclos de indução de ovulação devem ser monitorados de perto, e os ciclos que produzem ovócitos demais devem ser cancelados, disse o Dr. Dickey.
Os maiores obstáculos para reduzir os gêmeos no tratamento da infertilidade não são médicos, dizem os especialistas, mas a falta de cobertura de seguro, bem como a pressão dos pacientes para serem agressivos.
"As pessoas têm que reconhecer que há uma conexão entre o custo e como o tratamento vai acontecer", disse Barbara Collura, diretora executiva da Resolve, uma organização de defesa do paciente para pessoas com infertilidade. “Se você tem US $ 10.000,00 que você implorou, emprestou e roubou para este ciclo de fertilização in vitro, você não vai dizer: 'Por favor, apenas transfira um'. "
Mesmo os médicos na vanguarda da tendência enfrentam resistência de pacientes como Marie.
Apesar de sua perda de gravidez, ela disse: "Com todo o trabalho duro que eu coloquei para engravidar, eu prefiro ter um par de gêmeos do que um solteirão."
Correção: 20 de fevereiro de 2008
Um artigo no Science Times na terça-feira sobre os riscos mais altos envolvidos em nascimentos múltiplos distorceu o significado do termo “gêmeo desaparecido”. É um aborto espontâneo de um gêmeo, não um feto eliminado em um procedimento médico chamado de redução.
Correção: 23 de fevereiro de 2008
Um artigo no Science Times, na terça-feira, sobre os riscos mais altos envolvidos em nascimentos múltiplos, se refere incorretamente em um ponto ao procedimento pelo qual os embriões entram no útero na fertilização in vitro. Eles são transferidos, não implantados.
EUGENIA - EUGENIK
Qual foi o movimento eugênico no Brasil: tão absurdo que é difícil acreditar
Eugenia é um termo que veio do grego e significa "bem nascido". “Eugenia surgiu para validar a segregação hierárquica”, explica Pietro Diwan, autor do livro Raça Pura: Uma história da eugenia no Brasil e no mundo , explica à VIX.
Como a eugenia nasceu
A ideia foi disseminada por Francis Galton, responsável pela criação do termo, em 1883. Ele imaginou que o conceito de seleção natural de Charles Darwin - que, aliás, era seu primo - também aplicado aos seres humanos.
Seu projeto pretendia provar que a capacidade intelectual era hereditária, isto é, passava de membro para membro da família e, assim, para justificar a exclusão dos negros, imigrantes asiáticos e portadores de deficiência de todos os tipos.
Para isso, analisou a biografia de mais de 9 mil famílias.
“Galton pretendia estender as implicações da teoria da seleção natural, indicando que seus estudos demonstraram que além da cor do olho, características, altura e outros aspectos fisiológicos, também traços comportamentais, habilidades intelectuais, poéticas e artísticas seriam transmitidas dos pais. para as crianças ”, descreveu o pesquisador Valdeir del Cont, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O projeto de eugenia foi introduzido ao mundo pela Grã-Bretanha e posto em prática pela primeira vez nos Estados Unidos.
Movimento da eugenia no Brasil
O Brasil não apenas "exportou" a ideia, mas também criou um movimento interno de eugenia. Médicos, engenheiros, jornalistas e muitos nomes considerados a elite intelectual da época no Brasil via na eugenia a 'solução' para o desenvolvimento do país.
Eles, portanto, buscaram apoio na biogenética (isto é, nas pesquisas e resultados de Galton) para excluir negros, imigrantes asiáticos e pessoas com deficiência de todos os tipos. Assim, apenas os brancos de ascendência europeia povoariam o que eles entendiam como a "nação do futuro".
Segundo a antropóloga social Lilia Schwarcz, a eugenia chegou oficialmente ao país em 1914, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, com uma tese dirigida por Miguel Couto, que publicou diversos livros sobre educação e saúde pública no país.
Couto considerou a imigração do Japão com maus olhos e anos mais tarde, em 1934, seria responsável pela implementação de um artigo na Constituição da época que controlava a entrada de imigrantes no Brasil.
Nos primeiros anos do século XX, no entanto, havia no Rio, na época a capital brasileira, a ideia de que a epidemia brasileira era culpa do negro, recentemente libertado da abolição da escravidão (1889).
Assim, para alguns da elite intelectual da época, a eugenia seria uma forma de "higiene social", tanto que "saneamento, higiene e eugenia eram muito próximos e muitas vezes confundidos dentro do projeto mais geral de" progresso "do mundo. país, disse a pesquisadora Maria Eunice Maciel, professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Quando confrontado com a tese dirigida por Couto, o médico e sanitarista Renato Kehl (1889-1974), considerado o pai da eugenia no Brasil, sentiu que a comunidade científica tinha que se esforçar mais.
Ele acreditava que a melhoria racial só seria possível com um projeto amplo que favorecesse a predominância da raça branca no país.
A professora Maria Maciel enumera algumas das idéias de Kehl: “segregação dos deficientes, esterilização do 'anormal e criminal', regulação do casamento com obrigatoriedade de exame pré-nupcial, educação eugênica obrigatória nas escolas, testes mentais em crianças de 8 a 14 anos, "crianças ilegítimas" e exames para garantir o divórcio se comprovados "defeitos hereditários" em uma família. "
Kehl conseguiu trazer várias autoridades médicas para levar adiante o projeto da eugenia: um deles é Gonçalves Vianna, da então Liga de Higiene Mental do Rio Grande do Sul (Liga de Higiene Mental do Rio Grande do Sul). Outra figura bem conhecida foi a emissora de rádio Roquette-Pinto, que liderou o Eugenia Congress in Rio, em 1929.
Neste congresso, que reuniu dezenas de médicos e biólogos que defendiam a ideia da eugenia, eles classificaram pessoas com deficiências como cegas, surdas-mudas e pessoas com deficiências mentais, por exemplo, 'as defeituosas' - isto é, , um mal a ser combatido para que a "raça superior" prevaleça.
As mulheres eram consideradas "procriadoras" e a eugenia, para elas, era uma forma de "alerta de perigo que ameaça a corrida com o feminismo", como apontou Maciel.
Na mesma época, foi organizado o “Concurso de Eugenia”, que premiaria as três crianças que “mais se aproximavam do tipo eugênico ideal”, como anunciava o cartaz.
Os 'vencedores' do concurso eram todas garotas brancas, classificadas como 'boas procriadoras'.
De acordo com Pietra Diwan, em escala nacional e política, a eugenia era um “superprojeto” porque nos permitia identificar as características raciais e físicas consideradas “ruins” pelas mais ricas do tempo e “cortar as más para se desenvolverem”. apenas as boas características de cada pessoa. ”
Intelectuais contra e a favor da eugenia
Quem foi a favor Nas décadas de 1920 e 1930, o pensamento eugênico cooptou muitos nomes influentes, como Júlio de Mesquita, dono do jornal O Estado de S. Paulo ; Oliveira Vianna, jurista e sociólogo considerado 'imortal' pela Academia Brasileira de Letras; e o fundador do departamento de Medicina de São Paulo, Arnaldo Vieira de Carvalho - dos quais o famoso “Dr. Avenida Arnaldo ”, no centro da cidade de São Paulo leva seu nome.
O renomado autor do Sítio do Picapau Amarelo , Monteiro Lobato, não era apenas próximo de Renato Kehl, mas também escreveu um livro baseado nas idéias da eugenia.
Publicado em 1926, O Presidente Negro - O Choque das Raças falou de um negro que tomaria a Casa Branca no ano de 2228 e uniria todos os brancos no Estados Unidos a ponto de esterilizar e exterminar os negros de seu país.
Pouco depois de lançar o livro, Lobato menciona seu amigo em termos que hoje soam assustadores: “Renato, você é o pai da eugenia no Brasil, e dedico meu (livro) Choque , um grito de guerra pró-eugenia, a você. Vejo que cometi um erro ao não colocá-lo lá no frontispício, mas perdoar esse amigo mimado. Precisamos liberar, popularizar essas ideias. A humanidade precisa de apenas uma coisa: poda. É como a videira.
Eles não têm uma opinião clara
Após a proclamação da República, o Brasil viveu um novo momento. Negros recém-libertados competiam com imigrantes de várias partes do mundo (como Japão, Itália, Síria e refugiados judeus, para citar alguns), fazendo com que a unidade brasileira fosse repensada.
Foi nesse contexto, em 1933, que o autor pernambucano Gilberto Freyre publicou a Casa Grande e Senzala , livro que revolucionou a antropologia brasileira ao mostrar como a miscigenação tornou-se uma característica única do Brasil.
Pietra Diwan diz, no entanto, que as ideias de Freyre não eram um contraponto à eugenia ”. É controverso. Na minha opinião, ele tenta justificar o preconceito no Brasil através da miscigenação. Ele prefere criticar a segregação. Mas o perigo de miscigenação nesse contexto é o embranquecimento, que se tornou a proposta de alguns: "Bem, vamos misturar porque branqueia e elimina os maus personagens da sociedade".
Freyre esteve perto de Renato Kehl e considerado um dos grandes gênios brasileiros de Monteiro Lobato. Ainda assim, diz Pietra, “Freyre não era do movimento eugênico. Eu digo que ele é um entendedor ”.
Nem mesmo os modernistas, que tinham como intenção elogiar a "raiz" brasileira no campo da literatura e das artes plásticas, eram totalmente contra a eugenia. “A maioria dos modernistas foi em busca de um país puro e natural de imagens indianas, mas eles excluem completamente os negros. Eles não contemplam toda a sociedade brasileira na época ”, reflete Pietra.
Quem foi contra
Um dos maiores oponentes do ideal da eugenia foi o médico de Sergipe, Manoel Bonfim. Em 1905, publicou um trabalho que irritava a comunidade médica: o livro A América Latina: machos de origem (América Latina: males de origem). Ele chamou a eugenia de “falsa ciência” e expôs o preconceito declarado dos europeus em relação aos latino-americanos.
“O livro é uma análise das causas da miséria e do atraso geral do continente, em que expôs o chamado racismo científico”, explica o sociólogo Jefferson Medeiros, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). “A formulação dada por Bomfim em contraste com o que estava em vigor na época sobre o fator das raças serem as causas do subdesenvolvimento leva-o a formular a tese do parasitismo social.”
(O parasitismo social é a ideia de que os países ricos invadem as nações para extrair riqueza e fazer dos nativos uma classe dominada.)
Eugenia no presente momento
Relatórios e evidências de violência generalizada promovida pela Alemanha nazista fizeram dela “uma restrição internacional à eugenia”, segundo Pietra.
De qualquer forma, esse pensamento persiste, sim, em nossa sociedade. “Se não há eugenia institucionalizada hoje, há um pensamento eugênico embutido na mente do brasileiro. Não percebemos isso porque é tão naturalizado, que sempre vemos isso como uma brincadeira ou uma justificativa para diferenciar o seu lugar em relação ao outro ”, explica o pesquisador.
Brincadeiras como “segunda-feira é dia de branco” ou “sou pobre, sou sou limpinho” são apenas alguns exemplos de como a eugenia Chegou a este dia.
Pietra atribui a persistência desse discurso aos programas de televisão, isto é, “a indústria de consumo e a cultura de massa no Brasil”. Mais uma vez, esta é uma herança americana. “Essa cultura vem essencialmente dos Estados Unidos, através de Hollywood e bens de consumo”, diz o pesquisador.
“O termo eugenia pode ter desaparecido, mas as questões, o pensamento e a preocupação permaneceram”, diz o pesquisador brasileiro, que atualmente trabalha em sua tese de doutorado sobre eugenia para os Estados Unidos.
Pietra diz que nesse país, a eugenia é institucionalizada nas relações sociais - algo que é evidenciado pela clara distinção entre brancos e negros em todas as esferas.
Fonte : Vix https://blackwomenofbrazil.co/2018/02/27/eugenics-in-brazil-in-the-early-20th-century-elites-believed-racial-improvement-was-only-possible-with-a-project-favoring-predominance-of-the-white-race/
What was the eugenic movement in Brazil: so absurd that it is difficult to believe
Eugenia is a term that came from the Greek and means "well born". "Eugenia arose to validate hierarchical segregation," explains Pietro Diwan, author of the book Pure Race: A History of Eugenics in Brazil and the World, explains the VIX.
How eugenics was born
The idea was disseminated by Francis Galton, responsible for the creation of the term, in 1883. He imagined that Charles Darwin's concept of natural selection - which, incidentally, was his cousin - also applied to humans.
His project was intended to prove that the intellectual capacity was hereditary, that is, went from member to member of the family and, thus, to justify the exclusion of blacks, Asian immigrants and people with disabilities of all kinds.
For that, he analyzed the biography of more than 9 thousand families.
"Galton intended to extend the implications of the theory of natural selection, indicating that his studies demonstrated that beyond the eye color, characteristics, height and other physiological aspects, also behavioral traits, intellectual, poetic and artistic skills would be transmitted from parents. for children, "said researcher Valdeir del Cont, from the Institute of Philosophy and Human Sciences at the State University of Campinas (Unicamp).
The eugenics project was introduced to the world by Great Britain and put into practice for the first time in the United States.
Movement of eugenics in Brazil
Brazil not only "exported" the idea, but also created an internal movement of eugenics. Doctors, engineers, journalists and many names considered the intellectual elite of the time in Brazil saw in eugenics the 'solution' for the country's development.
They therefore sought support in biogenetics (that is, in Galton's research and results) to exclude Blacks, Asian immigrants and people with disabilities of all kinds. Thus, only whites of European descent would populate what they understood as the "nation of the future."
According to social anthropologist Lilia Schwarcz, eugenics officially arrived in the country in 1914 at the Faculty of Medicine of Rio de Janeiro, with a thesis led by Miguel Couto, who published several books on education and public health in the country.
Couto considered the immigration of Japan with bad eyes and years later, in 1934, would be responsible for the implementation of an article in the Constitution of the time that controlled the entrance of immigrants in Brazil.
In the early years of the twentieth century, however, there was in Rio, then the Brazilian capital, the idea that the Brazilian epidemic was the Negro's fault, recently freed from the abolition of slavery (1889).
Thus, for some of the intellectual elite of the time, eugenics would be a form of "social hygiene," so much that "sanitation, hygiene, and eugenics were very close and often confused within the more general project of" said researcher Maria Eunice Maciel, a professor in the Department of Anthropology at the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS).
When confronted with the thesis directed by Couto, the physician and sanitarist Renato Kehl (1889-1974), considered the father of eugenics in Brazil, felt that the scientific community had to try harder.
He believed that racial improvement would only be possible with a broad project that favored the predominance of the white race in the country.
Professor Maria Maciel lists some of Kehl's ideas: "segregation of the disabled, sterilization of the 'abnormal and criminal', regulation of marriage with compulsory prenuptial examination, compulsory eugenic education in schools, mental tests on children aged 8 to 14 , "illegitimate children" and examinations to ensure divorce if proven "hereditary defects" in a family. "
Kehl was able to bring several medical authorities to carry out the eugenics project: one of them is Gonçalves Vianna, from the then Mental Hygiene League of Rio Grande do Sul (Mental Hygiene League of Rio Grande do Sul). Another well-known figure was the radio station Roquette-Pinto, who led the Eugenia Congress in Rio in 1929.
At this congress, which brought together dozens of doctors and biologists who espoused the idea of eugenics, they classified people with disabilities as blind, deaf-mute, and people with mental disabilities, for example, 'the faulty' - that is, an evil to be fought for the "superior race" to prevail.
Women were considered "procreative," and eugenics, to them, was a form of "danger alert that threatens the race with feminism," as Maciel pointed out.
At the same time, the "Eugenia Contest" was organized, which would reward the three children who "came closest to the ideal eugenic type," as the poster announced.
The 'winners' of the contest were all white girls, classified as 'good procreators'.
According to Pietra Diwan, on a national and political scale, eugenics was a "superproject" because it allowed us to identify the racial and physical characteristics considered "bad" by the rich ones of the time and "to cut the bad ones to develop". only the good characteristics of each person. "
Intellectuals against and in favor of eugenics.
Who was in favor In the 1920s and 1930s, eugenic thinking co-opted many influential names, such as Júlio de Mesquita, owner of the newspaper O Estado de S. Paulo; Oliveira Vianna, jurist and sociologist considered 'immortal' by the Brazilian Academy of Letters; and the founder of the São Paulo Department of Medicine, Arnaldo Vieira de Carvalho - of whom the famous "Dr. Avenida Arnaldo ", in the center of the city of São Paulo takes its name.
The renowned author of the Yellow Woodpecker Site, Monteiro Lobato, was not only close to Renato Kehl, but also wrote a book based on the ideas of eugenics.
Published in 1926, The Black President - The Shock of the Breeds spoke of a Negro who would take the White House in the year 2228 and would unite all whites in the United States to the point of sterilizing and exterminating the blacks of their country.
Shortly after releasing the book, Lobato mentions his friend in terms that today sound scary: "Renato, you are the father of eugenics in Brazil, and I dedicate my book to you, Shock, a pro-eugenics war cry. I see that I made a mistake not to put him there on the frontispiece, but to forgive this spoiled friend. We need to liberate, popularize these ideas. Humanity needs only one thing: pruning. It's like the vine.
They do not have a clear opinion
After the proclamation of the Republic, Brazil experienced a new moment. Newly-released blacks competed with immigrants from various parts of the world (such as Japan, Italy, Syria and Jewish refugees, to name a few), causing Brazilian unity to be rethought.
It was in this context, in 1933, that the author from Pernambuco Gilberto Freyre published Casa Grande and Senzala, a book that revolutionized Brazilian anthropology by showing how miscegenation became a unique feature of Brazil.
Pietra Diwan says, however, that Freyre's ideas were not a counterpoint to eugenics. " It is controversial. In my opinion, he tries to justify prejudice in Brazil through miscegenation. He prefers to criticize segregation. But the danger of miscegenation in this context is whitening, which has become the proposal of some: "Well, let's mix it up because it bleaches and eliminates the bad characters of society."
Freyre was close to Renato Kehl and considered one of the great Brazilian geniuses of Monteiro Lobato. Still, says Pietra, "Freyre was not of the eugenic movement. I say he is a seeker. "
Not even the modernists, who intended to praise the Brazilian "root" in the field of literature and the plastic arts, were totally against eugenics. "Most modernists have been in search of a pure and natural country of Indian images, but they completely exclude blacks. They do not contemplate the whole Brazilian society at the time, "reflects Pietra.
Who was against
One of the greatest opponents of the ideal of eugenics was the Sergipe physician, Manoel Bonfim. In 1905, he published a work that irritated the medical community: the book Latin America: males of origin (Latin America: evils of origin). He called eugenics "false science" and exposed the declared prejudice of Europeans in relation to Latin Americans.
"The book is an analysis of the causes of misery and the general backwardness of the continent, in which it exposed the so-called scientific racism," explains sociologist Jefferson Medeiros of the Federal University of Pernambuco (UFPE). "The formulation given by Bomfim in contrast to what was in force at the time about the factor of races being the causes of underdevelopment leads him to formulate the thesis of social parasitism."
(Social parasitism is the idea that rich countries invade nations to extract wealth and make natives a dominated class.)
Eugenia at the moment
Reports and evidence of generalized violence promoted by Nazi Germany made it "an international restriction on eugenics," according to Pietra.
In any case, this thought persists, yes, in our society. "If there is no institutionalized eugenics today, there is eugenic thinking embedded in the Brazilian's mind. We do not perceive this because it is so naturalized that we always see it as a joke or a justification to differentiate its place in relation to the other, "explains the researcher.
Jokes like "Monday is white day" or "I'm poor, I'm meek" are just a few examples of how eugenics has come to this day.
Pietra attributes the persistence of this discourse to television programs, that is, "the consumer industry and mass culture in Brazil". Again, this is an American heritage. "This culture comes essentially from the United States, through Hollywood and consumer goods," says the researcher.
"The term eugenics may have disappeared but the issues, thinking and concern remained," says the Brazilian researcher, who is currently working on his doctoral thesis on eugenics for the United States.
Pietra says that in this country, eugenics is institutionalized in social relations - something that is evidenced by the clear distinction between whites and blacks in all spheres.
Source: Vix https://blackwomenofbrazil.co/2018/02/27/eugenics-in-brazil-in-the-early-20th-century-elites-believed-racial-improvement-was-only-possible-with-a-project-favoring-predominance-of-the-white-race/
eugenia e arquitetura - eugenics and architecture
Esta conversa com Fabiola López-Durán é estruturada principalmente em torno de seu trabalho, explorando a ideologia eugênica de Le Corbusier de 1925 a 1941 em Vichy(http://portocanal.sapo.pt/noticia/56140).
Em um momento em que muitos eventos e debates são organizados em torno de seu trabalho paradigmático, as principais críticas parecem se concentrar em seu envolvimento político pessoal e ideologia sem se envolver totalmente com o trabalho e suas consequências. O que Fabiola propõe em seu trabalho é levar a sério suas demandas pelo poder ortopédico da arquitetura, e olhar para a visão da sociedade que ela está promovendo. Embora o exemplo de Le Corbusier possa ser canônico, seu argumento é que todo o movimento modernista (em particular na América Latina) abraçou a eugenia, e passamos a última parte dessa conversa, discutindo sobre Lucio Costa e Brasília em particular.
Fabiola López-Durán é uma professora de história da arte moderna e arquitetura na Rice University. Originalmente treinada como arquiteta, López-Durán obteve seu Ph.D em História, Teoria e Crítica de Arquitetura e Arte pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Antes de ingressar no corpo docente da Rice University, ela foi bolsista de pós-doutorado da Mellon em Humanidades em 2009-2011 na Universidade da Califórnia-Berkeley. Adotando uma perspectiva transnacional e interdisciplinar, o trabalho de López-Durán analisa a polinização cruzada de ideias e mídias - ciência, política e estética - que informaram o processo de modernização em ambos os lados do Atlântico, com ênfase na América Latina. Seu livro, Eugenics in the Garden: Arquitetura, Medicina e Paisagem, da França à América Latina, no início do século XX , investiga uma linhagem particular da eugenia que, na virada do século XX, passou dos reinos da medicina e da lei para design, arquitetura e planejamento urbano - tornando-se um instrumento crítico na elaboração da modernidade nos novos estados-nação latino-americanos. Seu trabalho tem sido reconhecido com inúmeros prêmios, incluindo o Dedalus Foundation Award, o MIT Schlossman Research Award, o Centro de Estudos Europeus da Universidade de Harvard e bolsas de estudo prestigiadas da Woodrow Wilson National Foundation, da Fundação Camargo, da Fundação Samuel H. Kress, e o Fulbright. Seu trabalho foi publicado na Europa, Ásia, América do Sul e Estados Unidos.Em um momento em que muitos eventos e debates são organizados em torno de seu trabalho paradigmático, as principais críticas parecem se concentrar em seu envolvimento político pessoal e ideologia sem se envolver totalmente com o trabalho e suas consequências. O que Fabiola propõe em seu trabalho é levar a sério suas demandas pelo poder ortopédico da arquitetura, e olhar para a visão da sociedade que ela está promovendo. Embora o exemplo de Le Corbusier possa ser canônico, seu argumento é que todo o movimento modernista (em particular na América Latina) abraçou a eugenia, e passamos a última parte dessa conversa, discutindo sobre Lucio Costa e Brasília em particular.
LOCAL NA REDE INTERNET:
- http://arthistory.rice.edu/Faculty.aspx?id=1302
This conversation with Fabiola López-Durán is structured mainly around his work, exploring the eugenic ideology of Le Corbusier from 1925 to 1941 in Vichy. At a time when many events and debates are organized around his paradigmatic work, the main criticisms seem to focus on his personal political involvement and ideology without being fully involved with the work and its consequences. What Fabiola proposes in her work is to take her demands seriously for the orthopedic power of architecture, and to look at the vision of the society she is promoting. Although Le Corbusier's example may be canonical, his argument is that the entire modernist movement (in particular in Latin America) embraced eugenics, and we spent the last part of that conversation discussing Lucio Costa and Brasilia in particular.
Fabiola López-Durán is a professor of history of modern art and architecture at Rice University. Originally trained as an architect, López-Durán earned her Ph.D. in History, Theory and Criticism of Architecture and Art from the Massachusetts Institute of Technology (MIT). Prior to joining Rice University faculty, she was a Mellon postdoctoral fellow in Humanities in 2009-2011 at the University of California-Berkeley. Taking a transnational and interdisciplinary perspective, López-Durán's work analyzes the cross-pollination of ideas and media - science, politics and aesthetics - that informed the process of modernization on both sides of the Atlantic, with an emphasis on Latin America. His book, Eugenics in the Garden: Architecture, Medicine and Landscape, from France to Latin America, in the early twentieth century, investigates a particular lineage of eugenics that, at the turn of the twentieth century, passed from the realms of medicine and law to design , architecture and urban planning - becoming a critical tool in the elaboration of modernity in the new Latin American nation-states. His work has been recognized with numerous awards including the Dedalus Foundation Award, the MIT Schlossman Research Award, the Center for European Studies at Harvard University, and prestigious scholarships from the Woodrow Wilson National Foundation, Camargo Foundation, Samuel H. Foundation. Kress, and Fulbright. His work has been published in Europe, Asia, South America and the United States.
LOCAL INTERNET NETWORK:
- http://arthistory.rice.edu/Faculty.aspx?id=1302
Vamos para questões Judiciais, Morais, Éticas e de Direitos Humanos:
Perguntas e Respostas:
http://drarvindsbiology.com/content/papers/10096c_p99.pdf
1. O que você entende por amniocentese? Por que existe uma proibição legal sobre isso?
Resp. É um procedimento no qual o líquido amniótico é retirado do saco amniótico do feto para diagnosticar vários desordens cromossômicas e genéticas. Durante este teste, o sexo do bebê também é revelado. Isso promove a prática do feticídio feminino. Por conseguinte, justifica-se proibir o processo de verificação do feticídio feminino.
2. Sugira e explique quaisquer três Tecnologias de Reprodução Assistida (ART) para um casal infértil.
Resp. Casais inférteis poderiam ser assistidos para ter filhos através de alguns métodos especiais chamados assistidos tecnologias reprodutivas (ART). (i) A fertilização in vitro (FIV) é o método no qual o ovo maduro é removido do ovário de uma mulher, mantido no prato de cultura de laboratório e misturado com o esperma do marido ou doador masculino. O zigoto ou cedo embriões (até 8 blastômeros) poderiam ser transferidos para a trompa de Falópio da fêmea (ZIFT - Transferência intra-uterina do zigoto) e embriões com mais de 8 blastômeros, no útero (IUT - intra transferência uterina), para completar o seu desenvolvimento. Um bebê normal pode nascer de uma mãe assim. Tal bebê é chamado de bebê de proveta. (ii) Transferência intrafalopiana de gametas (GIFT) - Um óvulo é coletado de um doador. É misturado com 50.000 espermatozóides e imediatamente transferido para a trompa de Falópio de outra fêmea que não pode produzir um, mas pode fornecer ambiente adequado para fertilização e desenvolvimento adicional do embrião (invivo). (iii) A injeção intra-citoplasmática de espermatozoide (ICSI) é um procedimento para formar um embrião no laboratório em que um o esperma é injetado diretamente no óvulo. Então o óvulo fertilizado é implantado no útero da mulher. (iv) A técnica de inseminação artificial (IA) é usada nos casos em que o homem é incapaz de inseminar a fêmea ou tem muito baixa contagem de espermatozoides. Nesta técnica, o sêmen coletado do marido ou de um doador é introduzido artificialmente na vagina ou no útero (IUI - inseminação intra-uterina) da fêmea.
VENDA E NEGOCIAÇÕES DE FETOS
FETAL AND SALE NEGOTIATIONS
Mais um escândalo surge no meio abortista americano. A médica Deborah Nucatola, Diretora Sênior de Serviços Médicos do conglomerado abortista Planned Parenthood, foi filmada em uma conversa para lá de natural falando sobre o mercado de tecidos humanos fetais. Isso mesmo, uma das chefes da maior empresa abortista dos EUA contou tudo sobre como funciona seu modelo de negócios: realizar aborto para separar partes dos bebês para venda.
Esse conjunto de clínicas abortistas forma uma fazenda de seres humanos, onde há preferências e consumidores ávidos a ter a melhor parte de um bebê.
(…)“I’d say a lot of people want liver. And for that reason, most providers will do this case under ultrasound guidance, so they’ll know where they’re putting their forceps. The kind of rate-limiting step of the procedure is calvarium. Calvarium—the head—is basically the biggest part.”
(…) Eu diria que muitas pessoas querem fígado. E por causa disso, muitos fornecedores realizarão os procedimentos com o auxílio de um ultrassom, para que eles saibam onde colocar o fórceps. Um fator limitador do procedimento é o calvarium. Calvarium – a cabeça – é basicamente a parte maior.”
São frases tenebrosas, contadas de um jeito tão natural quanto falar sobre o jogo de futebol do domingo.
No final a média ainda menciona que propôs para a empresa criar um menu dos serviços e oferecer para os clientes. Os serviços, claro, são as partes retiradas dos bebês abortados.
http: //reaconaria.org/blog/reacablog/ ...
Another scandal comes in the American abortionist milieu. Medical Deborah Nucatola, Senior Director of Medical Services at abortion conglomerate Planned Parenthood, was filmed in a conversation beyond natural talking about the fetal human tissue market. That's right, one of the heads of the largest abortion company in the US has told us all about how their business model works: performing abortions to separate parts of babies for sale.
This set of abortion clinics forms a human farm, where there are preferences and consumers eager to have the best part of a baby.
(...) "I'd say a lot of people want liver. And for that reason, most providers will do this under ultrasound guidance, so they'll know where they're putting their forceps. The kind of rate-limiting step of the procedure is calvarium. Calvarium-the head-is basically the biggest part. "
(...) I would say that many people want liver. And because of this, many providers will perform the procedures with the aid of an ultrasound, so they know where to place the forceps. One limiting factor in the procedure is calvarium. Calvarium - the head - is basically the larger part. "
These are dark phrases, told as naturally as talking about Sunday's football game.
In the end the average still mentions that it proposed for the company to create a menu of services and offer for customers. The services, of course, are the withdrawn parts of the aborted babies.
FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA - LEGAL BASIS
As modalidades de fertilização para possibilitar a maternidade, desde que de boa fé, tem respaldo jurídico e Constitucional.
Vou exemplificar.
Prostituição, é crime?
Não.
Resulta LUCROS por uso do corpo de uma mulher a uma 3ª pessoa, o criminoso, agenciador, esse é o que será preso.
Conceber através de inseminação é crime?
Não.
A consciência determina os crimes.
Mas, se existe uma "comercialização" em torno do fato, sabido ou não pelos pais, resulta em crime, pois foram desviados os reais motivos da concepção.
Quando para comercialização, para saber se "o pacote" está em perfeitas condições, procede-se com um exame denominado amniocentese.
Se os fetos apresentarem "defeitos", os comerciantes poderão praticar o feticídio feminino, interrompendo a gestação, promovendo abortamento devido a "má situação da encomenda". Procedimento como em contrato comercial, inclusive, com escolha de número de bebês e fetos.
"Os aspectos jurídicos da inseminação artificial consistem na abordagem sobre o princípio da Dignidade da Pessoa Humana como prioridade no direito da personalidade presente na Constituição Federal de 1988, dentre outras fundamentações além do texto constitucional, incluindo também as inovações que o Código Civil de 2002 trouxe à reprodução assistida.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, trás em seu artigo I que “todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”.
E também é na nossa Constituição Federal de 1988 que tal princípio encontra-se elencado no artigo 1º, III, assim interligado com o direito à vida, à liberdade e igualdade, sendo uma das principais garantias fundamentais a qualquer ser humano, assim como já expressa também o artigo 5º, caput, da referida Carta Magna.
Quanto às técnicas de reprodução assistida e a garantia do princípio da dignidade da pessoa humana, assim relata Cândido (2006):
O ordenamento jurídico brasileiro acolhe diversos direitos humanos constitucionalmente garantidos como direitos fundamentais como forma de proteção ao Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, inclusive direitos de quarta geração, que protegem as pessoas envolvidas em procedimentos biotecnológicos como o de aplicação de técnicas de reprodução medicamente assistida heteróloga.
Ainda na nossa Constituição Federal, encontramos no artigo 227, §6º, assim como no artigo 1596, caput, do Código Civil de 2002, a qualificação de igualdade entre os filhos, sendo eles havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção. E por equiparação, os filhos havidos da inseminação artificial heteróloga em relação à paternidade não-biológica, são identificados do mesmo modo do que os adotivos, estabelecendo, portanto, um vínculo sócio-afetivo.
Expressa ainda no artigo 226, §4º, da Constituição Federal, a questão da entidade familiar, que pode ser formada também por qualquer descendente e qualquer dos pais, podendo ser exemplificada no modo mais simplista, a mãe solteira. Portanto, para ser considerada família para efeitos jurídicos, não é necessário haver pai, mãe e filhos, sendo admitido quaisquer um deles, conforme já explicou o artigo em questão.
A Constituição Federal ainda trás a questão da convivência familiar sem se privar somente à questão da origem genética, estipulando ainda os deveres da família, da sociedade e do Estado e os direitos da criança e do adolescente, conforme o artigo 227, caput.
Dispõe ainda, quanto à proteção destes direitos, a Lei 8069 de 13 de Julho de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), onde em seu artigo 3º também descreve que a criança e o adolescente são detentores dos direitos fundamentais para a dignidade da pessoa humana. O ECA, em seu artigo 20, também estabeleceu a igualdade entre os filhos.
Assim relata Lôbo, (2004), quanto à relação dos princípios e da doutrina:
O princípio é um reflexo do caráter integral da doutrina dos direitos da criança e da estreita relação com a doutrina dos direitos humanos em geral. Assim, segundo a natureza dos princípios, não há supremacia de um sobre outro ou outros, devendo a eventual colisão resolver-se pelo balanceamento dos interesses, no caso concreto.
Conclui, portanto, que frente aos conflitos geradores das técnicas da reprodução assistida, não se pode priorizar um princípio sob o outro, pois ambos são necessários, em conjunto com o ordenamento, para a solução dos interesses da criança e de sua família.
Não obstante, expõem Gasparotto e Ribeiro, (2008):
Quando a verdade biológica se contrapuser à filiação socioafetiva, deve-se levar em conta dois critérios basicamente: o princípio da razoabilidade / proporcionalidade, porquanto se deve analisar sobre o sacrifício de qual das hipóteses acima gerará menor prejuízo à criança ou ao adolescente, pautando-se na equidade e no sendo de justiça, e, com efeito, o princípio do melhor interesse da criança.
INOVAÇÕES DO NOVO CÓDIGO CIVIL
O surgimento do Código Civil de 1916 foi em uma época em que as atividades eram basicamente no campo, onde as famílias trabalhavam em suas propriedades rurais e de lá tiravam seu próprio sustento. E em decorrência disso o homem era considerado o “chefe da família”, enquanto a mulher, subordinada a suas ordens, era responsável pela casa e pelos filhos. E por este fator, o casamento era o único caminho para a constituição da família para assim, fazer gozo dos direitos do ordenamento. (COSTA, 2006).
E deste modo, o artigo 338, do Código Civil de 1916, considerava somente parte da filiação legítima àqueles concebidos na constância do casamento, em 180 dias após a convivência conjugal ou 300 dias após o fim dela, que se desfez por morte, desquite ou anulação, onde claramente é possível notar que nem se cogitava na possibilidade do reconhecimento dos filhos havidos pela reprodução assistida (GASPAROTTO e RIBEIRO, 2008).
Além disto, era notável a discriminação entre os filhos, pois também só eram considerados e aceitos pela sociedade àqueles advindos da consanguinidade, de onde detinham todos os direitos inerentes à filiação. (COSTA, 2006).
Destarte observar esta discriminação, no capítulo IV, do Código Civil de 1916, nos artigos 355 à 367, que abordavam sobre o reconhecimento dos filhos ilegítimos, trazendo, portanto, uma separação entre os filhos advindos do casamento (legítimos) e os extraconjugais (ilegítimos).
Como a lei deve sempre estar atenta e caminhar junto com os avanços da humanidade, a atualização da lei civilista trouxe grandes benefícios à sociedade em relação às evoluções tecnológicas e científicas, mas ainda não suficientes. E como se trata de um tema que está em constante discussão é fácil encontrar omissões na lei.
A nossa lei pátria deixou uma lacuna em seu ordenamento civilista se esquecendo de que o avanço biológico e tecnológico hoje é meio essencial de vida para as famílias, que por alguma razão, buscam destes meios para solucionar seus problemas.
O instituto da reprodução assistida, como já abordado anteriormente, além de ser regulamentado pela Resolução nº 1.358 do Conselho Federal de Medicina, também está prevista no Código Civil de 2002, em vigência.
Assim, expõe Ribas, (2008):
As únicas normas existentes estão contidas na Resolução 1.358 do Conselho Federal de Medicina, de 1992, que traça os caminhos éticos a serem seguidos pelos médicos, porém, não possui caráter impositivo ou sancionador em caso de descumprimento de seus preceitos. O atual Código Civil apenas mencionou algumas técnicas de reprodução assistida, constatando sua existência, todavia, deixou de regulamentá-las, motivo pelo qual a matéria precisa ser objeto de regulamentação por lei específica [...] Existem alguns projetos de lei em trâmite no Congresso Nacional sobre a reprodução assistida, consistindo em pequenas variações da Resolução 1.358/92 e que devem ser aperfeiçoados. Um dos projetos mais completos é o elaborado pelo Senador Lúcio Alcântara (nº 90/99), que se encontra em fase mais adiantada de tramitação, embora alguns de seus dispositivos sejam considerados inconstitucionais.
Esta inovação trazida pelo Código Civil de 2002, está no artigo 1597, V, onde estabelece a presunção da filiação àqueles “havidos por inseminação artificial heteróloga, desde que tenha prévia autorização do marido”, veio com o intuito de modernizar o Direito de Família.
Contudo, esclarece Cândido, (2007):
O novo Código Civil realiza, aquilo que chamamos de “a passagem do modelo clássico para o modelo contemporâneo de filiação”. O que o novo Código Civil resgata, sem vacilações, é que a filiação pode decorrer de fontes plúrimas e não mais, exclusivamente biológica, como preconizava a proposta codificada de 1916. Agora, a filiação pode decorrer dos meros laços sanguíneos (parentesco natural), da mera adoção, ou eleição (parentesco civil), como da pura afeição (parentesco resultante das procriações artificiais).
O inciso V, do artigo 1597, do Código Civil de 2002, trás a expressão “desde que tenha prévia autorização do marido”, o que se faz crer que, mesmo que seja utilizado sêmen de um terceiro doador, é necessário que o casal seja casado, ou presume-se que vivam em união estável.
Porém, com a chegada da modernidade e as mudanças nos hábitos culturais, morais e éticos das pessoas em sociedade, sobretudo pela independência financeira, é notável a vontade de algumas mulheres que, sem a vontade de enlace matrimonial ou a união estável, querem constituir família.
E cabe a elas recorrer a um banco de sêmen para que possam usufruir das técnicas da reprodução assistida, e assim, através da inseminação artificial heterologa, conseguirem gerar o tão desejado filho. A mulher solteira pode utilizar das técnicas da inseminação artificial heterologa?
Quanto ao questionamento, diz Lopes (2000, p. 587):
Parece-nos extremamente algoz um código de ética que sacrifique o desejo de uma mulher vir a ser mãe somente porque a mesma não conseguiu lograr um matrimônio. (...) A resolução do CFM que normatiza os procedimentos em reprodução assistida menciona que “toda mulher capaz nos termos da lei, que tenha solicitado e cuja indicação não se afaste dos limites desta resolução pode ser receptora das técnicas de RA, desde que tenha concordado de maneira livre e consciente, em documento de consentimento informado”. Mais ainda, “estando casada ou em união estável, será necessária a aprovação do cônjuge ou companheiro”. Assim sendo, fica patente que entende o colegiado elaborador das citadas normas, que pode a mulher solteira fazer uso de uma técnica de inseminação artificial para satisfazer o seu desejo de ser mãe.
Entretanto, de maneira oposta, expõe Venosa, (2006, p. 247):
Caio Mário da Silva Pereira (1996:117) observa, com propriedade, que, se a mulher solteira, separada, divorciada ou viúva praticar livremente a inseminação artificial, não pode pretender identificar o doador anônimo do sêmen. A questão, porém, não é de deslinde tão simples com relação ao filho assim concebido, pois há profundas consequências éticas, morais e psicológicas a serem consideradas. Essa situação de geração independente do filho pela mulher solteira não pode ser incentivada. (...) Desse modo, o ordenamento e a ética médica devem repelir a possibilidade de procriação artificial à mulher não casada ou não ligada à união estável. Essa proibição, aliás, já consta de projeto de lei sobre reprodução assistida, em trâmite no Congresso.
Ainda, discorre a respeito, Moreira Filho (2002, p. 02, apud ALDROVANDI e FRANÇA, 2002):
Sendo admitida a inseminação de mulheres solteiras, separadas ou viúvas, como fica a situação da criança gerada, quanto à filiação? Nesses casos não é possível, segundo Moreira Filho, atribuir-se ao doador qualquer vínculo de filiação. Sustenta ainda, o referido autor, que deve ser usada analogia ao instituto da adoção, devendo a criança ser registrada somente em nome da mãe, mas podendo no futuro requerer o reconhecimento de seu vínculo genético de filiação biológica. Ressalta, ao final que: "Isto, porém, não acarretará ao doador quaisquer obrigações ou direitos relativos à criança, uma vez que, ao doar seu sêmen ele abdica voluntariamente de sua paternidade, da mesma forma que o faz quem entrega uma criança para adoção ou quem perde o poder-familiar." (apud MOREIRA FILHO, José Roberto. Op. cit. p.3)
Ademais, em entrevista à Revista Época online, na coluna Mulher 7x7, em 15/07/2009, a paulistana Lílian Braga, à época com 53 anos, estava grávida através de um sêmen doado, feita por uma reprodução independente. Como consta na entrevista, Lílian era separada do ex-marido, há seis anos e utilizou da técnica da inseminação artificial heteróloga para engravidar:
[...] Quando você decidiu fazer inseminação, procurou seu ex? Nós continuamos amigos – e sócios, porque ainda não vendemos a Locanda (hotel-restaurante). Para mim, era o mais natural. Pedi algumas vezes que ele fosse o pai, mas a resposta foi não. Não conheço os motivos dele. Fiquei triste mas não se pode obrigar ninguém a querer ser pai ou mãe. Aí, no ano passado, conheci um médico fabuloso, Marcio Coslovsky, especialista em reprodução. Perguntei a ele se daria para engravidar na minha idade, já que não entrei na menopausa. Ele disse “sim, mas não garanto”. Em que hospital você buscou o sêmen? No Albert Einstein, em São Paulo. Sei que eles são rigorosos, examinam os antecedentes médicos do doador. Fui lá em novembro e engravidei de primeira, acho que se foi tão fácil é porque era para ser. Tenho consciência de que não é comum. Algumas mulheres tentam de tudo e passam por processos dolorosos. Cada caso é um caso.
Que tipo de “pai” você escolheu? Era um banco grande de dados. Escolhi um engenheiro de 37 anos, claro, de olhos claros, cabelos castanhos, alto. Queria alguém que não fosse gordo porque os genes a gente herda. O Einstein tem o histórico de doenças da família do doador. Ele se submete a mil exames para ser aprovado e poder doar seu sêmen. Nós sabemos apenas as características – não sabemos quem é. [...]
Foi com seu óvulo mesmo? Exatamente. Meu óvulo foi retirado, fecundado, e depois recolocado. [...]
É considerável que casos como o citado à cima podem ser comuns entre as mulheres que desejam engravidar e não têm um marido ou companheiro. Porém, é notável a omissão da lei quanto à questão da inseminação artificial heteróloga em mulheres solteiras, pois há somente permissão legal para utilizar as técnicas da reprodução assistida àquelas que forem casadas ou que viverem em união estável, com a autorização do marido ou companheiro.
Esta autorização pode ser revogada até o momento da inseminação artificial, ou seja, antes que o sêmen de um terceiro doador seja implantado dentro do útero da receptora. Porém, após a inseminação artificial acontecer, ela é irretratável mesmo quando a sociedade conjugal for desfeita, pois ela é relacionada durante a sua constância e não tem efeitos se ela acabar (GASPAROTTO e RIBEIRO, 2008).
Contudo, dispõe Venosa (2006, p. 245), que “o rigor da lei é importante nesse sentido para que a sociedade não venha enfrentar problemas de difícil solução ética e jurídica no futuro”, pois as consequências da inseminação artificial heteróloga envolvem crianças, que posteriormente irão questionar sua origem, com o desejo de descobrir de onde vieram suas características físicas e pessoais.
E se a lei deixar brechas, a dificuldade só tem a aumentar para a solução deste problema, pois se trata de vida humana, onde a dignidade deve ser preservada, em primeiro lugar.
EUA
Crescer - NOTÍCIAS - A polêmica sobre a escolha do sexo do bebê
revistacrescer.globo.com/.../0,,EMI249202-10545,00-A+POLEMICA+SOBRE+A+ES...
15 de dez de 2009 - Casal norte-americano, sem problemas de infertilidade, causa polêmica ao gastar aproximadamente R$ 38.500 para escolher o sexo do quarto filho.
BRASIL
Cremepe – Médicos proibidos de escolher o sexo do bebê no Brasil
cremepe.org.br/2009/09/25/medicos-proibidos-de-escolher-o-sexo-do-bebe-no-brasil/
25 de set de 2009 - Os médicos brasileiros estão proibidos de criar embriões humanos para pesquisa e de fazer a escolha do sexo do bebê nas clínicas de reprodução assistida. ... Pelo novo Código de Ética, médicos não poderão obter vantagens financeiras pela comercialização de medicamentos, órteses e próteses nem ...
LEGAL BASIS - LEGAL BASIS
The modalities of fertilization to enable maternity, provided that in good faith, has legal and constitutional support.
I will illustrate.
Prostitution, is it a crime?
Do not.
It results in PROFITS for the use of the body of a woman to a third person, the criminal, agent, that is what will be arrested.
Is conceiving through insemination a crime?
Do not.
Conscience determines crimes.
But if there is a "commercialization" around the fact, known or not by the parents, it results in crime, because the real motives of conception have been diverted.
When for marketing, to know if "the package" is in perfect conditions, proceed with an examination called amniocentesis.
If fetuses present "defects", marketers may practice female feticide, interrupting pregnancy, promoting abortion due to "poor order status." Procedure as in commercial contract, including, with choice of number of babies and fetuses.
"The legal aspects of artificial insemination consist of the approach to the principle of Human Dignity as a priority in the right of personality present in the Federal Constitution of 1988, among other bases besides the constitutional text, including also the innovations that the Civil Code of 2002 brought assisted reproduction.
The Universal Declaration of Human Rights, adopted and proclaimed by United Nations General Assembly resolution 217 A (III) on December 10, 1948, states in its article I that "all persons are born free and equal in dignity and rights. They are endowed with reason and conscience and must act in relation to each other in the spirit of brotherhood. "
And it is also in our Federal Constitution of 1988 that this principle is listed in Article 1, III, thus interlinked with the right to life, freedom and equality, being one of the main fundamental guarantees to any human being, as already expressed also Article 5, caput, of the aforementioned Constitution.
As for the techniques of assisted reproduction and the guarantee of the principle of the dignity of the human being, this is what Candido (2006) reports:
The Brazilian legal system embraces several human rights constitutionally guaranteed as fundamental rights as a form of protection to the Principle of the Dignity of the Human Person, including fourth generation rights, that protect people involved in biotechnological procedures such as the application of heterologous assisted reproduction techniques .
Also in our Federal Constitution, we find article 227, paragraph 6, as well as article 1596, caput, of the Civil Code of 2002, the qualification of equality between the children, whether or not they have been married or adopted. And by equating, children born of heterologous artificial insemination in relation to non-biological fatherhood are identified in the same way as adoptive parents, thus establishing a socio-affective bond.
It also expresses in article 226, §4, of the Federal Constitution, the question of the family entity, which can also be formed by any descendant and any of the parents, and can be exemplified in the most simplistic way, the single mother. Therefore, to be considered a family for legal purposes, it is not necessary to have a father, mother and children, and any of them are admitted, as explained in the article in question.
The Federal Constitution still raises the question of family cohabitation without depriving only the question of genetic origin, stipulating also the duties of the family, society and the State and the rights of the child and adolescent, according to article 227, caput.
In addition to protecting these rights, Law 8069 of July 13, 1990, the Statute of the Child and Adolescent (ECA), where Article 3 also describes that children and adolescents are the fundamental rights dignity of human person. The ECA, in its article 20, also established the equality between the children.
So says Lôbo, (2004), regarding the relation of principles and doctrine:
The principle is a reflection of the integral character of the doctrine of the rights of the child and the close relationship with the doctrine of human rights in general. Thus, according to the nature of the principles, there is no supremacy of one over another or others, and the eventual collision should be resolved by balancing the interests, in this case.
It concludes, therefore, that in the face of the conflicts generating the techniques of assisted reproduction, one principle can not be prioritized under the other, since both are necessary, together with the ordering, for the solution of the interests of the child and his family.
However, Gasparotto and Ribeiro (2008) argue:
When biological truth is opposed to socio-affective affiliation, two criteria must basically be taken into account: the principle of reasonableness / proportionality, because one must analyze the sacrifice of which of the above hypotheses will generate the least harm to the child or adolescent, and in fact it is the principle of the best interest of the child.
INNOVATIONS OF THE NEW CIVIL CODE
The emergence of the Civil Code of 1916 was at a time when activities were basically in the countryside, where families worked on their rural properties and from there took their own livelihood. And as a result the man was considered the "head of the family," while the woman, subordinate to his orders, was responsible for the house and the children. And because of this factor, marriage was the only way for the constitution of the family to enjoy the rights of the family. (COSTA, 2006).
And so, article 338 of the Civil Code of 1916, considered only part of the legitimate affiliation to those conceived in the constancy of marriage, 180 days after the conjugal coexistence or 300 days after the end of it, which was disbanded by death, (GASPAROTTO and RIBEIRO, 2008). However, it is possible to note that the possibility of recognition of the children born to assisted reproduction was not even considered.
In addition, discrimination among children was notable, since they were only considered and accepted by society to those derived from consanguinity, from which they had all the inherent rights to membership. (COSTA, 2006).
To note this discrimination in Chapter IV of the Civil Code of 1916, Articles 355 to 367, which dealt with the recognition of illegitimate children, thus bringing a separation between children born of (legitimate) marriage and extramarital (illegitimate ).
As the law must always be attentive and walk along with the advances of humanity, the updating of civil law has brought great benefits to society in relation to technological and scientific developments, but not yet sufficient. And as it is a topic that is in constant discussion it is easy to find omissions in the law.
Our national law has left a gap in its civilian order, forgetting that the biological and technological advance today is an essential means of life for families, who for some reason are seeking these means to solve their problems.
The assisted reproduction institute, as previously discussed, in addition to being regulated by Resolution No. 1,358 of the Federal Medical Council, is also provided for in the Civil Code of 2002, in force.
Thus, Ribas, (2008) states:
The only existing norms are contained in Resolution 1,358 of the Federal Council of Medicine, 1992, which outlines the ethical paths to be followed by physicians, but does not have a tax or sanctioning character in case of noncompliance with its precepts. The current Civil Code only mentioned some techniques of assisted reproduction, noting its existence, however, no longer regulates them, which is why the matter needs to be regulated by a specific law ... There are some bills in progress in the National Congress on assisted reproduction, consisting of small variations of Resolution 1,358 / 92 and that should be improved. One of the most complete projects is that elaborated by Senator Lúcio Alcântara (nº 90/99), which is at an advanced stage of the process, although some of its provisions are considered unconstitutional.
This innovation brought by the Civil Code of 2002, is in article 1597, V, which establishes the presumption of the affiliation to those "made by heterologous artificial insemination, provided that it has prior authorization of the husband", came with the intention of modernizing Family Law.
However, clarifies Candido, (2007):
The new Civil Code accomplishes what we call "the passage from the classic model to the contemporary model of membership." What the new Civil Code rescues, without vacillation, is that filiation can be derived from pluvial sources and no longer exclusively biological, as advocated by the codified proposal of 1916. Now, filiation can be derived from mere blood ties (natural kinship) of mere adoption, or election (civil kinship), or pure affection (kinship resulting from artificial procreation).
Article 1597, item V, of the Civil Code of 2002, reads "provided that it has been previously authorized by the husband", which suggests that, even if semen of a third donor is used, the couple must be married, or are presumed to live in stable union.
However, with the arrival of modernity and the changes in the cultural, moral and ethical habits of people in society, especially financial independence, it is remarkable the will of some women who, without the will to marry or stable union, want to constitute a family .
And it is up to them to resort to a semen bank so that they can enjoy the techniques of assisted reproduction, and thus, through heterologous artificial insemination, they can generate the much desired child. Can single women use heterologous artificial insemination techniques?
Regarding the questioning, says Lopes (2000, page 587):
It seems to us extremely foul a code of ethics that sacrifices the desire of a woman to become a mother only because she could not achieve a marriage. (...) The resolution of the CFM that regulates assisted reproductive procedures mentions that "any woman who is capable under the law, who has requested and whose indication does not deviate from the limits of this resolution, may be a recipient of RA techniques, provided that has freely and conscientiously agreed in an informed consent document ". Moreover, "being married or in stable union, the approval of the spouse or partner will be necessary". Thus, it is clear that understands the collegiate elaborator of the aforementioned norms, that the single woman can use an artificial insemination technique to satisfy her desire to be a mother.
However, in an opposite way, it exposes Venosa, (2006, 247):
Caio Mário da Silva Pereira (1996: 117) rightly observes that if the single, separated, divorced or widowed woman freely practices artificial insemination, she can not pretend to identify the anonymous donor of the semen. The question, however, is not so simple in relation to the child thus conceived, for there are profound ethical, moral, and psychological consequences to be considered. This situation of independent generation of the child by the single woman can not be encouraged. (...) Thus, medical order and ethics must repel the possibility of artificial procreation to unmarried or unattached women. This prohibition, moreover, already appears in a bill on assisted reproduction, pending before Congress.
Still, he comments on Moreira Filho (2002, p. 02, apud ALDROVANDI and FRANCE, 2002):
If the insemination of single, separated or widowed women is allowed, how is the situation of the child generated, as to the affiliation? In these cases it is not possible, according to Moreira Filho, to attribute to the donor any bond of affiliation. He further maintains that the author should be used analogy to the adoption institute, and the child should be registered only in the name of the mother, but may in future require the recognition of its genetic linkage of biological affiliation. He points out at the end that: "This, however, will not entail to the donor any obligations or rights relating to the child, since, by donating his semen, he voluntarily abdicates his paternity, in the same way as does the one who delivers a child for adoption or who loses family power. " (see MOREIRA FILHO, José Roberto, op cit, p.3)
Furthermore, in an interview with Época online magazine, in the column Mulher 7x7, on 07/15/2009, the woman from São Paulo, Lílian Braga, at the time 53 years old, was pregnant through a donated semen, made by an independent reproduction. As stated in the interview, Lily was separated from her ex-husband six years ago and used the technique of heterologous artificial insemination to conceive:
[...] When you decided to do insemination, did you look for your ex? We remain friends - and partners, because we have not yet sold the Locanda (hotel-restaurant). For me, it was the most natural. I asked him a few times for his father, but the answer was no. I do not know his motives. I was sad but you can not force anyone to want to be a parent. Then, last year, I met a fabulous doctor, Marcio Coslovsky, a specialist in reproduction. I asked him if he was going to get pregnant at my age, since I did not go into menopause. He said "yes, but I do not guarantee it". What hospital did you look for the semen? At Albert Einstein, in São Paulo. I know they are rigorous, they examine the donor's medical history. I went there in November and got pregnant at first, I think if it was that easy it's because it was meant to be. I am aware that it is not common. Some women try everything and undergo painful processes. Each case is different.
What kind of "father" did you choose? It was a large database. I chose a 37-year-old engineer, of course, with light eyes, brown hair, tall. I wanted someone who was not fat because the genes we inherited. Einstein has a history of donor family illness. He undergoes a thousand tests to be approved and to be able to donate his semen. We know only the characteristics - we do not know who it is. [...]
Was it with your own egg? Exactly. My egg was withdrawn, fertilized, and then replaced. [...]
It is considerable that cases like the above can be common among women who wish to become pregnant and do not have a husband or partner. However, the omission of the law on the issue of heterologous artificial insemination in single women is noteworthy, as there is only legal permission to use assisted reproduction techniques to those who are married or living in a stable union with the consent of the husband or partner.
This authorization may be revoked until the moment of artificial insemination, ie, before the semen of a third donor is implanted into the uterus of the recipient. However, after artificial insemination happens, it is irreversible even when the conjugal society is undone, since it is related during its constancy and has no effect if it ends (GASPAROTTO and RIBEIRO, 2008).
However, Venosa (2006, 245) states that "the rigor of the law is important in this sense so that society does not face problems of difficult ethical and legal solution in the future", because the consequences of heterologous artificial insemination involve children, who will later question their origin, with the desire to discover where their physical and personal characteristics came from.
And if the law leaves loopholes, the difficulty only has to increase to the solution of this problem, because it is human life, where dignity must be preserved in the first place.http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/questões-jurídicas-da-inseminação-artificial-heteróloga
E para os que duvidam que é possível monitoramento de organismos humanos a longa distância:
And for those who doubt that it is possible to monitor human organisms at long distances:
Satélites disputam com cabos submarinos, e mais, daqui a pouco, os cabos subterrâneos estarão realizando essa invasão à privacidade.
Satellites compete with submarine cables, and more, soon, the underground cables will be carrying out this invasion of privacy.
EUGENIA E TOTALITARISMO
EUGENIA UND TOTALITARISMUS
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-Rassenforschung / Experimente an der Bevölkerung für die Überlegenheit / "dumme Sklaven schlaue Herrscher" und Sterilisationsprogramm für die Bevölkerungsdezimierung
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Eugenik (von altgriechisch eu ‚gut‘ und genos ‚Geschlecht‘) oder Eugenetik bezeichnet seit 1883 die Anwendung theoretischer Konzepte auf die Bevölkerungs- und Gesundheits...
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O Programa Eugenia / Eugenia
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- Rassenforschung / experiências junto da população para a superioridade / "escravos idiotas espertos" e sterilisationsprogramm para a esgotamento da população
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A Eugenia (de grego ue " bem " e " Sexo ") ou eugenètica, desde 1883, refere-se à aplicação de abordagens teóricas às políticas da população e da saúde, com o objectivo de aumentar a percentagem de genética positiva (Eugenia positiva) e de negativo negativo. Reduzir a genética (Eugenia negativa). O antropólogo britânico Francis Galton (1822-1911) moldou o termo. Em 1900, foi também criado o antonimo dysgenik, que significa " o ensinamento da acumulação e da disseminação de genes e propriedades defeituosos numa população, raça ou espécie
de.wikipedia.org/wiki/Eugenikaaade.wikipedia.org/wiki/Eugenik:::http://de.wikipedia.org/wiki/Eugenik
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Bill Gates, fundador da Microsoft, declarou recentemente numa conferência da organização Ted, um grupo financiado por um dos maiores poluidores do planeta, que deve ser utilizada a vacinação para reduzir o número de população mundial e, por conseguinte, resolver o problema do aquecimento global. E reduzir as emissões de dióxido de carbono.
https://www.facebook.com/1555028228076384/photos/pb.1555028228076384.-2207520000.1423601394./1578394972406376/?type=1&theater
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Esterilizações na escandinávia: ideologia generalizada da Eugenia
www.aerzteblatt.de/archiv/7893/Zwangssterilisationen-in-Skandinavien-Weitverbreitete-Ideologie-der-Eugenikaaawww.aerzteblatt.de/archiv/7893/Zwangssterilisationen-in-Skandinavien-Weitverbreitete-Ideologie-der-Eugenik:::http://www.aerzteblatt.de/archiv/7893/Zwangssterilisationen-in-Skandinavien-Weitverbreitete-Ideologie-der-Eugenik
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Cobaias humanas - experiências bacterianas de 1940 a 1979
mcexcorcism.wordpress.com/2012/08/27/versuchskaninchen-mensch-bakterielle-experimente-von-1940-bis-1979/aaamcexcorcism.wordpress.com/2012/08/27/versuchskaninchen-mensch-bakterielle-experimente-von-1940-bis-1979/:::https://mcexcorcism.wordpress.com/2012/08/27/versuchskaninchen-mensch-bakterielle-experimente-von-1940-bis-1979/
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[Documentário] Endgame (documentário) a escravização global
www.youtube.com/watchv=tUUgflGyfyg%3A%3A%3Ahttps%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DtUUgflGyfyg:::www.youtube.com/watch?v=tUUgflGyfyg:::https://www.youtube.com/watch?v=tUUgflGyfyg
https://www.facebook.com/MindControlNichtsIstWieEsScheint/videos/1579564555622751/?t=0
SUGESTÕES:
MATÉRIAS//PUBLICAÇÕES//PESQUISAS//TRADUÇÕES C/ GOOGLE//PRINTS//NALY DE ARAUJO LEITE - SOROCABA CITY - SÃO PAULO STATE - BRAZIL
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Espero que meu trabalho de pesquisas e análises seja útil a todos. Por favor, somente comentários que ajudem no crescimento e aprendizado.Naly