Aposto e vocativo são termos que compõem uma oração, o aposto explica, esclarece e acrescenta algo
ao sujeito; o vocativo serve para invocar o receptor da mensagem. ...
Vocativo é um termo descolado sintaticamente da oração, não pertence nem ao sujeito, nem ao predicado.
Ele serve para invocar o receptor da mensagem.
Bet and vocative are terms that make up a sentence, the bet explains, clarifies and adds something to the
subject; the vocative serves to invoke the receiver of the message. ... Vocative is a term syntactically
detached from prayer, belongs neither to the subject nor to the predicate. It serves to invoke the receiver
of the message.
Aposto é o termo que, acrescentado a outro termo da oração, explica ou esclarece o sentido de um nome;
aparece geralmente separado por vírgulas ou depois de dois pontos.
O aposto pode ser:
- explicativo: Alexandre, presidente do clube, fez a premiação.
- enumerativo: Tocaram duas músicas: um samba e um forró.
- recapitulativo (resumidor): Os atabaques, os tamborins, as cuícas, tudo ficou lá.
- comparativo: “A inflação, monstro devorador dos salários, é sempre uma ameaça...”
- especificativo (esse tipo não se separa por pontuação do nome a que se refere): A escritora Lygia
Fagundes Telles lançou mais um conto.
Vocativo é um termo descolado sintaticamente da oração, não pertence nem ao sujeito, nem ao predicado. Ele serve para invocar o receptor da mensagem.
Ex: “... a vida, Luzia, dura só um dia.” (João de Barro)http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/
aposto-vocativo.htm
“Tinham visto a árvore crescer desde um diminuto broto até seu atual esplendor de 18 metros de altura.
Tinha crescido depressa e, embora os dois não o dissessem, aquele crescimento rápido os havia
perturbado, pois sugeria daquele modo a velocidade com que os anos passavam.” (Revista Piauí 36)
Resposta: letra "a"
Teoria para resolução da próxima questão:
Gradação é uma figura de linguagem, relacionada com a enumeração, onde são expostas determinadas
ideias de forma crescente (em direção a um clímax) ou decrescente (anticlímax). No campo da estilística,
é também entendida como um recurso semântico, ou seja, relacionado à exploração dos significados das
palavras.
Gradação é uma figura de linguagem caracterizada por um encadeamento de ideias que pode
seguir uma ordem crescente ou uma ordem decrescente. Seguindo uma ordem crescente, a
gradação apresenta uma progressão ascendente, intensificando e exagerando a mensagem
transmitida.
Seguindo uma ordem decrescente, a gradação apresenta uma progressão descendente,
suavizando a mensagem transmitida.
Alguns autores defendem que gradação e clímax são conceitos sinônimos, outros defendem que
clímax é apenas sinônimo de gradação ascendente, sendo o anticlímax o sinônimo da gradação descendente.
Exemplos de gradação ascendente:
Em menos de um ano passou de estagiário, a funcionário, a chefe e a tirano.
Minha prima sempre se achou bonita, linda, deslumbrante. Sempre se achou a mulher mais
vistosa do mundo.
Do passo passou ao trote e do trote ao galope. Assim, o cavalo se sentiu livre correndo pelos
campos.
Exemplos de gradação descendente:
Ela berrou, gritou, falou, sussurrou, murmurou… já não havia mais nada que pudesse fazer.
A famosa atriz já foi milionária, rica, classe média e até remediada. Quem diria que acabaria sua
vida na miséria?
Depois da tempestade, dos relâmpagos e trovões, a chuva continuou caindo durante dias, até se transformar num suave chuvisco.
Exemplos de gradação na literatura:
“Mais dez, mais cem, mais mil e mais um bilião, uns cingidos de luz, outros ensanguentados.”
(Machado de Assis)
“Eu era pobre. Era subalterno. Era nada.” (Monteiro Lobato)
“O trigo... nasceu, cresceu, espigou, amadureceu, colheu-se.” (Padre Antônio Vieira)
“Aqui... além... mais longe por onde eu movo o passo.” (Castro Alves)
IN ENGLISH
Gradation is a figure of language characterized by a chain of ideas that can follow an increasing order or a
decreasing order. Following an increasing order, the gradation presents an ascending progression,
intensifying and exaggerating the transmitted message. Following a decreasing order, the gradation shows
a downward progression, smoothing the transmitted message.
Some authors argue that gradation and climax are synonymous concepts, others argue that climax is only a
synonym of ascending gradation, the anticlimax being the synonym of descending gradation.
Examples of ascending gradation:
In less than a year he became a trainee, an employee, a boss, and a tyrant.
My cousin always thought she was beautiful, beautiful, gorgeous. You've always found yourself the most
gorgeous woman in the world.
From the pace he trotted and trotted at a gallop. So the horse felt free running through the fields.
Examples of descending gradient:
She screamed, screamed, spoke, whispered, murmured ... there was nothing more she could do.
The famous actress has already been millionaire, rich, middle class and even remedied. Who would have
thought that he would end his life in misery?
After the storm, lightning and thunder, the rain continued to fall for days until it became a gentle drizzle.
Examples of gradation in the literature:
"More ten, one hundred, one thousand and one billion, some girders of light, others bloody." (Machado de Assis)
"I was poor. He was junior. It was nothing. "(Monteiro Lobato)
"The wheat ... was born, grew, gleaned, matured, harvested." (Father Antônio Vieira)
"Here ... beyond ... further to where I move the step." (Castro Alves
https://www.normaculta.com.br/gradacao-ou-climax/
A ntítese (Grego para "oposto à criação", do ἀντί "contra" + θέσις "posição") é uma figura de linguagem
(figuras de estilo) que consiste na exposição de ideias opostas. Ocorre quando há uma aproximação de
palavras ou expressões de sentidos opostos. Antithesis (Greek for "opposite to creation", of ἀντί "against" +
θέσις "position") is a figure of speech (figures of style) consisting of the exposition of opposing ideas.
It occurs when there is an approximation of words or expressions of opposing meanings.
https://www.figuradelinguagem.com/antitese/
Antítese – Figura de Linguagem – Exemplo – O que é ?
Antítese é uma figura de linguagem muito utilizada no dia-a-dia. Saiba mais sobre ela. Veja os conceitos e
entenda com exemplos. Saiba diferenciá-la de Paradoxo.
O que é Antítese?
Antítese é a figura de estilo que usa palavras ou expressões com sentidos opostos, que contrastam entre si.
Ocorre quando há a aproximação destes termos contrários. Esta aproximação dá ênfase à frase e assegura
maior expressividade à mensagem a ser transmitida.
Por ser uma figura de linguagem, que pertence à categoria das figuras de pensamento, carrega sempre um
tom conotativo.
São exemplos de Antítese:
A sina dos médicos é conviver com a doença e a saúde.
Ele estava entre a vida e a morte.
A vida é mesmo assim, um dia a gente ri e no outro a gente chora.
Alegrias e tristezas são constantes da vida.
A educação é luz sobre trevas.
O soldado contava suas derrotas e vitórias.
O amor e o ódio são sentimentos bem próximos.
Uma linha tênue separava a verdade da mentira.
Uma observação interessante é o fato de não acontecer contradição entre os antônimos usados.
Apesar de serem opostos, eles não se contradizem, ao contrário dão maior destaque à ideia que está
sendo desenvolvida.
A antítese dá ao texto maior ênfase, pois os termos contrários, próximos, reforçam a mensagem que se
quer passar.
Antítese – Só para contrariar
Como podemos observar, a antítese é a figura do oposto, de tudo aquilo que se contraria e que é inverso
um do outro. É um recurso linguístico muito usado na fala e na escrita. É estratégia utilizada com frequência, especialmente na poesia e na música.
Está presente na música e na literatura
exemplos-antitiee-musica-literatura
Antítese se faz presente na música. Podemos encontrar um exemplo na canção de Victor e Leo “Meu Eu
em você”. Aqui está um trecho, onde além da Antítese, encontramos também Metáfora.
“Sou teu céu e teu inferno, a tua calma.
Sou teu tudo, sou teu nada
… Eu sou o teu mundo, sou teu poder”.
MÚSICA MEU EU EM VOCÊ - MUSIC MY I IN YOU - MY SELF ON YOU
VIDEO
IN ENGLISH
Antithesis - Language Figure - Example - What is it?
Antithesis is a figure of language very used in the day to day. Learn more about it. See the concepts and
understand with examples. Learn to differentiate it from Paradox.
What is Antithesis?
Antithesis is the figure of style that uses words or expressions with opposing senses, which contrast with
each other. It occurs when there is an approximation of these contrary terms. This approach emphasizes the phrase and ensures greater expressiveness to the message to be transmitted.
Being a figure of speech, which belongs to the category of figures of thought, it always carries a connotative
tone.
Examples of Antithesis are:
The doctors' sign is to live with illness and health.
He was between life and death.
Life is like this, one day we laugh and in the other we cry.
Joys and sorrows are constant in life.
Education is light over darkness.
The soldier recounted his defeats and victories.
Love and hate are very close feelings.
A thin line separated the truth from the lie.
An interesting observation is the fact that there is no contradiction between the antonyms used. Although
they are opposites, they do not contradict themselves, on the contrary they give more prominence to the
idea that is being developed.
The antithesis gives the text greater emphasis, because the opposing, close terms reinforce the message that
one wants to pass.
Antithesis - Just to counter
As we can see, the antithesis is the figure of the opposite, of all that opposes and that is inversely one of the
other. It is a linguistic resource widely used in speech and writing. It is a strategy often used, especially in
poetry and music.
It is present in music and literature
examples-antitise-music-literature
Antithesis becomes present in music. We can find an example in the song of Victor and Leo
"Meu Eu em você"MY SELF ON YOU . Here is an excerpt, where
in addition to Antithesis, we also find Metaphor.
"I am your heaven and your hell, your calmness.
I'm your everything, I'm your nothingness
... I am your world, I am your power. "
“A Organização Mundial da Saúde declarou em junho do ano passado que o vírus estava causando a primeira pandemia de gripe em mais de 40 anos, depois de ter se espalhado do México e dos Estados Unidos para o mundo em seis semanas. De acordo com a entidade, o vírus da nova gripe matou 16 mil pessoas, mas esses números são subestimados, já que poucos pacientes são testados e diagnosticados.”
(Folha de S. Paulo, fevereiro de 2010)
In English - Prayer
Prayers are easily identifiable by counting verbs or verbal phrases:
I went to the cinema. (a prayer)
I went to the movies and had a lot of fun. (two sentences)
I went to the movies and had a lot of fun, even though the movie was horrible. (three sentences)
The prayers are classified in coordinated prayers and subordinate clauses.
The coordinated prayers are united by sense, but are independent, having full senses. They are classified as syndical and syndical, and the latter are still classified according to the meaning they present.
See here the different types of coordinated prayers that exist.
The subordinate prayers are not independent, since one prayer completes the meaning of the other.
They are classified mainly in nouns, adjectives and adverbals, but each of these classifications presents
other subclassifications.
Here are the different types of existing subordinate clauses.
Period
According to the number of sentences they present, the periods can be classified as simple (only one
sentence) or compound (two or more sentences).
Simple period: I visited my aunt yesterday.
Composite period: I visited my aunt, but my uncle was not at home.
In compound periods, prayers establish relations of coordination or subordination.
Coordination period: I went to Paris and saw the Eiffel Tower.
Period composed of subordination: I did not visit the Louvre Museum because there was a huge queue to
enter.
Learn more about simple and compound periods.
Exercises with sentence, sentence and period
1. Analyze the following sentences and identify those that are also prayers:
a) Congratulations on everything.
b) What aggressive behavior!
c) Does he come today?
d) I want to!
e) Now, please!
f) Do not even think about it.
HÍFEN APÓS O PREFIXO PAN
O prefixo pan- provém de igual palavra grega pan (forma neutra do adjetivo pâs) que quer
dizer todo, toda, tudo. Não se deve confundir com Pan (ou Pã), deus dos rebanhos e dos
pastores , segundo a mitologia grega, que costumava assustar os homens com suas bruscas aparições, dando origem à expressão terror pânico, ou simplesmente pânico pela substantivação do adjetivo.
Quando anteposto a um vocábulo com existência independente, o prefixo pan- amplia-lhe o significado
em toda a sua extensão e abrangência. Assim, por exemplo, quando dizemos pan-hipopituitarismo,
queremos traduzir uma insuficiência global da hipófise, abrangendo todas as suas funções endócrinas.
Quanto a usar ou não usar hífen após o prefixo pan- constitui dúvida frequente em linguagem médica .
De acordo com as instruções da Academia Brasileira de Letras, vigentes desde 1943, deve-se usar
hífen sempre que ao prefixo pan- seguir-se palavra iniciada por vogal ou h. Os exemplos citados são
pan-asiático e pan-helenismo. Com esta regra busca-se, aparentemente, evitar a pronúncia incorreta de
pa-na-siático e pa-nhe-lenismo. [1]
O Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras estendeu o uso do hífen após o prefixo pan-
também às palavras iniciadas por m, n, b ou p, possivelmente atendendo ao fato de que é estranho à
língua portuguesa o emprego de n antes de m,b ou p, e a fim de evitar-se duplicação de consoante no
caso da letra n. Em relação às demais consoantes proscreveu o uso do hífen, por desnecessário.
Cumpre observar que, em alguns compostos com elementos iniciados por vogal, existe a tendência
fonética de aglutinação do prefixo pan com a vogal seguinte. O próprio Vocabulário já citado abre
exceções à regra para algumas palavras iniciadas por vogal, como panarmônico, panestésico,
paniconografia, ou admite as duas modalidades (com e sem hífen) como em panarterite (pan-arterite),
panartrite (pan-artrite) e panatrofia (pan-atrofia)..
Obedecendo-se, portanto, às normas em vigor, devemos escrever:
pan-osteíte, pan-hepático, pan-mastite, pan-blástico, pan-psiquismo; escreveremos, no entanto,
pancitopenia, pandermite, pangenético, panleucopenia, pansexual, pansinusite, panzootia.
Em relação à panoftalmia e seus cognatos (panoftálmico, panoftalmite, panoftalmítico), que aparecem
com hífen no citado Vocabulário, a pronúncia corrente entre os oftalmologistas não é de molde e manter
a individualidade fonética do prefixo pan. Tais termos devem constituir, igualmente, exceção à norma,
como se encontra nos léxicos de Silveira Bueno [2], J.P. Machado [3], Aulete Garcia [4] e Michaelis [5].
Os dicionários de Aurélio Ferreira [6] e de Houaiss [7], todavia, registram somente panoftalmite e
“A Organização Mundial da Saúde declarou em junho do ano passado que o vírus estava causando a primeira
pandemia de gripe em mais de 40 anos, depois de ter se espalhado do México e dos Estados Unidos para o mundo
em seis semanas. De acordo com a entidade, o vírus da nova gripe matou 16 mil pessoas, mas esses números
são subestimados, já que poucos pacientes são testados e diagnosticados.”
(Folha de S. Paulo, fevereiro de 2010)
Em “...o vírus da nova gripe matou 16 mil pessoas, mas esses números são subestimados, já que poucos pacientes
são testados e diagnosticados.”, as conjunções grifadas podem ser substituídas, respectivamente, por
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