PAI É INSUBSTITUÍVEL.
NALY DE ARAUJO LEITE COMPARTILHANDO.
Pai (do latim patre;[2] também chamado de genitor, progenitor, ou ainda gerador[3]) é a figura masculina de uma família que tenha um ou mais filhos e assume o primeiro grau de uma linha ascendente de parentesco.[2][3][4] A paternidade dá-se pela ancestralidade biológica (isto é, a partir da fertilização), proveniente do casamento, da união estável e/ou da relação monoparental como estado de parentesco.[5] Ainda há também a possibilidade legal de paternidade a partir da adoção ou técnicas de reprodução assistida.[5]
Comumente, o termo assume um cunho religioso, proveniente da igreja cristã[6] e da judaica,[7] sendo um dos epítetos de Deus. Também é a primeira pessoa da Santíssima Trindade[8] e é usado para se referir a padres, a partir da origem da palavra. 'Pai' também é uma forma de chamar o cacique de uma tribo indígena.[2]
Todos os anos, em pelo menos treze países é celebrado o Dia dos Pais.[9] A comemoração se originou nos Estados Unidos, em 1910, partida da ideia de Sonora Louise Smart Dodd,[10] entretanto, apenas foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972,[11] como sendo no terceiro domingo de junho. Porém, a data varia de país para país, tendo a maioria adotado no mês de junho.[9]
Em uma família típica, o pai torna-se responsável pela educação e criação dos filhos e o sustento da família. Esta responsabilidade provém do século XIX, onde assumia inteiramente o poder econômico, à posição pública do homem e à posição de autoridade masculina,[12] sendo visto como o chamado "pai-professor-patrão".[12] No século XX, já o cenário familiar se alterara, dando espaço para as mães assumirem parte do controle financeiro, baseado em um modelo capitalista, individualista.[13]
A realidade do contexto social dos séculos XX e XXI, em especial o consumismo, impõem com frequência aos pais, e mais recentemente também às mães, uma dedicação intensa, e por vezes desproporcional, de horas diárias de trabalho prejudicando, entre outros fatores, o convívio familiar, em especial com os filhos nos quais essa ausência e distância podemo produzir diversas consequências em sua formação[14]. O antes "pai-professor-patrão"[12] do século XIX transmutou-se em "pai-ausente"[14] nos séculos XX e XXI, produzindo gerações nas quais significativa parcela das crianças cresceram sendo "órfãos de pais vivos"[15].
Etimologia
Na língua portuguesa, a palavra pai é proveniente do latim pater / patris.[2] Tem a mesma a origem que a palavra padre
Father (from the Latin patre, also called a parent, parent or generator) is the male figure of a family that has one or more children and takes the first degree of an ascending line of kinship. ] [3] [4] The fatherhood is given by the biological ancestrality (that is, from the fertilization), coming from the marriage, of the stable union and / or the one-parent relation like state of kinship. There is also the legal possibility of paternity from the adoption or techniques of assisted reproduction. [5]
Commonly, the term assumes a religious character, coming from the Christian church [6] and Jewish, [7] being one of the epithets of God. He is also the first person of the Holy Trinity [8] and is used to refer to priests, from the origin of the word. 'Father' is also a way of calling the cacique of an indigenous tribe. [2]
Every year, in at least thirteen countries, Father's Day is celebrated. [9] The commemoration originated in the United States, in 1910, departure of the idea of Sonora Louise Smart Dodd, however, was only made official by President Richard Nixon in 1972, [11] like being on the third Sunday of June. However, the date varies from country to country, with the majority adopted in June. [9]
In a typical family, the father becomes responsible for the upbringing and rearing of the children and the livelihood of the family. This responsibility comes from the nineteenth century, where it assumed full economic power, the public position of man and the position of male authority, [12] being seen as the so-called "father-teacher-boss." In the twentieth century, the family scenario had already changed, allowing mothers to take part in financial control, based on a capitalist, individualist model.
The reality of the social context of the twentieth and twenty-first centuries, especially consumerism, often imposes on parents and, more recently, on mothers, an intense and sometimes disproportionate dedication to daily hours of work, harming, among other factors, the family life, especially with children in whom this absence and distance can produce several consequences in their formation [14]. The former "father-teacher-master" [12] of the nineteenth century became "father-absent" [14] in the twentieth and twenty-first centuries, producing generations in which a significant proportion of children grew up as "orphans of living parents" 15].
Etymology edit source-code]
In the Portuguese language, the word father comes from the Latin pater / patris. It has the same origin as the word priest [
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